Filmes do acervo da Cinemateca ficarão disponíveis no Itaú Cultural Play


Antes mesmo da reabertura do seu tradicional prédio em São Paulo, a Cinemateca abre espaço para o público de todo Brasil com serviço gratuito de streaming

Por Redação
Atualização:

A partir desta sexta-feira, 29, a plataforma de streaming Itaú Cultural Play vai exibir gratuitamente 13 filmes do acervo da Cinemateca Brasileira. Os filmes se dividem em duas mostras de obras preservadas pela instituição.

Uma delas é "O cinema sempre foi colorido", que traz seis produções dos tempos do cinema mudo brasileiro, colorizadas por técnicas como pintura à mão, estêncil, tingimento e viragem. Entre os títulos está Braza Dormida (1928), drama de Humberto Mauro. Nele, um malandro carioca é contratado como gerente de uma usina para substituir um funcionário da fazenda, que não aceita a demissão. Ao conhecer a filha do industrial, o carioca se apaixona por ela, mas o demitido faz tudo para impedir que se consuma um relacionamento entre os dois. 

Cena do filme 'Braza Dormida' (1928), de Humberto Mauro, que será exibido ma Mostra 'O cinema sempre foi colorido' no Itaú Cultural Play. Foto: Reprodução
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Outro destaque desta mostra é Veneza Americana, de Ugo Falangola e J. Cambiéri, documentário, onde o porto do Recife e suas obras de reparação nos anos 1920 são a principal inspiração, ao lado do elogio aos figurões da política local na época. Mais quatro produções do gênero completam esta mostra: Exemplo Regenerador (1919), Brasil pitoresco: as viagens de Cornelio Pires (1925), Ouro Fino (1926) e Companhia Docas de Santos (1928). 

Outra mostra é a "Veja o Brasil" , que apresenta sete filmes curtos realizados pelo pesquisador Alceu Maynard de Araújo para a extinta TV Tupi, nos anos de 1950. Ela traz filmes do programa de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras, edição 2007. Foram produzidos com a preocupação de retratar e preservar muitas das tradições populares brasileiras, além de conformar um retrato de época do ponto de vista econômico e social.

“Esta nossa parceria com a Cinemateca celebra o mais importante patrimônio cinematográfico brasileiro”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Não há o novo e novas fronteiras sem a memória. Ela nos dá repertório e referência para avançarmos. Portanto preservar a cultura e seu legado é garantir o futuro identitário e diverso que desejamos”, conclui.  "Um dos objetivos primordiais da Cinemateca Brasileira é a preservação da memória audiovisual brasileira e a parceria com o Itaú Cultural abre espaço para que o público conheça filmes do seu acervo, incluindo conteúdos inéditos restaurados pela instituição”, diz a diretora da Cinemateca Brasileira, Maria Dora Genis Mourão. 

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'Exemplo Regenerador' é um dos filmes que serão exibididos a partir desta sexta-feira, 29, no Itaú Cultural Play. Foto: Acervo Estadão

Atualmente, o acervo desta instituição soma mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional.

 

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Reabertura

Fechada por um ano, a Cinemateca Brasileira vai reabrir no dia 12 de maio com a exibição do filme Macunaíma, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade em 1969, em uma sessão apenas para convidados. Já nos dias 13, 14 e 15 (sexta, sábado e domingo), haverá uma mostra dedicada a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, com sessões abertas para o público. No primeiro dia do evento, será exibido o média-metragem inédito A Praga (1980), restaurado e finalizado pelo produtor Eugenio Puppo, que encontrou as latas do filme perdidas no escritório do cineasta, quando organizava, em 2007, uma retrospectiva do Mestre do Terror.

A partir desta sexta-feira, 29, a plataforma de streaming Itaú Cultural Play vai exibir gratuitamente 13 filmes do acervo da Cinemateca Brasileira. Os filmes se dividem em duas mostras de obras preservadas pela instituição.

Uma delas é "O cinema sempre foi colorido", que traz seis produções dos tempos do cinema mudo brasileiro, colorizadas por técnicas como pintura à mão, estêncil, tingimento e viragem. Entre os títulos está Braza Dormida (1928), drama de Humberto Mauro. Nele, um malandro carioca é contratado como gerente de uma usina para substituir um funcionário da fazenda, que não aceita a demissão. Ao conhecer a filha do industrial, o carioca se apaixona por ela, mas o demitido faz tudo para impedir que se consuma um relacionamento entre os dois. 

