‘Godzilla Minus One’ chega à Netflix, conheça o retorno grandioso do monstro vencedor do Oscar


Vale a pena assistir ao filme mais recente da franquia, que contou com uma das melhores cenas do cinema em 2023

Por Redação

Godzilla Minus One, filme mais recente da famosa franquia do monstro japonês, chegou de surpresa ao catálogo da Netflix neste fim de semana, e já integra o Top 10 de filmes mais assistidos do momento na plataforma.

Trata-se do primeiro longa envolvendo Godzilla a ser premiado com um Oscar, o de melhores efeitos visuais, superando Napoleão, Missão Impossível, Guardiões da Galáxia e Resistência. Os premiados na equipe foram Takashi Yamazaki, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima.

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Godzilla Minus One

O filme traz como protagonista Koichi (Ryunosuke Kamiki), um piloto de avião kamikaze que não consegue cumprir sua missão e acaba pousando o avião em uma ilha, onde tem um traumatizante contato com Godzilla.

Depois, já em Tóquio, acaba encontrando uma nova vida como especialista em desarmar bombas submersas. Nesse cenário, é claro, ele acaba se reencontrando com o monstro. Em meio a isso, ele também passa por um romance complicado com uma mulher que conhece na rua.

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Cena do filme 'Godzilla Minus One' Foto: Toho Studios/Divulgação

Vale a pena assistir Godzilla Minus One?

Depois que ganhou Hollywood, o Godzilla nunca mais foi o mesmo. Enquanto os filmes japoneses usavam o monstro como uma representação do medo a partir dos efeitos da Segunda Guerra Mundial, os filmes americanos traziam apenas como uma ameaça vazia – e, até por isso, dificilmente agradam. O novo Godzilla Minus One vai no caminho diferente e resgata o significado original da criatura.

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Porém, o monstro de Godzilla Minus One não é apenas aquele que sai andando pelas ruas destruindo pontes e quebrando prédios. Ele é o caos.

Em uma cena particularmente marcante, talvez uma das melhores do ano de 2023, a criatura mostra um poder que até então não tinha sido visto em filme algum: ele não apenas lança um jato de luz e energia em uma cidade, destruindo-a como a bomba desenvolvida por Oppenheimer, como também suga as pessoas, faz carros voarem.

Clique aqui para ler a crítica completa do filme Godzilla Minus One no Estadão.

Godzilla Minus One, filme mais recente da famosa franquia do monstro japonês, chegou de surpresa ao catálogo da Netflix neste fim de semana, e já integra o Top 10 de filmes mais assistidos do momento na plataforma.

Trata-se do primeiro longa envolvendo Godzilla a ser premiado com um Oscar, o de melhores efeitos visuais, superando Napoleão, Missão Impossível, Guardiões da Galáxia e Resistência. Os premiados na equipe foram Takashi Yamazaki, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima.

Godzilla Minus One

O filme traz como protagonista Koichi (Ryunosuke Kamiki), um piloto de avião kamikaze que não consegue cumprir sua missão e acaba pousando o avião em uma ilha, onde tem um traumatizante contato com Godzilla.

Depois, já em Tóquio, acaba encontrando uma nova vida como especialista em desarmar bombas submersas. Nesse cenário, é claro, ele acaba se reencontrando com o monstro. Em meio a isso, ele também passa por um romance complicado com uma mulher que conhece na rua.

Cena do filme 'Godzilla Minus One' Foto: Toho Studios/Divulgação

Vale a pena assistir Godzilla Minus One?

Depois que ganhou Hollywood, o Godzilla nunca mais foi o mesmo. Enquanto os filmes japoneses usavam o monstro como uma representação do medo a partir dos efeitos da Segunda Guerra Mundial, os filmes americanos traziam apenas como uma ameaça vazia – e, até por isso, dificilmente agradam. O novo Godzilla Minus One vai no caminho diferente e resgata o significado original da criatura.

Porém, o monstro de Godzilla Minus One não é apenas aquele que sai andando pelas ruas destruindo pontes e quebrando prédios. Ele é o caos.

Em uma cena particularmente marcante, talvez uma das melhores do ano de 2023, a criatura mostra um poder que até então não tinha sido visto em filme algum: ele não apenas lança um jato de luz e energia em uma cidade, destruindo-a como a bomba desenvolvida por Oppenheimer, como também suga as pessoas, faz carros voarem.

Clique aqui para ler a crítica completa do filme Godzilla Minus One no Estadão.

Godzilla Minus One, filme mais recente da famosa franquia do monstro japonês, chegou de surpresa ao catálogo da Netflix neste fim de semana, e já integra o Top 10 de filmes mais assistidos do momento na plataforma.

Trata-se do primeiro longa envolvendo Godzilla a ser premiado com um Oscar, o de melhores efeitos visuais, superando Napoleão, Missão Impossível, Guardiões da Galáxia e Resistência. Os premiados na equipe foram Takashi Yamazaki, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima.

Godzilla Minus One

O filme traz como protagonista Koichi (Ryunosuke Kamiki), um piloto de avião kamikaze que não consegue cumprir sua missão e acaba pousando o avião em uma ilha, onde tem um traumatizante contato com Godzilla.

Depois, já em Tóquio, acaba encontrando uma nova vida como especialista em desarmar bombas submersas. Nesse cenário, é claro, ele acaba se reencontrando com o monstro. Em meio a isso, ele também passa por um romance complicado com uma mulher que conhece na rua.

