Hélio SoutO, um galã de verdade


Astro de mais de 40 filmes, 40 novelas e peças, o ator morreu de enfarte na sexta, em Atibaia, com a fama do homem brasileiro, alto, forte, machão, briguento, e, acima de tudo, romântico

Por Agencia Estado

Não se fazem mais galãs como antigamente, dizia Hélio Souto. E não mesmo. Astro de mais de 40 filmes, 40 novelas e várias peças, o ator carioca morreu na noite de sexta-feira em Atibaia, vítima de um enfarte. Enterrado no sábado no Cemitério do Morumbi, em de São Paulo, Hélio levou consigo o título de Galã Vitamina, sinônimo do ´homem brasileiro, alto, forte, machão, briguento, e, acima de tudo, romântico. Essa fama nunca o incomodou. Galã é definição de artista romântico. A mim nunca prejudicou. Acho, sim, tudo maravilhoso. Sua estréia ocorreu por acaso. Em 1949, aos 20 anos, saía de uma sessão do cinema Roxy, em Copacabana, quando foi convidado pelo iluminador Konstantin Tkaczénko para um teste para o filme Garota Mineira. Hélio tinha o tipo físico ideal para o personagem: o de campeão de natação, mas, com medo de ser reprovado, faltou ao compromisso. Na segunda vez, Tkaczénko literalmente arrastou o ator para o estúdio. Ganhou o papel e, a partir daí, não parou de atuar e tornou-se presença garantida nas telonas nacionais. Participou do primeiro filme colorido brasileiro, Destino em Apuros, ao lado de Paulo Autran e Beatriz Consuelo, em 52. Com Walter Hugo Khouri filmou Fronteiras do Inferno. Em 60, estreou na produção e direção com Conceição, filme em que também atuou. Na TV, esteve presente em momentos históricos, participando da inauguração das TVs Cultura, Excelsior e Tupi do Rio. Com A Moça Que Veio de Longe, estrelou a primeira novela de sucesso no Brasil. Na Globo, esteve em produções marcantes, como A Grande Mentira, Loco Motivas, Te Contei e Guerra dos Sexos. No ápice de sua carreira, surgiu também a fortuna. Durante as filmagens de Destino em Apuros, rodado na fazenda do usineiro Fúlvio Morganti, conheceu Maria Helena, a rainha do açúcar, que se apaixonou pelo galã. Seu casamento com Maria Helena inaugurou a fase de festas e esbanjamento, mas com o fim da união, após 22 anos, enfrentou crises de alcoolismo e a desilusão na carreira. Recuperou-se em 79, ao conhecer Mara Cedro, sua última mulher, com quem teve dois filhos. Com Mara, fundou a Marélio Produções Artísticas e voltou à ativa com o bangue-bangue Sertão dos Homens sem Lei, no papel de vilão. Em 80, voltou ao teatro com um nu frontal em Hélio Souto, Eu te Amo, provando que a fama de galã antiquado não o impedia de vencer o medo da nudez no palco. Depois foi mais longe ao aparecer travestido nos palcos de São Paulo em Viva sem Medo Suas Fantasias Sexuais (82). Suas últimas participações na TV foram em minisséries da Globo, como O Memorial de Maria Moura, em 1994.