Cena do filme 'Braza Dormida' (1928), de Humberto Mauro, que será exibido ma Mostra 'O cinema sempre foi colorido' no Itaú Cultural Play. Foto: Reprodução

Outro destaque desta mostra é Veneza Americana, de Ugo Falangola e J. Cambiéri, documentário, onde o porto do Recife e suas obras de reparação nos anos 1920 são a principal inspiração, ao lado do elogio aos figurões da política local na época. Mais quatro produções do gênero completam esta mostra: Exemplo Regenerador (1919), Brasil pitoresco: as viagens de Cornelio Pires (1925), Ouro Fino (1926) e Companhia Docas de Santos (1928). 

Outra mostra é a "Veja o Brasil" , que apresenta sete filmes curtos realizados pelo pesquisador Alceu Maynard de Araújo para a extinta TV Tupi, nos anos de 1950. Ela traz filmes do programa de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras, edição 2007. Foram produzidos com a preocupação de retratar e preservar muitas das tradições populares brasileiras, além de conformar um retrato de época do ponto de vista econômico e social.

“Esta nossa parceria com a Cinemateca celebra o mais importante patrimônio cinematográfico brasileiro”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Não há o novo e novas fronteiras sem a memória. Ela nos dá repertório e referência para avançarmos. Portanto preservar a cultura e seu legado é garantir o futuro identitário e diverso que desejamos”, conclui.  "Um dos objetivos primordiais da Cinemateca Brasileira é a preservação da memória audiovisual brasileira e a parceria com o Itaú Cultural abre espaço para que o público conheça filmes do seu acervo, incluindo conteúdos inéditos restaurados pela instituição”, diz a diretora da Cinemateca Brasileira, Maria Dora Genis Mourão. 

'Exemplo Regenerador' é um dos filmes que serão exibididos a partir desta sexta-feira, 29, no Itaú Cultural Play. Foto: Acervo Estadão

Atualmente, o acervo desta instituição soma mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional.

 

 

Reabertura

Fechada por um ano, a Cinemateca Brasileira vai reabrir no dia 12 de maio com a exibição do filme Macunaíma, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade em 1969, em uma sessão apenas para convidados. Já nos dias 13, 14 e 15 (sexta, sábado e domingo), haverá uma mostra dedicada a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, com sessões abertas para o público. No primeiro dia do evento, será exibido o média-metragem inédito A Praga (1980), restaurado e finalizado pelo produtor Eugenio Puppo, que encontrou as latas do filme perdidas no escritório do cineasta, quando organizava, em 2007, uma retrospectiva do Mestre do Terror.

A partir desta sexta-feira, 29, a plataforma de streaming Itaú Cultural Play vai exibir gratuitamente 13 filmes do acervo da Cinemateca Brasileira. Os filmes se dividem em duas mostras de obras preservadas pela instituição.

Uma delas é "O cinema sempre foi colorido", que traz seis produções dos tempos do cinema mudo brasileiro, colorizadas por técnicas como pintura à mão, estêncil, tingimento e viragem. Entre os títulos está Braza Dormida (1928), drama de Humberto Mauro. Nele, um malandro carioca é contratado como gerente de uma usina para substituir um funcionário da fazenda, que não aceita a demissão. Ao conhecer a filha do industrial, o carioca se apaixona por ela, mas o demitido faz tudo para impedir que se consuma um relacionamento entre os dois. 

Cena do filme 'Braza Dormida' (1928), de Humberto Mauro, que será exibido ma Mostra 'O cinema sempre foi colorido' no Itaú Cultural Play. Foto: Reprodução

Outro destaque desta mostra é Veneza Americana, de Ugo Falangola e J. Cambiéri, documentário, onde o porto do Recife e suas obras de reparação nos anos 1920 são a principal inspiração, ao lado do elogio aos figurões da política local na época. Mais quatro produções do gênero completam esta mostra: Exemplo Regenerador (1919), Brasil pitoresco: as viagens de Cornelio Pires (1925), Ouro Fino (1926) e Companhia Docas de Santos (1928). 

