Giovanna Antonelli: ‘Às vezes, nos atropelamos tanto que entramos no modo automático’, diz atriz


Hoje, ela escolhe os próprios caminhos e não quer saber mais de rótulos; atriz é a protagonista e produtora do filme ‘Apaixonada’, em cartaz nos cinemas

Por Matheus Mans

Giovanna Antonelli estava em busca de uma nova leitura quando encontrou Apaixonada aos 40, de Cris Souza Fontes. O livro não durou nem uma noite. “Foi bem durante a pandemia. Deitei na cama e decidi ler esse livro. Quando fechei a última página, já passava das três da manhã”, conta Giovanna, em entrevista ao Estadão. “Na hora veio a vontade de fazer aquela personagem e de fazer aquilo virar um filme. Comecei a correr atrás disso”.

Deu certo: Apaixonada, que marca o retorno de Giovanna às telonas como protagonista e também como produtora, chegou aos cinemas na última quinta-feira, 7. Na história, ela vive Beatriz, uma confeiteira que se descobre sozinha depois de se divorciar e depois de a filha ir morar uma temporada na Argentina. É aí que ela, na casa dos 40 anos, decide mudar de vida: começa a conhecer pessoas e a sair mais para não ver a vida passando pela janela.

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Realismo e identificação

Como tempero disso, Giovanna buscou um elemento essencial para a história: o realismo. Em vez de seguir por um caminho de fantasiar a jornada de Bia, colocando situações quase fabulares típicas de histórias como O Diário de Bridget Jones, a atriz e a diretora Natalia Warth abraçaram uma produção para as pessoas se identificarem.

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“Queria fazê-la desmontada. Muito real, sem maquiagem. Afinal, ela perdeu tudo! Queria que as pessoas acreditassem que aquilo estava acontecendo e também se identificassem”, diz Giovanna.

Giovanna Antonelli como Beatriz no filme 'Apaixonada'. Foto: Laura Campanella/Divulgação

E é aí, nesta visão de Giovanna para a história, que Apaixonada se torna um filme tocante. Mais do que assistir a essa jornada de uma mulher tentando se reencontrar nesta nova fase da vida, o público é convidado a conhecer a Bia e até mesmo a encaixá-la em suas vidas.

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A personagem pode ser a própria espectadora, uma amiga ou familiar. Isso deixa o filme com um gostinho mais interessante, encontrando diálogo para além da tela.

“Existem muitas Bias no Brasil, no mundo. Tenho amigas que acham que a vida acabou aos 40. Como assim? Enquanto a gente está vivo, temos milhões de possibilidades. Muitas vezes você se anula e nem percebe”, diz a atriz.

E não é só sobre relacionamentos, não. Às vezes, você se atropela tanto que entra em um modo automático. Tem um chacoalho ali para as pessoas se identificarem e perceberem que estão vivendo desse jeito também.

Giovanna Antonelli

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E será que Giovanna, hoje, se vê na Bia? “Zero. Mas eu já vivi várias situações no automático, principalmente no trabalho. Eu me via no automático e não estava vivendo. Esse é um lugar que me encontro muito”, comenta.

“Eu sou uma apaixonada pela vida e a paixão me alimenta. Quando percebo que não estou me apaixonanda por nada, dou um gás para a chama não se apagar. É importante manter isso em todas as áreas da minha vida”, completa.

Giovanna Antonelli nos bastidores de ‘Apaixonada’. Foto: Imagem Filmes/Divulgação
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Aliás, Giovanna tinha uma meta bem ambiciosa e que mostra como já sabe o que quer: conseguir se aposentar aos 45 anos. Agora, dois anos depois dessa meta, ela continua trabalhando – mas diz que escolhe a dedo o que quer fazer. “Penso nisso desde os 15 anos. Agora, desde os 45, escolho o que quero fazer”, diz.

“Sou autônoma e me abri em várias profissões. Tenho vários negócios operando no mercado, gerando empregos, fazendo trabalho de influenciadora. Eu pratico tudo isso que vou vendendo e criando para mim como atriz. Agora, vou me equilibrando e escolhendo mais os meus caminhos.”

Giovanna Antonelli estava em busca de uma nova leitura quando encontrou Apaixonada aos 40, de Cris Souza Fontes. O livro não durou nem uma noite. “Foi bem durante a pandemia. Deitei na cama e decidi ler esse livro. Quando fechei a última página, já passava das três da manhã”, conta Giovanna, em entrevista ao Estadão. “Na hora veio a vontade de fazer aquela personagem e de fazer aquilo virar um filme. Comecei a correr atrás disso”.

Deu certo: Apaixonada, que marca o retorno de Giovanna às telonas como protagonista e também como produtora, chegou aos cinemas na última quinta-feira, 7. Na história, ela vive Beatriz, uma confeiteira que se descobre sozinha depois de se divorciar e depois de a filha ir morar uma temporada na Argentina. É aí que ela, na casa dos 40 anos, decide mudar de vida: começa a conhecer pessoas e a sair mais para não ver a vida passando pela janela.

