Filme brasileiro com povo Yanomami é selecionado para Quinzena dos Realizadores de Cannes


Documentário ‘A queda do céu’ é inspirado no livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo e do antropólogo francês Bruce Albert

Por Redação
Atualização:

PARIS, FRANÇA / AFP - O documentário brasileiro A queda do céu, dirigido por Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, foi selecionado para ser exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, anunciou nesta terça-feira, 16, a organização da mostra paralela.

A produção é ambientada na região da Amazônia e dialoga com o livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e de Bruce Albert, antropólogo francês.

O livro A Queda do Céu foi lançado primeiro na França, em 2010, e depois no Brasil, em 2015, o livro foi fruto da longa e estreita parceria entre os autores e se tornou um marco para a literatura brasileira do século 21.

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A Queda do Céu, filme brasileiro realizado com o povo Yanomami, é selecionado para participar da Quinzena de Cineastas de Cannes Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

“Será uma belíssima oportunidade e uma dupla celebração: de ver e ouvir explodir na tela o sonho e a luta do povo Yanomami e da força poética e geopolítica do xamã, filósofo e líder Davi Kopenawa. E, ainda, acompanhar a trajetória de um cinema que acreditamos e que está fora dos modismos e das convenções”, defendeu Eryk Rocha.

“Esse é um filme que busca uma linguagem própria e essa busca foi completamente acolhida pela curadoria. De certo modo, é bonito pensar que o filme A Queda do Céu irá nascer na França, terra de Bruce Albert, um dos autores do livro homônimo e que em breve estará também circulando na Terra Indígena Yanomami”, complementa a diretora Gabriela Carneiro da Cunha.

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A Quinzena dos Realizadores celebrará sua 56ª edição, durante o Festival de Cannes, com 21 longas-metragens e oito curtas-metragens. A prestigiosa mostra paralela promove a descoberta de novos diretores independentes e contemporâneos.

A mostra também selecionou filmes da Espanha (Volveréis, de Jonás Trueba), Argentina (Algo viejo, algo nuevo, algo prestado, de Hernán Rosselli) e Chile (Los hiperbóreos, de Cristóbal León e Joaquín Cociña).

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Outros destaques são os filmes independentes dos Estados Unidos, que incluem Christmas Eve in Miller’s Point, de Tyler Taormina, com Francesca Scorsese e Sawyer Spielberg, dois integrantes de famílias consagradas de Hollywood.

Também foram selecionados o francês Les pistoles en plastique, de Jean-Christophe Meurisse, e o primeiro filme do diretor palestino Mahdi Fleifel, To a land unknown.

'A Queda do Céu' é inspirado no livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e do antropólogo francês Bruce Albert Foto: Aruac Filmes/ Divulgação
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Sinopse de A Queda no Céu

A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme A Queda do Céu acompanha o importante ritual fúnebre, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

PARIS, FRANÇA / AFP - O documentário brasileiro A queda do céu, dirigido por Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, foi selecionado para ser exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, anunciou nesta terça-feira, 16, a organização da mostra paralela.

A produção é ambientada na região da Amazônia e dialoga com o livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e de Bruce Albert, antropólogo francês.

O livro A Queda do Céu foi lançado primeiro na França, em 2010, e depois no Brasil, em 2015, o livro foi fruto da longa e estreita parceria entre os autores e se tornou um marco para a literatura brasileira do século 21.

A Queda do Céu, filme brasileiro realizado com o povo Yanomami, é selecionado para participar da Quinzena de Cineastas de Cannes Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

“Será uma belíssima oportunidade e uma dupla celebração: de ver e ouvir explodir na tela o sonho e a luta do povo Yanomami e da força poética e geopolítica do xamã, filósofo e líder Davi Kopenawa. E, ainda, acompanhar a trajetória de um cinema que acreditamos e que está fora dos modismos e das convenções”, defendeu Eryk Rocha.

“Esse é um filme que busca uma linguagem própria e essa busca foi completamente acolhida pela curadoria. De certo modo, é bonito pensar que o filme A Queda do Céu irá nascer na França, terra de Bruce Albert, um dos autores do livro homônimo e que em breve estará também circulando na Terra Indígena Yanomami”, complementa a diretora Gabriela Carneiro da Cunha.

A Quinzena dos Realizadores celebrará sua 56ª edição, durante o Festival de Cannes, com 21 longas-metragens e oito curtas-metragens. A prestigiosa mostra paralela promove a descoberta de novos diretores independentes e contemporâneos.

