‘Guerra Civil’: filme polêmico impulsiona debate sobre separatismo nos Estados Unidos


Longa que imagina uma segunda guerra civil em um futuro próximo reavivou os temores sobre a divisão do país antes das eleições presidenciais de novembro

Por Andrew Marszal

AFP - Guerra Civil, que estreou no Festival SXSW na semana passada e chegará aos cinemas em abril, retrata um presidente de três mandatos - um além do permitido -, em Washington, lutando contra forças separatistas da Califórnia e Texas.

Wagner Moura no trailer de 'Guerra Civil'. Foto: Divulgação | A24

O filme acompanha jornalistas (vividos pela americana Kirsten Dunst e o brasileiro Wagner Moura) que percorrem uma nação destruída, onde o FBI foi dissolvido e drones das forças armadas lançam ataques contra os civis.

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Nas primeiras críticas, a revista The Atlantic destacou que o filme tem uma “ressonância incômoda nestes tempos politicamente polarizados”. A Rolling Stone disse que “poderia ser acidentalmente confundido com o presente”.

Mas qual a possibilidade desse cenário?

Donald Trump foi criticado recentemente por fazer piada sobre ser “ditador” desde “o primeiro dia” se vencer as eleições e retornar à Casa Branca. O ex-presidente enfrenta acusações de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020, quando perdeu para o democrata Joe Biden.

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Biden, que busca a reeleição, acusou seu antecessor de abraçar a “violência política”.

Uma pesquisa do Public Religion Research Institute (PRRI) do ano passado revelou que 23% dos americanos concordam que “os verdadeiros patriotas podem recorrer à violência para salvar o país”.

As elites políticas e o Congresso estão mais divididos do que nunca, mas a polarização entre os cidadãos é “superdimensionada”, disse William Howell, professor de ciências políticas na Universidade de Chicago.

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As respostas às perguntas vagas nas pesquisas não refletem necessariamente a realidade sobre como as pessoas se comportarão, afirmou

“Não acredito que estejamos a um passo de uma guerra civil”, disse. “Horrível”. Já o autor Stephen Marche acredita que os “Estados Unidos são um estudo de caso de um país que caminha para uma guerra civil”, mas não como mostra o filme.

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O livro de Marche, The Next Civil War: Dispatches from the American Future (A Próxima Guerra Civil: Despachos do Futuro Americano, em tradução livre), utiliza modelos de ciência política para sugerir cinco cenários que poderiam desencadear um conflito interno generalizado. Por exemplo, o enfrentamento de milícias antigovernamentais com as forças federais e o assassinato de um presidente.

A violência política “torna-se aceitável e, em certo sentido, inevitável, porque as pessoas não sentem que seu governo é legítimo e parece que, por isso, a violência é a única resposta”, afirmou Marche. “Eu diria que, de certa forma, isso já ocorreu nos Estados Unidos”.

No livro de Marche, o coronel aposentado do Exército Peter Mansoor afirma que um novo conflito “não seria como a primeira Guerra Civil, com exércitos manobrando no campo de batalha”.

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“Acredito que seria uma batalha campal, de vizinho contra vizinho, baseada em crenças, cor da pele e religião. E seria horrível”. “Falhas e pressões”. No filme, o diretor Alex Garland alude de forma deliberada às origens concretas do conflito.

Garland afirma que a obra pretende ser “uma conversa” sobre polarização e populismo.

“Não precisamos que nos expliquem: sabemos exatamente porque pode ocorrer, sabemos exatamente quais são as falhas e pressões”, disse Garland na estreia no Texas na semana passada.

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O “presidente de três mandatos” do filme parece invocar os temores de muitos americanos de que Trump, se reeleito, tente desprezar o prazo máximo de dois períodos presidenciais e queira buscar um terceiro.