Realismo e identificação

Como tempero disso, Giovanna buscou um elemento essencial para a história: o realismo. Em vez de seguir por um caminho de fantasiar a jornada de Bia, colocando situações quase fabulares típicas de histórias como O Diário de Bridget Jones, a atriz e a diretora Natalia Warth abraçaram uma produção para as pessoas se identificarem.

“Queria fazê-la desmontada. Muito real, sem maquiagem. Afinal, ela perdeu tudo! Queria que as pessoas acreditassem que aquilo estava acontecendo e também se identificassem”, diz Giovanna.

Giovanna Antonelli como Beatriz no filme 'Apaixonada'. Foto: Laura Campanella/Divulgação

E é aí, nesta visão de Giovanna para a história, que Apaixonada se torna um filme tocante. Mais do que assistir a essa jornada de uma mulher tentando se reencontrar nesta nova fase da vida, o público é convidado a conhecer a Bia e até mesmo a encaixá-la em suas vidas.

A personagem pode ser a própria espectadora, uma amiga ou familiar. Isso deixa o filme com um gostinho mais interessante, encontrando diálogo para além da tela.

“Existem muitas Bias no Brasil, no mundo. Tenho amigas que acham que a vida acabou aos 40. Como assim? Enquanto a gente está vivo, temos milhões de possibilidades. Muitas vezes você se anula e nem percebe”, diz a atriz.

E não é só sobre relacionamentos, não. Às vezes, você se atropela tanto que entra em um modo automático. Tem um chacoalho ali para as pessoas se identificarem e perceberem que estão vivendo desse jeito também.

Giovanna Antonelli

E será que Giovanna, hoje, se vê na Bia? “Zero. Mas eu já vivi várias situações no automático, principalmente no trabalho. Eu me via no automático e não estava vivendo. Esse é um lugar que me encontro muito”, comenta.

“Eu sou uma apaixonada pela vida e a paixão me alimenta. Quando percebo que não estou me apaixonanda por nada, dou um gás para a chama não se apagar. É importante manter isso em todas as áreas da minha vida”, completa.

Giovanna Antonelli nos bastidores de ‘Apaixonada’. Foto: Imagem Filmes/Divulgação

Aliás, Giovanna tinha uma meta bem ambiciosa e que mostra como já sabe o que quer: conseguir se aposentar aos 45 anos. Agora, dois anos depois dessa meta, ela continua trabalhando – mas diz que escolhe a dedo o que quer fazer. “Penso nisso desde os 15 anos. Agora, desde os 45, escolho o que quero fazer”, diz.

“Sou autônoma e me abri em várias profissões. Tenho vários negócios operando no mercado, gerando empregos, fazendo trabalho de influenciadora. Eu pratico tudo isso que vou vendendo e criando para mim como atriz. Agora, vou me equilibrando e escolhendo mais os meus caminhos.”

Giovanna Antonelli estava em busca de uma nova leitura quando encontrou Apaixonada aos 40, de Cris Souza Fontes. O livro não durou nem uma noite. “Foi bem durante a pandemia. Deitei na cama e decidi ler esse livro. Quando fechei a última página, já passava das três da manhã”, conta Giovanna, em entrevista ao Estadão. “Na hora veio a vontade de fazer aquela personagem e de fazer aquilo virar um filme. Comecei a correr atrás disso”.

Deu certo: Apaixonada, que marca o retorno de Giovanna às telonas como protagonista e também como produtora, chegou aos cinemas na última quinta-feira, 7. Na história, ela vive Beatriz, uma confeiteira que se descobre sozinha depois de se divorciar e depois de a filha ir morar uma temporada na Argentina. É aí que ela, na casa dos 40 anos, decide mudar de vida: começa a conhecer pessoas e a sair mais para não ver a vida passando pela janela.

Realismo e identificação

Como tempero disso, Giovanna buscou um elemento essencial para a história: o realismo. Em vez de seguir por um caminho de fantasiar a jornada de Bia, colocando situações quase fabulares típicas de histórias como O Diário de Bridget Jones, a atriz e a diretora Natalia Warth abraçaram uma produção para as pessoas se identificarem.

“Queria fazê-la desmontada. Muito real, sem maquiagem. Afinal, ela perdeu tudo! Queria que as pessoas acreditassem que aquilo estava acontecendo e também se identificassem”, diz Giovanna.

Giovanna Antonelli como Beatriz no filme 'Apaixonada'. Foto: Laura Campanella/Divulgação

E é aí, nesta visão de Giovanna para a história, que Apaixonada se torna um filme tocante. Mais do que assistir a essa jornada de uma mulher tentando se reencontrar nesta nova fase da vida, o público é convidado a conhecer a Bia e até mesmo a encaixá-la em suas vidas.

A personagem pode ser a própria espectadora, uma amiga ou familiar. Isso deixa o filme com um gostinho mais interessante, encontrando diálogo para além da tela.

“Existem muitas Bias no Brasil, no mundo. Tenho amigas que acham que a vida acabou aos 40. Como assim? Enquanto a gente está vivo, temos milhões de possibilidades. Muitas vezes você se anula e nem percebe”, diz a atriz.