A mostra também selecionou filmes da Espanha (Volveréis, de Jonás Trueba), Argentina (Algo viejo, algo nuevo, algo prestado, de Hernán Rosselli) e Chile (Los hiperbóreos, de Cristóbal León e Joaquín Cociña).

Outros destaques são os filmes independentes dos Estados Unidos, que incluem Christmas Eve in Miller’s Point, de Tyler Taormina, com Francesca Scorsese e Sawyer Spielberg, dois integrantes de famílias consagradas de Hollywood.

Também foram selecionados o francês Les pistoles en plastique, de Jean-Christophe Meurisse, e o primeiro filme do diretor palestino Mahdi Fleifel, To a land unknown.

'A Queda do Céu' é inspirado no livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e do antropólogo francês Bruce Albert Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

Sinopse de A Queda no Céu

A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme A Queda do Céu acompanha o importante ritual fúnebre, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

PARIS, FRANÇA / AFP - O documentário brasileiro A queda do céu, dirigido por Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, foi selecionado para ser exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, anunciou nesta terça-feira, 16, a organização da mostra paralela.

A produção é ambientada na região da Amazônia e dialoga com o livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e de Bruce Albert, antropólogo francês.

O livro A Queda do Céu foi lançado primeiro na França, em 2010, e depois no Brasil, em 2015, o livro foi fruto da longa e estreita parceria entre os autores e se tornou um marco para a literatura brasileira do século 21.

A Queda do Céu, filme brasileiro realizado com o povo Yanomami, é selecionado para participar da Quinzena de Cineastas de Cannes Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

“Será uma belíssima oportunidade e uma dupla celebração: de ver e ouvir explodir na tela o sonho e a luta do povo Yanomami e da força poética e geopolítica do xamã, filósofo e líder Davi Kopenawa. E, ainda, acompanhar a trajetória de um cinema que acreditamos e que está fora dos modismos e das convenções”, defendeu Eryk Rocha.

“Esse é um filme que busca uma linguagem própria e essa busca foi completamente acolhida pela curadoria. De certo modo, é bonito pensar que o filme A Queda do Céu irá nascer na França, terra de Bruce Albert, um dos autores do livro homônimo e que em breve estará também circulando na Terra Indígena Yanomami”, complementa a diretora Gabriela Carneiro da Cunha.

A Quinzena dos Realizadores celebrará sua 56ª edição, durante o Festival de Cannes, com 21 longas-metragens e oito curtas-metragens. A prestigiosa mostra paralela promove a descoberta de novos diretores independentes e contemporâneos.

A mostra também selecionou filmes da Espanha (Volveréis, de Jonás Trueba), Argentina (Algo viejo, algo nuevo, algo prestado, de Hernán Rosselli) e Chile (Los hiperbóreos, de Cristóbal León e Joaquín Cociña).

Outros destaques são os filmes independentes dos Estados Unidos, que incluem Christmas Eve in Miller’s Point, de Tyler Taormina, com Francesca Scorsese e Sawyer Spielberg, dois integrantes de famílias consagradas de Hollywood.

Também foram selecionados o francês Les pistoles en plastique, de Jean-Christophe Meurisse, e o primeiro filme do diretor palestino Mahdi Fleifel, To a land unknown.

'A Queda do Céu' é inspirado no livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e do antropólogo francês Bruce Albert Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

Sinopse de A Queda no Céu

A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme A Queda do Céu acompanha o importante ritual fúnebre, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

PARIS, FRANÇA / AFP - O documentário brasileiro A queda do céu, dirigido por Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, foi selecionado para ser exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, anunciou nesta terça-feira, 16, a organização da mostra paralela.

A produção é ambientada na região da Amazônia e dialoga com o livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e de Bruce Albert, antropólogo francês.

O livro A Queda do Céu foi lançado primeiro na França, em 2010, e depois no Brasil, em 2015, o livro foi fruto da longa e estreita parceria entre os autores e se tornou um marco para a literatura brasileira do século 21.

A Queda do Céu, filme brasileiro realizado com o povo Yanomami, é selecionado para participar da Quinzena de Cineastas de Cannes Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

“Será uma belíssima oportunidade e uma dupla celebração: de ver e ouvir explodir na tela o sonho e a luta do povo Yanomami e da força poética e geopolítica do xamã, filósofo e líder Davi Kopenawa. E, ainda, acompanhar a trajetória de um cinema que acreditamos e que está fora dos modismos e das convenções”, defendeu Eryk Rocha.