“É difícil pensar o contrário, se considerarmos suas palavras, e acredito que nos equivocaríamos se não o fizéssemos”, disse Howell. Se chegar a este cenário, segundo Marche, falar em uma guerra civil poderá ser redundante. “Se houvesse um presidente com três mandatos, os Estados Unidos estariam acabados”, disse. “Não haveria mais Estados Unidos”.

AFP - Guerra Civil, que estreou no Festival SXSW na semana passada e chegará aos cinemas em abril, retrata um presidente de três mandatos - um além do permitido -, em Washington, lutando contra forças separatistas da Califórnia e Texas.

Wagner Moura no trailer de 'Guerra Civil'. Foto: Divulgação | A24

O filme acompanha jornalistas (vividos pela americana Kirsten Dunst e o brasileiro Wagner Moura) que percorrem uma nação destruída, onde o FBI foi dissolvido e drones das forças armadas lançam ataques contra os civis.

Nas primeiras críticas, a revista The Atlantic destacou que o filme tem uma “ressonância incômoda nestes tempos politicamente polarizados”. A Rolling Stone disse que “poderia ser acidentalmente confundido com o presente”.

Mas qual a possibilidade desse cenário?

Donald Trump foi criticado recentemente por fazer piada sobre ser “ditador” desde “o primeiro dia” se vencer as eleições e retornar à Casa Branca. O ex-presidente enfrenta acusações de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020, quando perdeu para o democrata Joe Biden.

Biden, que busca a reeleição, acusou seu antecessor de abraçar a “violência política”.

Uma pesquisa do Public Religion Research Institute (PRRI) do ano passado revelou que 23% dos americanos concordam que “os verdadeiros patriotas podem recorrer à violência para salvar o país”.

As elites políticas e o Congresso estão mais divididos do que nunca, mas a polarização entre os cidadãos é “superdimensionada”, disse William Howell, professor de ciências políticas na Universidade de Chicago.

As respostas às perguntas vagas nas pesquisas não refletem necessariamente a realidade sobre como as pessoas se comportarão, afirmou

“Não acredito que estejamos a um passo de uma guerra civil”, disse. “Horrível”. Já o autor Stephen Marche acredita que os “Estados Unidos são um estudo de caso de um país que caminha para uma guerra civil”, mas não como mostra o filme.

O livro de Marche, The Next Civil War: Dispatches from the American Future (A Próxima Guerra Civil: Despachos do Futuro Americano, em tradução livre), utiliza modelos de ciência política para sugerir cinco cenários que poderiam desencadear um conflito interno generalizado. Por exemplo, o enfrentamento de milícias antigovernamentais com as forças federais e o assassinato de um presidente.

A violência política “torna-se aceitável e, em certo sentido, inevitável, porque as pessoas não sentem que seu governo é legítimo e parece que, por isso, a violência é a única resposta”, afirmou Marche. “Eu diria que, de certa forma, isso já ocorreu nos Estados Unidos”.

No livro de Marche, o coronel aposentado do Exército Peter Mansoor afirma que um novo conflito “não seria como a primeira Guerra Civil, com exércitos manobrando no campo de batalha”.

“Acredito que seria uma batalha campal, de vizinho contra vizinho, baseada em crenças, cor da pele e religião. E seria horrível”. “Falhas e pressões”. No filme, o diretor Alex Garland alude de forma deliberada às origens concretas do conflito.

Garland afirma que a obra pretende ser “uma conversa” sobre polarização e populismo.

“Não precisamos que nos expliquem: sabemos exatamente porque pode ocorrer, sabemos exatamente quais são as falhas e pressões”, disse Garland na estreia no Texas na semana passada.

O “presidente de três mandatos” do filme parece invocar os temores de muitos americanos de que Trump, se reeleito, tente desprezar o prazo máximo de dois períodos presidenciais e queira buscar um terceiro.

“É difícil pensar o contrário, se considerarmos suas palavras, e acredito que nos equivocaríamos se não o fizéssemos”, disse Howell. Se chegar a este cenário, segundo Marche, falar em uma guerra civil poderá ser redundante. “Se houvesse um presidente com três mandatos, os Estados Unidos estariam acabados”, disse. “Não haveria mais Estados Unidos”.

