Guillermo del Toro defende diversidade em filme exibido no Festival de Veneza


'The Shape of Water' mostra faxineira de um laboratório do governo que se apaixona por uma criatura aquática

Por Redação
Atualização:

Um conto de fadas no qual a faxineira discreta de um laboratório do governo se apaixona por uma criatura aquática que será dissecada - um apelo à aceitação das diferenças - estreou no Festival Internacional de Cinema de Veneza nesta quinta-feira. O filme The Shape of Water, do diretor mexicano Guillermo del Toro, traz Sally Hawkins no papel de Elisa, a faxineira cuja vida muda quando ela se torna amiga da criatura anfíbia que foi capturada por cientistas do governo para estudar seus padrões respiratórios e usá-los em avanços nas viagens espaciais.

O diretor Guillermo del Toro, no Festival de Veneza 2017 Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

“É um conto de fadas muito político, muito fantasioso sobre amor e união... sobre como nos dizem para mantermos distância por motivos idiotas quando estamos todos juntos”, explicou Del Toro, cineasta de 52 anos já indicado ao Oscar, à Reuters. O filme é uma de 21 produções norte-americanas e internacionais disputando o Leão de Ouro, que será anunciado em 9 de setembro depois de dias de exibições, festas e glamour no tapete vermelho.The Shape of Water conta com uma criatura fantástica - um cruzamento entre humano e peixe com manchas brilhantes na pele - para ressaltar “a alteridade” que as pessoas rejeitam tantas vezes, disse Del Toro. Mas essa noção também é evocada por outros personagens, seja Zelda, a amiga negra de Elisa interpretada por Octavia Spencer, ou seu vizinho e gay enrustido vivido por Richard Jenkins.

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Um conto de fadas no qual a faxineira discreta de um laboratório do governo se apaixona por uma criatura aquática que será dissecada - um apelo à aceitação das diferenças - estreou no Festival Internacional de Cinema de Veneza nesta quinta-feira. O filme The Shape of Water, do diretor mexicano Guillermo del Toro, traz Sally Hawkins no papel de Elisa, a faxineira cuja vida muda quando ela se torna amiga da criatura anfíbia que foi capturada por cientistas do governo para estudar seus padrões respiratórios e usá-los em avanços nas viagens espaciais.

O diretor Guillermo del Toro, no Festival de Veneza 2017 Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

“É um conto de fadas muito político, muito fantasioso sobre amor e união... sobre como nos dizem para mantermos distância por motivos idiotas quando estamos todos juntos”, explicou Del Toro, cineasta de 52 anos já indicado ao Oscar, à Reuters. O filme é uma de 21 produções norte-americanas e internacionais disputando o Leão de Ouro, que será anunciado em 9 de setembro depois de dias de exibições, festas e glamour no tapete vermelho.The Shape of Water conta com uma criatura fantástica - um cruzamento entre humano e peixe com manchas brilhantes na pele - para ressaltar “a alteridade” que as pessoas rejeitam tantas vezes, disse Del Toro. Mas essa noção também é evocada por outros personagens, seja Zelda, a amiga negra de Elisa interpretada por Octavia Spencer, ou seu vizinho e gay enrustido vivido por Richard Jenkins.

Um conto de fadas no qual a faxineira discreta de um laboratório do governo se apaixona por uma criatura aquática que será dissecada - um apelo à aceitação das diferenças - estreou no Festival Internacional de Cinema de Veneza nesta quinta-feira. O filme The Shape of Water, do diretor mexicano Guillermo del Toro, traz Sally Hawkins no papel de Elisa, a faxineira cuja vida muda quando ela se torna amiga da criatura anfíbia que foi capturada por cientistas do governo para estudar seus padrões respiratórios e usá-los em avanços nas viagens espaciais.

O diretor Guillermo del Toro, no Festival de Veneza 2017 Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

“É um conto de fadas muito político, muito fantasioso sobre amor e união... sobre como nos dizem para mantermos distância por motivos idiotas quando estamos todos juntos”, explicou Del Toro, cineasta de 52 anos já indicado ao Oscar, à Reuters. O filme é uma de 21 produções norte-americanas e internacionais disputando o Leão de Ouro, que será anunciado em 9 de setembro depois de dias de exibições, festas e glamour no tapete vermelho.The Shape of Water conta com uma criatura fantástica - um cruzamento entre humano e peixe com manchas brilhantes na pele - para ressaltar “a alteridade” que as pessoas rejeitam tantas vezes, disse Del Toro. Mas essa noção também é evocada por outros personagens, seja Zelda, a amiga negra de Elisa interpretada por Octavia Spencer, ou seu vizinho e gay enrustido vivido por Richard Jenkins.

Um conto de fadas no qual a faxineira discreta de um laboratório do governo se apaixona por uma criatura aquática que será dissecada - um apelo à aceitação das diferenças - estreou no Festival Internacional de Cinema de Veneza nesta quinta-feira. O filme The Shape of Water, do diretor mexicano Guillermo del Toro, traz Sally Hawkins no papel de Elisa, a faxineira cuja vida muda quando ela se torna amiga da criatura anfíbia que foi capturada por cientistas do governo para estudar seus padrões respiratórios e usá-los em avanços nas viagens espaciais.

O diretor Guillermo del Toro, no Festival de Veneza 2017 Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

“É um conto de fadas muito político, muito fantasioso sobre amor e união... sobre como nos dizem para mantermos distância por motivos idiotas quando estamos todos juntos”, explicou Del Toro, cineasta de 52 anos já indicado ao Oscar, à Reuters. O filme é uma de 21 produções norte-americanas e internacionais disputando o Leão de Ouro, que será anunciado em 9 de setembro depois de dias de exibições, festas e glamour no tapete vermelho.The Shape of Water conta com uma criatura fantástica - um cruzamento entre humano e peixe com manchas brilhantes na pele - para ressaltar “a alteridade” que as pessoas rejeitam tantas vezes, disse Del Toro. Mas essa noção também é evocada por outros personagens, seja Zelda, a amiga negra de Elisa interpretada por Octavia Spencer, ou seu vizinho e gay enrustido vivido por Richard Jenkins.

Um conto de fadas no qual a faxineira discreta de um laboratório do governo se apaixona por uma criatura aquática que será dissecada - um apelo à aceitação das diferenças - estreou no Festival Internacional de Cinema de Veneza nesta quinta-feira. O filme The Shape of Water, do diretor mexicano Guillermo del Toro, traz Sally Hawkins no papel de Elisa, a faxineira cuja vida muda quando ela se torna amiga da criatura anfíbia que foi capturada por cientistas do governo para estudar seus padrões respiratórios e usá-los em avanços nas viagens espaciais.

O diretor Guillermo del Toro, no Festival de Veneza 2017 Foto: Alessandro Bianchi/ Reuters

“É um conto de fadas muito político, muito fantasioso sobre amor e união... sobre como nos dizem para mantermos distância por motivos idiotas quando estamos todos juntos”, explicou Del Toro, cineasta de 52 anos já indicado ao Oscar, à Reuters. O filme é uma de 21 produções norte-americanas e internacionais disputando o Leão de Ouro, que será anunciado em 9 de setembro depois de dias de exibições, festas e glamour no tapete vermelho.The Shape of Water conta com uma criatura fantástica - um cruzamento entre humano e peixe com manchas brilhantes na pele - para ressaltar “a alteridade” que as pessoas rejeitam tantas vezes, disse Del Toro. Mas essa noção também é evocada por outros personagens, seja Zelda, a amiga negra de Elisa interpretada por Octavia Spencer, ou seu vizinho e gay enrustido vivido por Richard Jenkins.

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