“Esse é um filme que busca uma linguagem própria e essa busca foi completamente acolhida pela curadoria. De certo modo, é bonito pensar que o filme A Queda do Céu irá nascer na França, terra de Bruce Albert, um dos autores do livro homônimo e que em breve estará também circulando na Terra Indígena Yanomami”, complementa a diretora Gabriela Carneiro da Cunha.

A Quinzena dos Realizadores celebrará sua 56ª edição, durante o Festival de Cannes, com 21 longas-metragens e oito curtas-metragens. A prestigiosa mostra paralela promove a descoberta de novos diretores independentes e contemporâneos.

A mostra também selecionou filmes da Espanha (Volveréis, de Jonás Trueba), Argentina (Algo viejo, algo nuevo, algo prestado, de Hernán Rosselli) e Chile (Los hiperbóreos, de Cristóbal León e Joaquín Cociña).

Outros destaques são os filmes independentes dos Estados Unidos, que incluem Christmas Eve in Miller’s Point, de Tyler Taormina, com Francesca Scorsese e Sawyer Spielberg, dois integrantes de famílias consagradas de Hollywood.

Também foram selecionados o francês Les pistoles en plastique, de Jean-Christophe Meurisse, e o primeiro filme do diretor palestino Mahdi Fleifel, To a land unknown.

'A Queda do Céu' é inspirado no livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e do antropólogo francês Bruce Albert Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

Sinopse de A Queda no Céu

A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme A Queda do Céu acompanha o importante ritual fúnebre, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

PARIS, FRANÇA / AFP - O documentário brasileiro A queda do céu, dirigido por Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha, foi selecionado para ser exibido na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes, anunciou nesta terça-feira, 16, a organização da mostra paralela.

A produção é ambientada na região da Amazônia e dialoga com o livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e de Bruce Albert, antropólogo francês.

O livro A Queda do Céu foi lançado primeiro na França, em 2010, e depois no Brasil, em 2015, o livro foi fruto da longa e estreita parceria entre os autores e se tornou um marco para a literatura brasileira do século 21.

A Queda do Céu, filme brasileiro realizado com o povo Yanomami, é selecionado para participar da Quinzena de Cineastas de Cannes Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

“Será uma belíssima oportunidade e uma dupla celebração: de ver e ouvir explodir na tela o sonho e a luta do povo Yanomami e da força poética e geopolítica do xamã, filósofo e líder Davi Kopenawa. E, ainda, acompanhar a trajetória de um cinema que acreditamos e que está fora dos modismos e das convenções”, defendeu Eryk Rocha.

“Esse é um filme que busca uma linguagem própria e essa busca foi completamente acolhida pela curadoria. De certo modo, é bonito pensar que o filme A Queda do Céu irá nascer na França, terra de Bruce Albert, um dos autores do livro homônimo e que em breve estará também circulando na Terra Indígena Yanomami”, complementa a diretora Gabriela Carneiro da Cunha.

A Quinzena dos Realizadores celebrará sua 56ª edição, durante o Festival de Cannes, com 21 longas-metragens e oito curtas-metragens. A prestigiosa mostra paralela promove a descoberta de novos diretores independentes e contemporâneos.

A mostra também selecionou filmes da Espanha (Volveréis, de Jonás Trueba), Argentina (Algo viejo, algo nuevo, algo prestado, de Hernán Rosselli) e Chile (Los hiperbóreos, de Cristóbal León e Joaquín Cociña).

Outros destaques são os filmes independentes dos Estados Unidos, que incluem Christmas Eve in Miller’s Point, de Tyler Taormina, com Francesca Scorsese e Sawyer Spielberg, dois integrantes de famílias consagradas de Hollywood.

Também foram selecionados o francês Les pistoles en plastique, de Jean-Christophe Meurisse, e o primeiro filme do diretor palestino Mahdi Fleifel, To a land unknown.

'A Queda do Céu' é inspirado no livro homônimo de Davi Kopenawa, xamã Yanomami e um dos maiores líderes indígenas do mundo, e do antropólogo francês Bruce Albert Foto: Aruac Filmes/ Divulgação

Sinopse de A Queda no Céu

A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme A Queda do Céu acompanha o importante ritual fúnebre, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

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