Outra mostra é a "Veja o Brasil" , que apresenta sete filmes curtos realizados pelo pesquisador Alceu Maynard de Araújo para a extinta TV Tupi, nos anos de 1950. Ela traz filmes do programa de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras, edição 2007. Foram produzidos com a preocupação de retratar e preservar muitas das tradições populares brasileiras, além de conformar um retrato de época do ponto de vista econômico e social.

“Esta nossa parceria com a Cinemateca celebra o mais importante patrimônio cinematográfico brasileiro”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Não há o novo e novas fronteiras sem a memória. Ela nos dá repertório e referência para avançarmos. Portanto preservar a cultura e seu legado é garantir o futuro identitário e diverso que desejamos”, conclui.  "Um dos objetivos primordiais da Cinemateca Brasileira é a preservação da memória audiovisual brasileira e a parceria com o Itaú Cultural abre espaço para que o público conheça filmes do seu acervo, incluindo conteúdos inéditos restaurados pela instituição”, diz a diretora da Cinemateca Brasileira, Maria Dora Genis Mourão. 

'Exemplo Regenerador' é um dos filmes que serão exibididos a partir desta sexta-feira, 29, no Itaú Cultural Play. Foto: Acervo Estadão

Atualmente, o acervo desta instituição soma mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional.

 

 

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Fechada por um ano, a Cinemateca Brasileira vai reabrir no dia 12 de maio com a exibição do filme Macunaíma, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade em 1969, em uma sessão apenas para convidados. Já nos dias 13, 14 e 15 (sexta, sábado e domingo), haverá uma mostra dedicada a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, com sessões abertas para o público. No primeiro dia do evento, será exibido o média-metragem inédito A Praga (1980), restaurado e finalizado pelo produtor Eugenio Puppo, que encontrou as latas do filme perdidas no escritório do cineasta, quando organizava, em 2007, uma retrospectiva do Mestre do Terror.

A partir desta sexta-feira, 29, a plataforma de streaming Itaú Cultural Play vai exibir gratuitamente 13 filmes do acervo da Cinemateca Brasileira. Os filmes se dividem em duas mostras de obras preservadas pela instituição.

Uma delas é "O cinema sempre foi colorido", que traz seis produções dos tempos do cinema mudo brasileiro, colorizadas por técnicas como pintura à mão, estêncil, tingimento e viragem. Entre os títulos está Braza Dormida (1928), drama de Humberto Mauro. Nele, um malandro carioca é contratado como gerente de uma usina para substituir um funcionário da fazenda, que não aceita a demissão. Ao conhecer a filha do industrial, o carioca se apaixona por ela, mas o demitido faz tudo para impedir que se consuma um relacionamento entre os dois. 

Cena do filme 'Braza Dormida' (1928), de Humberto Mauro, que será exibido ma Mostra 'O cinema sempre foi colorido' no Itaú Cultural Play. Foto: Reprodução

Outro destaque desta mostra é Veneza Americana, de Ugo Falangola e J. Cambiéri, documentário, onde o porto do Recife e suas obras de reparação nos anos 1920 são a principal inspiração, ao lado do elogio aos figurões da política local na época. Mais quatro produções do gênero completam esta mostra: Exemplo Regenerador (1919), Brasil pitoresco: as viagens de Cornelio Pires (1925), Ouro Fino (1926) e Companhia Docas de Santos (1928). 

Outra mostra é a "Veja o Brasil" , que apresenta sete filmes curtos realizados pelo pesquisador Alceu Maynard de Araújo para a extinta TV Tupi, nos anos de 1950. Ela traz filmes do programa de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras, edição 2007. Foram produzidos com a preocupação de retratar e preservar muitas das tradições populares brasileiras, além de conformar um retrato de época do ponto de vista econômico e social.

