Filme ‘O Estranho’ representará o Brasil na seção Fórum do Festival de Berlim


Evento cinematográfico chega à 73ª edição com início em 1 6 de fevereiro e terá ainda a exibição de ‘A Rainha Diaba’, com Milton Gonçalves

Por Redação

EFE - O filme O Estranho será o representante brasileiro entre os 28 títulos que irão compor a seção Fórum, dedicada ao cinema experimental, dentro da 73ª edição do Festival de Cinema de Berlim, que começa em 16 de fevereiro.

A coprodução franco-brasileira, dirigida por Flora Dias e Juruna Mallon, acompanha com uma mistura de cenas realistas e estilizadas os personagens e os vestígios de seu passado em um antigo território indígena, onde hoje funciona o maior aeroporto do Brasil.

A Argentina, por sua vez, estará representada por três produções. A comédia de erros de Martin Shanly, Arturo a los trinta, gira em torno de um infeliz de 30 e poucos anos cujo gosto por indiscrições é tão impossível de perder quanto a sutileza com que o filme desliza de março de 2020 para a década anterior e vice-versa.

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Cena do filme O Estranho, de Flora Dias e Juruna Mallon, com Larissa Siqueira, Antonia Franco e Rômulo Braga Foto: Embaúba Filmes

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Já é El rostro de la medusa, de Melisa Liebenthal, é uma comédia leve que levanta sérias questões sobre o rosto humano quando um dia Marina não se reconhece mais.

O documentário El juicio, de Ulises de la Orden, coproduzido por Argentina, Itália e França, situa o espectador em 1985, dois anos após o fim da ditadura militar argentina, quando proeminentes membros da junta militar são julgados, e dá seu testemunho sobre o terror de Estado.

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A seção Fórum também terá entre suas exibições especiais o filme brasileiro A Rainha Diaba, de 1974, de Antônio Carlos Fontoura, no qual Milton Gonçalves encarna o bandido que controla a distribuição de drogas no Rio de Janeiro.

Milton Gonçalves em cena do filme 'A Rainha Diaba' Foto: Lanterna Mágica Produções
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Também será exibido o alemão Aufenthaltserlaubnis, de Antonio Skármeta, no qual o escritor chileno celebra o fim dos autocratas exilados em Berlim com a morte de Francisco Franco, a fuga de Idi Amin e a queda do Xá.

Os 28 filmes do programa principal da secção Fórum “celebram a diversidade de formas, abordagens e narrativas cinematográficas, e exploram sem vacilar as dificuldades do presente e do passado”, segundo escreve a organização da Berlinale em comunicado.

EFE - O filme O Estranho será o representante brasileiro entre os 28 títulos que irão compor a seção Fórum, dedicada ao cinema experimental, dentro da 73ª edição do Festival de Cinema de Berlim, que começa em 16 de fevereiro.

A coprodução franco-brasileira, dirigida por Flora Dias e Juruna Mallon, acompanha com uma mistura de cenas realistas e estilizadas os personagens e os vestígios de seu passado em um antigo território indígena, onde hoje funciona o maior aeroporto do Brasil.

A Argentina, por sua vez, estará representada por três produções. A comédia de erros de Martin Shanly, Arturo a los trinta, gira em torno de um infeliz de 30 e poucos anos cujo gosto por indiscrições é tão impossível de perder quanto a sutileza com que o filme desliza de março de 2020 para a década anterior e vice-versa.

Cena do filme O Estranho, de Flora Dias e Juruna Mallon, com Larissa Siqueira, Antonia Franco e Rômulo Braga Foto: Embaúba Filmes

Já é El rostro de la medusa, de Melisa Liebenthal, é uma comédia leve que levanta sérias questões sobre o rosto humano quando um dia Marina não se reconhece mais.

O documentário El juicio, de Ulises de la Orden, coproduzido por Argentina, Itália e França, situa o espectador em 1985, dois anos após o fim da ditadura militar argentina, quando proeminentes membros da junta militar são julgados, e dá seu testemunho sobre o terror de Estado.

A seção Fórum também terá entre suas exibições especiais o filme brasileiro A Rainha Diaba, de 1974, de Antônio Carlos Fontoura, no qual Milton Gonçalves encarna o bandido que controla a distribuição de drogas no Rio de Janeiro.

Milton Gonçalves em cena do filme 'A Rainha Diaba' Foto: Lanterna Mágica Produções

Também será exibido o alemão Aufenthaltserlaubnis, de Antonio Skármeta, no qual o escritor chileno celebra o fim dos autocratas exilados em Berlim com a morte de Francisco Franco, a fuga de Idi Amin e a queda do Xá.

Os 28 filmes do programa principal da secção Fórum “celebram a diversidade de formas, abordagens e narrativas cinematográficas, e exploram sem vacilar as dificuldades do presente e do passado”, segundo escreve a organização da Berlinale em comunicado.

EFE - O filme O Estranho será o representante brasileiro entre os 28 títulos que irão compor a seção Fórum, dedicada ao cinema experimental, dentro da 73ª edição do Festival de Cinema de Berlim, que começa em 16 de fevereiro.

A coprodução franco-brasileira, dirigida por Flora Dias e Juruna Mallon, acompanha com uma mistura de cenas realistas e estilizadas os personagens e os vestígios de seu passado em um antigo território indígena, onde hoje funciona o maior aeroporto do Brasil.

A Argentina, por sua vez, estará representada por três produções. A comédia de erros de Martin Shanly, Arturo a los trinta, gira em torno de um infeliz de 30 e poucos anos cujo gosto por indiscrições é tão impossível de perder quanto a sutileza com que o filme desliza de março de 2020 para a década anterior e vice-versa.

Cena do filme O Estranho, de Flora Dias e Juruna Mallon, com Larissa Siqueira, Antonia Franco e Rômulo Braga Foto: Embaúba Filmes

Já é El rostro de la medusa, de Melisa Liebenthal, é uma comédia leve que levanta sérias questões sobre o rosto humano quando um dia Marina não se reconhece mais.

O documentário El juicio, de Ulises de la Orden, coproduzido por Argentina, Itália e França, situa o espectador em 1985, dois anos após o fim da ditadura militar argentina, quando proeminentes membros da junta militar são julgados, e dá seu testemunho sobre o terror de Estado.

A seção Fórum também terá entre suas exibições especiais o filme brasileiro A Rainha Diaba, de 1974, de Antônio Carlos Fontoura, no qual Milton Gonçalves encarna o bandido que controla a distribuição de drogas no Rio de Janeiro.

Milton Gonçalves em cena do filme 'A Rainha Diaba' Foto: Lanterna Mágica Produções

Também será exibido o alemão Aufenthaltserlaubnis, de Antonio Skármeta, no qual o escritor chileno celebra o fim dos autocratas exilados em Berlim com a morte de Francisco Franco, a fuga de Idi Amin e a queda do Xá.

Os 28 filmes do programa principal da secção Fórum “celebram a diversidade de formas, abordagens e narrativas cinematográficas, e exploram sem vacilar as dificuldades do presente e do passado”, segundo escreve a organização da Berlinale em comunicado.

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