AFP - Guerra Civil, que estreou no Festival SXSW na semana passada e chegará aos cinemas em abril, retrata um presidente de três mandatos - um além do permitido -, em Washington, lutando contra forças separatistas da Califórnia e Texas.

Wagner Moura no trailer de 'Guerra Civil'. Foto: Divulgação | A24

O filme acompanha jornalistas (vividos pela americana Kirsten Dunst e o brasileiro Wagner Moura) que percorrem uma nação destruída, onde o FBI foi dissolvido e drones das forças armadas lançam ataques contra os civis.

Nas primeiras críticas, a revista The Atlantic destacou que o filme tem uma “ressonância incômoda nestes tempos politicamente polarizados”. A Rolling Stone disse que “poderia ser acidentalmente confundido com o presente”.

Mas qual a possibilidade desse cenário?

Donald Trump foi criticado recentemente por fazer piada sobre ser “ditador” desde “o primeiro dia” se vencer as eleições e retornar à Casa Branca. O ex-presidente enfrenta acusações de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020, quando perdeu para o democrata Joe Biden.

Biden, que busca a reeleição, acusou seu antecessor de abraçar a “violência política”.

Uma pesquisa do Public Religion Research Institute (PRRI) do ano passado revelou que 23% dos americanos concordam que “os verdadeiros patriotas podem recorrer à violência para salvar o país”.

As elites políticas e o Congresso estão mais divididos do que nunca, mas a polarização entre os cidadãos é “superdimensionada”, disse William Howell, professor de ciências políticas na Universidade de Chicago.

As respostas às perguntas vagas nas pesquisas não refletem necessariamente a realidade sobre como as pessoas se comportarão, afirmou

“Não acredito que estejamos a um passo de uma guerra civil”, disse. “Horrível”. Já o autor Stephen Marche acredita que os “Estados Unidos são um estudo de caso de um país que caminha para uma guerra civil”, mas não como mostra o filme.

O livro de Marche, The Next Civil War: Dispatches from the American Future (A Próxima Guerra Civil: Despachos do Futuro Americano, em tradução livre), utiliza modelos de ciência política para sugerir cinco cenários que poderiam desencadear um conflito interno generalizado. Por exemplo, o enfrentamento de milícias antigovernamentais com as forças federais e o assassinato de um presidente.

A violência política “torna-se aceitável e, em certo sentido, inevitável, porque as pessoas não sentem que seu governo é legítimo e parece que, por isso, a violência é a única resposta”, afirmou Marche. “Eu diria que, de certa forma, isso já ocorreu nos Estados Unidos”.

No livro de Marche, o coronel aposentado do Exército Peter Mansoor afirma que um novo conflito “não seria como a primeira Guerra Civil, com exércitos manobrando no campo de batalha”.

“Acredito que seria uma batalha campal, de vizinho contra vizinho, baseada em crenças, cor da pele e religião. E seria horrível”. “Falhas e pressões”. No filme, o diretor Alex Garland alude de forma deliberada às origens concretas do conflito.

Garland afirma que a obra pretende ser “uma conversa” sobre polarização e populismo.

“Não precisamos que nos expliquem: sabemos exatamente porque pode ocorrer, sabemos exatamente quais são as falhas e pressões”, disse Garland na estreia no Texas na semana passada.

O “presidente de três mandatos” do filme parece invocar os temores de muitos americanos de que Trump, se reeleito, tente desprezar o prazo máximo de dois períodos presidenciais e queira buscar um terceiro.

“É difícil pensar o contrário, se considerarmos suas palavras, e acredito que nos equivocaríamos se não o fizéssemos”, disse Howell. Se chegar a este cenário, segundo Marche, falar em uma guerra civil poderá ser redundante. “Se houvesse um presidente com três mandatos, os Estados Unidos estariam acabados”, disse. “Não haveria mais Estados Unidos”.