“Esta nossa parceria com a Cinemateca celebra o mais importante patrimônio cinematográfico brasileiro”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Não há o novo e novas fronteiras sem a memória. Ela nos dá repertório e referência para avançarmos. Portanto preservar a cultura e seu legado é garantir o futuro identitário e diverso que desejamos”, conclui.  "Um dos objetivos primordiais da Cinemateca Brasileira é a preservação da memória audiovisual brasileira e a parceria com o Itaú Cultural abre espaço para que o público conheça filmes do seu acervo, incluindo conteúdos inéditos restaurados pela instituição”, diz a diretora da Cinemateca Brasileira, Maria Dora Genis Mourão. 

'Exemplo Regenerador' é um dos filmes que serão exibididos a partir desta sexta-feira, 29, no Itaú Cultural Play. Foto: Acervo Estadão

Atualmente, o acervo desta instituição soma mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional.

 

 

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A partir desta sexta-feira, 29, a plataforma de streaming Itaú Cultural Play vai exibir gratuitamente 13 filmes do acervo da Cinemateca Brasileira. Os filmes se dividem em duas mostras de obras preservadas pela instituição.

Uma delas é "O cinema sempre foi colorido", que traz seis produções dos tempos do cinema mudo brasileiro, colorizadas por técnicas como pintura à mão, estêncil, tingimento e viragem. Entre os títulos está Braza Dormida (1928), drama de Humberto Mauro. Nele, um malandro carioca é contratado como gerente de uma usina para substituir um funcionário da fazenda, que não aceita a demissão. Ao conhecer a filha do industrial, o carioca se apaixona por ela, mas o demitido faz tudo para impedir que se consuma um relacionamento entre os dois. 

Cena do filme 'Braza Dormida' (1928), de Humberto Mauro, que será exibido ma Mostra 'O cinema sempre foi colorido' no Itaú Cultural Play. Foto: Reprodução

Outro destaque desta mostra é Veneza Americana, de Ugo Falangola e J. Cambiéri, documentário, onde o porto do Recife e suas obras de reparação nos anos 1920 são a principal inspiração, ao lado do elogio aos figurões da política local na época. Mais quatro produções do gênero completam esta mostra: Exemplo Regenerador (1919), Brasil pitoresco: as viagens de Cornelio Pires (1925), Ouro Fino (1926) e Companhia Docas de Santos (1928). 

Outra mostra é a "Veja o Brasil" , que apresenta sete filmes curtos realizados pelo pesquisador Alceu Maynard de Araújo para a extinta TV Tupi, nos anos de 1950. Ela traz filmes do programa de Restauro Cinemateca Brasileira - Petrobras, edição 2007. Foram produzidos com a preocupação de retratar e preservar muitas das tradições populares brasileiras, além de conformar um retrato de época do ponto de vista econômico e social.

“Esta nossa parceria com a Cinemateca celebra o mais importante patrimônio cinematográfico brasileiro”, diz Eduardo Saron, diretor do Itaú Cultural. “Não há o novo e novas fronteiras sem a memória. Ela nos dá repertório e referência para avançarmos. Portanto preservar a cultura e seu legado é garantir o futuro identitário e diverso que desejamos”, conclui.  "Um dos objetivos primordiais da Cinemateca Brasileira é a preservação da memória audiovisual brasileira e a parceria com o Itaú Cultural abre espaço para que o público conheça filmes do seu acervo, incluindo conteúdos inéditos restaurados pela instituição”, diz a diretora da Cinemateca Brasileira, Maria Dora Genis Mourão. 

'Exemplo Regenerador' é um dos filmes que serão exibididos a partir desta sexta-feira, 29, no Itaú Cultural Play. Foto: Acervo Estadão

Atualmente, o acervo desta instituição soma mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional.

 

 

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Fechada por um ano, a Cinemateca Brasileira vai reabrir no dia 12 de maio com a exibição do filme Macunaíma, dirigido por Joaquim Pedro de Andrade em 1969, em uma sessão apenas para convidados. Já nos dias 13, 14 e 15 (sexta, sábado e domingo), haverá uma mostra dedicada a José Mojica Marins, o Zé do Caixão, com sessões abertas para o público. No primeiro dia do evento, será exibido o média-metragem inédito A Praga (1980), restaurado e finalizado pelo produtor Eugenio Puppo, que encontrou as latas do filme perdidas no escritório do cineasta, quando organizava, em 2007, uma retrospectiva do Mestre do Terror.

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