Filme sobre a guerra da Bósnia ganha o Festival de Roma


Por Redação

"Resolução 819", filme que fala do massacre de Srebrenica, nos últimos meses de guerra da Bósnia (1992-95), ganhou na sexta-feira o principal prêmio do festival de cinema de Roma. Essa produção francesa dirigida pelo italiano Giacomo Battiato narra a história real de um policial enviado pela ONU para investigar a desaparição de mais de 8.000 homens e meninos muçulmanos depois da invasão das forças sérvias nessa cidade da Bósnia. O filme não poupa a platéia das horríveis provas que o policial recolhe ao longo de anos sobre a chacina numa cidade que deveria estar sob proteção da ONU. Tais provas serviram de base para o indiciamento por genocídio, pelo tribunal da ONU, do ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic, preso em julho, e de seu comandante militar Ratko Mladic, que está foragido. O título se refere a uma resolução de 1993 do Conselho de Segurança da ONU que pedia o fim dos ataques sérvios contra Srebrenica. "Resolução 819" ganhou o prêmio do público. O prêmio da crítica foi para "A Guerra do Ópio", do diretor afegão Siddiq Barmak, que aborda a tensão entre a população local e as tropas ocidentais. "Acho que o público compartilhou meu ponto de vista, que é o do ódio, da dor contra a pior guerra (na Europa) desde a Segunda Guerra Mundial, uma guerra que aconteceu diante dos nossos olhos", disse Battiato durante a premiação. O ucraniano Bohdan Stupka, ex-ministro da Cultura, recebeu o prêmio de melhor ator, por sua interpretação de um oligarca que precisa de um transplante cardíaco, na comédia grotesca polonesa "Com um Coração Quente". A italiana Donatella Finocchiaro foi escolhida melhor atriz, por sua interpretação de uma chefe mafiosa em "Galantuomini". (Reportagem de Silvia Aloisi)

"Resolução 819", filme que fala do massacre de Srebrenica, nos últimos meses de guerra da Bósnia (1992-95), ganhou na sexta-feira o principal prêmio do festival de cinema de Roma. Essa produção francesa dirigida pelo italiano Giacomo Battiato narra a história real de um policial enviado pela ONU para investigar a desaparição de mais de 8.000 homens e meninos muçulmanos depois da invasão das forças sérvias nessa cidade da Bósnia. O filme não poupa a platéia das horríveis provas que o policial recolhe ao longo de anos sobre a chacina numa cidade que deveria estar sob proteção da ONU. Tais provas serviram de base para o indiciamento por genocídio, pelo tribunal da ONU, do ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic, preso em julho, e de seu comandante militar Ratko Mladic, que está foragido. O título se refere a uma resolução de 1993 do Conselho de Segurança da ONU que pedia o fim dos ataques sérvios contra Srebrenica. "Resolução 819" ganhou o prêmio do público. O prêmio da crítica foi para "A Guerra do Ópio", do diretor afegão Siddiq Barmak, que aborda a tensão entre a população local e as tropas ocidentais. "Acho que o público compartilhou meu ponto de vista, que é o do ódio, da dor contra a pior guerra (na Europa) desde a Segunda Guerra Mundial, uma guerra que aconteceu diante dos nossos olhos", disse Battiato durante a premiação. O ucraniano Bohdan Stupka, ex-ministro da Cultura, recebeu o prêmio de melhor ator, por sua interpretação de um oligarca que precisa de um transplante cardíaco, na comédia grotesca polonesa "Com um Coração Quente". A italiana Donatella Finocchiaro foi escolhida melhor atriz, por sua interpretação de uma chefe mafiosa em "Galantuomini". (Reportagem de Silvia Aloisi)