Cena do filme 'Godzilla Minus One' Foto: Toho Studios/Divulgação

Vale a pena assistir Godzilla Minus One?

Depois que ganhou Hollywood, o Godzilla nunca mais foi o mesmo. Enquanto os filmes japoneses usavam o monstro como uma representação do medo a partir dos efeitos da Segunda Guerra Mundial, os filmes americanos traziam apenas como uma ameaça vazia – e, até por isso, dificilmente agradam. O novo Godzilla Minus One vai no caminho diferente e resgata o significado original da criatura.

Porém, o monstro de Godzilla Minus One não é apenas aquele que sai andando pelas ruas destruindo pontes e quebrando prédios. Ele é o caos.

Em uma cena particularmente marcante, talvez uma das melhores do ano de 2023, a criatura mostra um poder que até então não tinha sido visto em filme algum: ele não apenas lança um jato de luz e energia em uma cidade, destruindo-a como a bomba desenvolvida por Oppenheimer, como também suga as pessoas, faz carros voarem.

Clique aqui para ler a crítica completa do filme Godzilla Minus One no Estadão.

Godzilla Minus One, filme mais recente da famosa franquia do monstro japonês, chegou de surpresa ao catálogo da Netflix neste fim de semana, e já integra o Top 10 de filmes mais assistidos do momento na plataforma.

Trata-se do primeiro longa envolvendo Godzilla a ser premiado com um Oscar, o de melhores efeitos visuais, superando Napoleão, Missão Impossível, Guardiões da Galáxia e Resistência. Os premiados na equipe foram Takashi Yamazaki, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima.

Godzilla Minus One

O filme traz como protagonista Koichi (Ryunosuke Kamiki), um piloto de avião kamikaze que não consegue cumprir sua missão e acaba pousando o avião em uma ilha, onde tem um traumatizante contato com Godzilla.

Depois, já em Tóquio, acaba encontrando uma nova vida como especialista em desarmar bombas submersas. Nesse cenário, é claro, ele acaba se reencontrando com o monstro. Em meio a isso, ele também passa por um romance complicado com uma mulher que conhece na rua.

Cena do filme 'Godzilla Minus One' Foto: Toho Studios/Divulgação

Vale a pena assistir Godzilla Minus One?

Depois que ganhou Hollywood, o Godzilla nunca mais foi o mesmo. Enquanto os filmes japoneses usavam o monstro como uma representação do medo a partir dos efeitos da Segunda Guerra Mundial, os filmes americanos traziam apenas como uma ameaça vazia – e, até por isso, dificilmente agradam. O novo Godzilla Minus One vai no caminho diferente e resgata o significado original da criatura.

Porém, o monstro de Godzilla Minus One não é apenas aquele que sai andando pelas ruas destruindo pontes e quebrando prédios. Ele é o caos.

Em uma cena particularmente marcante, talvez uma das melhores do ano de 2023, a criatura mostra um poder que até então não tinha sido visto em filme algum: ele não apenas lança um jato de luz e energia em uma cidade, destruindo-a como a bomba desenvolvida por Oppenheimer, como também suga as pessoas, faz carros voarem.

Clique aqui para ler a crítica completa do filme Godzilla Minus One no Estadão.

Godzilla Minus One, filme mais recente da famosa franquia do monstro japonês, chegou de surpresa ao catálogo da Netflix neste fim de semana, e já integra o Top 10 de filmes mais assistidos do momento na plataforma.

Trata-se do primeiro longa envolvendo Godzilla a ser premiado com um Oscar, o de melhores efeitos visuais, superando Napoleão, Missão Impossível, Guardiões da Galáxia e Resistência. Os premiados na equipe foram Takashi Yamazaki, Kiyoko Shibuya, Masaki Takahashi e Tatsuji Nojima.

Godzilla Minus One

O filme traz como protagonista Koichi (Ryunosuke Kamiki), um piloto de avião kamikaze que não consegue cumprir sua missão e acaba pousando o avião em uma ilha, onde tem um traumatizante contato com Godzilla.

Depois, já em Tóquio, acaba encontrando uma nova vida como especialista em desarmar bombas submersas. Nesse cenário, é claro, ele acaba se reencontrando com o monstro. Em meio a isso, ele também passa por um romance complicado com uma mulher que conhece na rua.

Cena do filme 'Godzilla Minus One' Foto: Toho Studios/Divulgação

Vale a pena assistir Godzilla Minus One?

Depois que ganhou Hollywood, o Godzilla nunca mais foi o mesmo. Enquanto os filmes japoneses usavam o monstro como uma representação do medo a partir dos efeitos da Segunda Guerra Mundial, os filmes americanos traziam apenas como uma ameaça vazia – e, até por isso, dificilmente agradam. O novo Godzilla Minus One vai no caminho diferente e resgata o significado original da criatura.

Porém, o monstro de Godzilla Minus One não é apenas aquele que sai andando pelas ruas destruindo pontes e quebrando prédios. Ele é o caos.

Em uma cena particularmente marcante, talvez uma das melhores do ano de 2023, a criatura mostra um poder que até então não tinha sido visto em filme algum: ele não apenas lança um jato de luz e energia em uma cidade, destruindo-a como a bomba desenvolvida por Oppenheimer, como também suga as pessoas, faz carros voarem.

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