E não é só sobre relacionamentos, não. Às vezes, você se atropela tanto que entra em um modo automático. Tem um chacoalho ali para as pessoas se identificarem e perceberem que estão vivendo desse jeito também.

Giovanna Antonelli

E será que Giovanna, hoje, se vê na Bia? “Zero. Mas eu já vivi várias situações no automático, principalmente no trabalho. Eu me via no automático e não estava vivendo. Esse é um lugar que me encontro muito”, comenta.

“Eu sou uma apaixonada pela vida e a paixão me alimenta. Quando percebo que não estou me apaixonanda por nada, dou um gás para a chama não se apagar. É importante manter isso em todas as áreas da minha vida”, completa.

Giovanna Antonelli nos bastidores de ‘Apaixonada’. Foto: Imagem Filmes/Divulgação

Aliás, Giovanna tinha uma meta bem ambiciosa e que mostra como já sabe o que quer: conseguir se aposentar aos 45 anos. Agora, dois anos depois dessa meta, ela continua trabalhando – mas diz que escolhe a dedo o que quer fazer. “Penso nisso desde os 15 anos. Agora, desde os 45, escolho o que quero fazer”, diz.

“Sou autônoma e me abri em várias profissões. Tenho vários negócios operando no mercado, gerando empregos, fazendo trabalho de influenciadora. Eu pratico tudo isso que vou vendendo e criando para mim como atriz. Agora, vou me equilibrando e escolhendo mais os meus caminhos.”

Giovanna Antonelli estava em busca de uma nova leitura quando encontrou Apaixonada aos 40, de Cris Souza Fontes. O livro não durou nem uma noite. “Foi bem durante a pandemia. Deitei na cama e decidi ler esse livro. Quando fechei a última página, já passava das três da manhã”, conta Giovanna, em entrevista ao Estadão. “Na hora veio a vontade de fazer aquela personagem e de fazer aquilo virar um filme. Comecei a correr atrás disso”.

Deu certo: Apaixonada, que marca o retorno de Giovanna às telonas como protagonista e também como produtora, chegou aos cinemas na última quinta-feira, 7. Na história, ela vive Beatriz, uma confeiteira que se descobre sozinha depois de se divorciar e depois de a filha ir morar uma temporada na Argentina. É aí que ela, na casa dos 40 anos, decide mudar de vida: começa a conhecer pessoas e a sair mais para não ver a vida passando pela janela.

Realismo e identificação

Como tempero disso, Giovanna buscou um elemento essencial para a história: o realismo. Em vez de seguir por um caminho de fantasiar a jornada de Bia, colocando situações quase fabulares típicas de histórias como O Diário de Bridget Jones, a atriz e a diretora Natalia Warth abraçaram uma produção para as pessoas se identificarem.

“Queria fazê-la desmontada. Muito real, sem maquiagem. Afinal, ela perdeu tudo! Queria que as pessoas acreditassem que aquilo estava acontecendo e também se identificassem”, diz Giovanna.

Giovanna Antonelli como Beatriz no filme 'Apaixonada'. Foto: Laura Campanella/Divulgação

E é aí, nesta visão de Giovanna para a história, que Apaixonada se torna um filme tocante. Mais do que assistir a essa jornada de uma mulher tentando se reencontrar nesta nova fase da vida, o público é convidado a conhecer a Bia e até mesmo a encaixá-la em suas vidas.

A personagem pode ser a própria espectadora, uma amiga ou familiar. Isso deixa o filme com um gostinho mais interessante, encontrando diálogo para além da tela.

“Existem muitas Bias no Brasil, no mundo. Tenho amigas que acham que a vida acabou aos 40. Como assim? Enquanto a gente está vivo, temos milhões de possibilidades. Muitas vezes você se anula e nem percebe”, diz a atriz.

E não é só sobre relacionamentos, não. Às vezes, você se atropela tanto que entra em um modo automático. Tem um chacoalho ali para as pessoas se identificarem e perceberem que estão vivendo desse jeito também.

Giovanna Antonelli

E será que Giovanna, hoje, se vê na Bia? “Zero. Mas eu já vivi várias situações no automático, principalmente no trabalho. Eu me via no automático e não estava vivendo. Esse é um lugar que me encontro muito”, comenta.

“Eu sou uma apaixonada pela vida e a paixão me alimenta. Quando percebo que não estou me apaixonanda por nada, dou um gás para a chama não se apagar. É importante manter isso em todas as áreas da minha vida”, completa.

Giovanna Antonelli nos bastidores de ‘Apaixonada’. Foto: Imagem Filmes/Divulgação

Aliás, Giovanna tinha uma meta bem ambiciosa e que mostra como já sabe o que quer: conseguir se aposentar aos 45 anos. Agora, dois anos depois dessa meta, ela continua trabalhando – mas diz que escolhe a dedo o que quer fazer. “Penso nisso desde os 15 anos. Agora, desde os 45, escolho o que quero fazer”, diz.

“Sou autônoma e me abri em várias profissões. Tenho vários negócios operando no mercado, gerando empregos, fazendo trabalho de influenciadora. Eu pratico tudo isso que vou vendendo e criando para mim como atriz. Agora, vou me equilibrando e escolhendo mais os meus caminhos.”

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