"Resolução 819", filme que fala do massacre de Srebrenica, nos últimos meses de guerra da Bósnia (1992-95), ganhou na sexta-feira o principal prêmio do festival de cinema de Roma. Essa produção francesa dirigida pelo italiano Giacomo Battiato narra a história real de um policial enviado pela ONU para investigar a desaparição de mais de 8.000 homens e meninos muçulmanos depois da invasão das forças sérvias nessa cidade da Bósnia. O filme não poupa a platéia das horríveis provas que o policial recolhe ao longo de anos sobre a chacina numa cidade que deveria estar sob proteção da ONU. Tais provas serviram de base para o indiciamento por genocídio, pelo tribunal da ONU, do ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic, preso em julho, e de seu comandante militar Ratko Mladic, que está foragido. O título se refere a uma resolução de 1993 do Conselho de Segurança da ONU que pedia o fim dos ataques sérvios contra Srebrenica. "Resolução 819" ganhou o prêmio do público. O prêmio da crítica foi para "A Guerra do Ópio", do diretor afegão Siddiq Barmak, que aborda a tensão entre a população local e as tropas ocidentais. "Acho que o público compartilhou meu ponto de vista, que é o do ódio, da dor contra a pior guerra (na Europa) desde a Segunda Guerra Mundial, uma guerra que aconteceu diante dos nossos olhos", disse Battiato durante a premiação. O ucraniano Bohdan Stupka, ex-ministro da Cultura, recebeu o prêmio de melhor ator, por sua interpretação de um oligarca que precisa de um transplante cardíaco, na comédia grotesca polonesa "Com um Coração Quente". A italiana Donatella Finocchiaro foi escolhida melhor atriz, por sua interpretação de uma chefe mafiosa em "Galantuomini". (Reportagem de Silvia Aloisi)

"Resolução 819", filme que fala do massacre de Srebrenica, nos últimos meses de guerra da Bósnia (1992-95), ganhou na sexta-feira o principal prêmio do festival de cinema de Roma. Essa produção francesa dirigida pelo italiano Giacomo Battiato narra a história real de um policial enviado pela ONU para investigar a desaparição de mais de 8.000 homens e meninos muçulmanos depois da invasão das forças sérvias nessa cidade da Bósnia. O filme não poupa a platéia das horríveis provas que o policial recolhe ao longo de anos sobre a chacina numa cidade que deveria estar sob proteção da ONU. Tais provas serviram de base para o indiciamento por genocídio, pelo tribunal da ONU, do ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic, preso em julho, e de seu comandante militar Ratko Mladic, que está foragido. O título se refere a uma resolução de 1993 do Conselho de Segurança da ONU que pedia o fim dos ataques sérvios contra Srebrenica. "Resolução 819" ganhou o prêmio do público. O prêmio da crítica foi para "A Guerra do Ópio", do diretor afegão Siddiq Barmak, que aborda a tensão entre a população local e as tropas ocidentais. "Acho que o público compartilhou meu ponto de vista, que é o do ódio, da dor contra a pior guerra (na Europa) desde a Segunda Guerra Mundial, uma guerra que aconteceu diante dos nossos olhos", disse Battiato durante a premiação. O ucraniano Bohdan Stupka, ex-ministro da Cultura, recebeu o prêmio de melhor ator, por sua interpretação de um oligarca que precisa de um transplante cardíaco, na comédia grotesca polonesa "Com um Coração Quente". A italiana Donatella Finocchiaro foi escolhida melhor atriz, por sua interpretação de uma chefe mafiosa em "Galantuomini". (Reportagem de Silvia Aloisi)

"Resolução 819", filme que fala do massacre de Srebrenica, nos últimos meses de guerra da Bósnia (1992-95), ganhou na sexta-feira o principal prêmio do festival de cinema de Roma. Essa produção francesa dirigida pelo italiano Giacomo Battiato narra a história real de um policial enviado pela ONU para investigar a desaparição de mais de 8.000 homens e meninos muçulmanos depois da invasão das forças sérvias nessa cidade da Bósnia. O filme não poupa a platéia das horríveis provas que o policial recolhe ao longo de anos sobre a chacina numa cidade que deveria estar sob proteção da ONU. Tais provas serviram de base para o indiciamento por genocídio, pelo tribunal da ONU, do ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic, preso em julho, e de seu comandante militar Ratko Mladic, que está foragido. O título se refere a uma resolução de 1993 do Conselho de Segurança da ONU que pedia o fim dos ataques sérvios contra Srebrenica. "Resolução 819" ganhou o prêmio do público. O prêmio da crítica foi para "A Guerra do Ópio", do diretor afegão Siddiq Barmak, que aborda a tensão entre a população local e as tropas ocidentais. "Acho que o público compartilhou meu ponto de vista, que é o do ódio, da dor contra a pior guerra (na Europa) desde a Segunda Guerra Mundial, uma guerra que aconteceu diante dos nossos olhos", disse Battiato durante a premiação. O ucraniano Bohdan Stupka, ex-ministro da Cultura, recebeu o prêmio de melhor ator, por sua interpretação de um oligarca que precisa de um transplante cardíaco, na comédia grotesca polonesa "Com um Coração Quente". A italiana Donatella Finocchiaro foi escolhida melhor atriz, por sua interpretação de uma chefe mafiosa em "Galantuomini". (Reportagem de Silvia Aloisi)

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