AFP - Guerra Civil, que estreou no Festival SXSW na semana passada e chegará aos cinemas em abril, retrata um presidente de três mandatos - um além do permitido -, em Washington, lutando contra forças separatistas da Califórnia e Texas.

Wagner Moura no trailer de 'Guerra Civil'. Foto: Divulgação | A24

O filme acompanha jornalistas (vividos pela americana Kirsten Dunst e o brasileiro Wagner Moura) que percorrem uma nação destruída, onde o FBI foi dissolvido e drones das forças armadas lançam ataques contra os civis.

Nas primeiras críticas, a revista The Atlantic destacou que o filme tem uma “ressonância incômoda nestes tempos politicamente polarizados”. A Rolling Stone disse que “poderia ser acidentalmente confundido com o presente”.

Mas qual a possibilidade desse cenário?

Donald Trump foi criticado recentemente por fazer piada sobre ser “ditador” desde “o primeiro dia” se vencer as eleições e retornar à Casa Branca. O ex-presidente enfrenta acusações de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020, quando perdeu para o democrata Joe Biden.

Biden, que busca a reeleição, acusou seu antecessor de abraçar a “violência política”.

Uma pesquisa do Public Religion Research Institute (PRRI) do ano passado revelou que 23% dos americanos concordam que “os verdadeiros patriotas podem recorrer à violência para salvar o país”.

As elites políticas e o Congresso estão mais divididos do que nunca, mas a polarização entre os cidadãos é “superdimensionada”, disse William Howell, professor de ciências políticas na Universidade de Chicago.

As respostas às perguntas vagas nas pesquisas não refletem necessariamente a realidade sobre como as pessoas se comportarão, afirmou

“Não acredito que estejamos a um passo de uma guerra civil”, disse. “Horrível”. Já o autor Stephen Marche acredita que os “Estados Unidos são um estudo de caso de um país que caminha para uma guerra civil”, mas não como mostra o filme.

O livro de Marche, The Next Civil War: Dispatches from the American Future (A Próxima Guerra Civil: Despachos do Futuro Americano, em tradução livre), utiliza modelos de ciência política para sugerir cinco cenários que poderiam desencadear um conflito interno generalizado. Por exemplo, o enfrentamento de milícias antigovernamentais com as forças federais e o assassinato de um presidente.

A violência política “torna-se aceitável e, em certo sentido, inevitável, porque as pessoas não sentem que seu governo é legítimo e parece que, por isso, a violência é a única resposta”, afirmou Marche. “Eu diria que, de certa forma, isso já ocorreu nos Estados Unidos”.

No livro de Marche, o coronel aposentado do Exército Peter Mansoor afirma que um novo conflito “não seria como a primeira Guerra Civil, com exércitos manobrando no campo de batalha”.

“Acredito que seria uma batalha campal, de vizinho contra vizinho, baseada em crenças, cor da pele e religião. E seria horrível”. “Falhas e pressões”. No filme, o diretor Alex Garland alude de forma deliberada às origens concretas do conflito.

Garland afirma que a obra pretende ser “uma conversa” sobre polarização e populismo.

“Não precisamos que nos expliquem: sabemos exatamente porque pode ocorrer, sabemos exatamente quais são as falhas e pressões”, disse Garland na estreia no Texas na semana passada.

O “presidente de três mandatos” do filme parece invocar os temores de muitos americanos de que Trump, se reeleito, tente desprezar o prazo máximo de dois períodos presidenciais e queira buscar um terceiro.

“É difícil pensar o contrário, se considerarmos suas palavras, e acredito que nos equivocaríamos se não o fizéssemos”, disse Howell. Se chegar a este cenário, segundo Marche, falar em uma guerra civil poderá ser redundante. “Se houvesse um presidente com três mandatos, os Estados Unidos estariam acabados”, disse. “Não haveria mais Estados Unidos”.

AFP - Guerra Civil, que estreou no Festival SXSW na semana passada e chegará aos cinemas em abril, retrata um presidente de três mandatos - um além do permitido -, em Washington, lutando contra forças separatistas da Califórnia e Texas.

Wagner Moura no trailer de 'Guerra Civil'. Foto: Divulgação | A24

O filme acompanha jornalistas (vividos pela americana Kirsten Dunst e o brasileiro Wagner Moura) que percorrem uma nação destruída, onde o FBI foi dissolvido e drones das forças armadas lançam ataques contra os civis.

Nas primeiras críticas, a revista The Atlantic destacou que o filme tem uma “ressonância incômoda nestes tempos politicamente polarizados”. A Rolling Stone disse que “poderia ser acidentalmente confundido com o presente”.

Mas qual a possibilidade desse cenário?

Donald Trump foi criticado recentemente por fazer piada sobre ser “ditador” desde “o primeiro dia” se vencer as eleições e retornar à Casa Branca. O ex-presidente enfrenta acusações de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020, quando perdeu para o democrata Joe Biden.

Biden, que busca a reeleição, acusou seu antecessor de abraçar a “violência política”.

Uma pesquisa do Public Religion Research Institute (PRRI) do ano passado revelou que 23% dos americanos concordam que “os verdadeiros patriotas podem recorrer à violência para salvar o país”.

As elites políticas e o Congresso estão mais divididos do que nunca, mas a polarização entre os cidadãos é “superdimensionada”, disse William Howell, professor de ciências políticas na Universidade de Chicago.

As respostas às perguntas vagas nas pesquisas não refletem necessariamente a realidade sobre como as pessoas se comportarão, afirmou

“Não acredito que estejamos a um passo de uma guerra civil”, disse. “Horrível”. Já o autor Stephen Marche acredita que os “Estados Unidos são um estudo de caso de um país que caminha para uma guerra civil”, mas não como mostra o filme.

O livro de Marche, The Next Civil War: Dispatches from the American Future (A Próxima Guerra Civil: Despachos do Futuro Americano, em tradução livre), utiliza modelos de ciência política para sugerir cinco cenários que poderiam desencadear um conflito interno generalizado. Por exemplo, o enfrentamento de milícias antigovernamentais com as forças federais e o assassinato de um presidente.

A violência política “torna-se aceitável e, em certo sentido, inevitável, porque as pessoas não sentem que seu governo é legítimo e parece que, por isso, a violência é a única resposta”, afirmou Marche. “Eu diria que, de certa forma, isso já ocorreu nos Estados Unidos”.

No livro de Marche, o coronel aposentado do Exército Peter Mansoor afirma que um novo conflito “não seria como a primeira Guerra Civil, com exércitos manobrando no campo de batalha”.

“Acredito que seria uma batalha campal, de vizinho contra vizinho, baseada em crenças, cor da pele e religião. E seria horrível”. “Falhas e pressões”. No filme, o diretor Alex Garland alude de forma deliberada às origens concretas do conflito.

Garland afirma que a obra pretende ser “uma conversa” sobre polarização e populismo.

“Não precisamos que nos expliquem: sabemos exatamente porque pode ocorrer, sabemos exatamente quais são as falhas e pressões”, disse Garland na estreia no Texas na semana passada.

O “presidente de três mandatos” do filme parece invocar os temores de muitos americanos de que Trump, se reeleito, tente desprezar o prazo máximo de dois períodos presidenciais e queira buscar um terceiro.

“É difícil pensar o contrário, se considerarmos suas palavras, e acredito que nos equivocaríamos se não o fizéssemos”, disse Howell. Se chegar a este cenário, segundo Marche, falar em uma guerra civil poderá ser redundante. “Se houvesse um presidente com três mandatos, os Estados Unidos estariam acabados”, disse. “Não haveria mais Estados Unidos”.

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