Não se fazem mais galãs como antigamente, dizia Hélio Souto. E não mesmo. Astro de mais de 40 filmes, 40 novelas e várias peças, o ator carioca morreu na noite de sexta-feira em Atibaia, vítima de um enfarte. Enterrado no sábado no Cemitério do Morumbi, em de São Paulo, Hélio levou consigo o título de Galã Vitamina, sinônimo do ´homem brasileiro, alto, forte, machão, briguento, e, acima de tudo, romântico. Essa fama nunca o incomodou. Galã é definição de artista romântico. A mim nunca prejudicou. Acho, sim, tudo maravilhoso. Sua estréia ocorreu por acaso. Em 1949, aos 20 anos, saía de uma sessão do cinema Roxy, em Copacabana, quando foi convidado pelo iluminador Konstantin Tkaczénko para um teste para o filme Garota Mineira. Hélio tinha o tipo físico ideal para o personagem: o de campeão de natação, mas, com medo de ser reprovado, faltou ao compromisso. Na segunda vez, Tkaczénko literalmente arrastou o ator para o estúdio. Ganhou o papel e, a partir daí, não parou de atuar e tornou-se presença garantida nas telonas nacionais. Participou do primeiro filme colorido brasileiro, Destino em Apuros, ao lado de Paulo Autran e Beatriz Consuelo, em 52. Com Walter Hugo Khouri filmou Fronteiras do Inferno. Em 60, estreou na produção e direção com Conceição, filme em que também atuou. Na TV, esteve presente em momentos históricos, participando da inauguração das TVs Cultura, Excelsior e Tupi do Rio. Com A Moça Que Veio de Longe, estrelou a primeira novela de sucesso no Brasil. Na Globo, esteve em produções marcantes, como A Grande Mentira, Loco Motivas, Te Contei e Guerra dos Sexos. No ápice de sua carreira, surgiu também a fortuna. Durante as filmagens de Destino em Apuros, rodado na fazenda do usineiro Fúlvio Morganti, conheceu Maria Helena, a rainha do açúcar, que se apaixonou pelo galã. Seu casamento com Maria Helena inaugurou a fase de festas e esbanjamento, mas com o fim da união, após 22 anos, enfrentou crises de alcoolismo e a desilusão na carreira. Recuperou-se em 79, ao conhecer Mara Cedro, sua última mulher, com quem teve dois filhos. Com Mara, fundou a Marélio Produções Artísticas e voltou à ativa com o bangue-bangue Sertão dos Homens sem Lei, no papel de vilão. Em 80, voltou ao teatro com um nu frontal em Hélio Souto, Eu te Amo, provando que a fama de galã antiquado não o impedia de vencer o medo da nudez no palco. Depois foi mais longe ao aparecer travestido nos palcos de São Paulo em Viva sem Medo Suas Fantasias Sexuais (82). Suas últimas participações na TV foram em minisséries da Globo, como O Memorial de Maria Moura, em 1994.

Não se fazem mais galãs como antigamente, dizia Hélio Souto. E não mesmo. Astro de mais de 40 filmes, 40 novelas e várias peças, o ator carioca morreu na noite de sexta-feira em Atibaia, vítima de um enfarte. Enterrado no sábado no Cemitério do Morumbi, em de São Paulo, Hélio levou consigo o título de Galã Vitamina, sinônimo do ´homem brasileiro, alto, forte, machão, briguento, e, acima de tudo, romântico. Essa fama nunca o incomodou. Galã é definição de artista romântico. A mim nunca prejudicou. Acho, sim, tudo maravilhoso. Sua estréia ocorreu por acaso. Em 1949, aos 20 anos, saía de uma sessão do cinema Roxy, em Copacabana, quando foi convidado pelo iluminador Konstantin Tkaczénko para um teste para o filme Garota Mineira. Hélio tinha o tipo físico ideal para o personagem: o de campeão de natação, mas, com medo de ser reprovado, faltou ao compromisso. Na segunda vez, Tkaczénko literalmente arrastou o ator para o estúdio. Ganhou o papel e, a partir daí, não parou de atuar e tornou-se presença garantida nas telonas nacionais. Participou do primeiro filme colorido brasileiro, Destino em Apuros, ao lado de Paulo Autran e Beatriz Consuelo, em 52. Com Walter Hugo Khouri filmou Fronteiras do Inferno. Em 60, estreou na produção e direção com Conceição, filme em que também atuou. Na TV, esteve presente em momentos históricos, participando da inauguração das TVs Cultura, Excelsior e Tupi do Rio. Com A Moça Que Veio de Longe, estrelou a primeira novela de sucesso no Brasil. Na Globo, esteve em produções marcantes, como A Grande Mentira, Loco Motivas, Te Contei e Guerra dos Sexos. No ápice de sua carreira, surgiu também a fortuna. Durante as filmagens de Destino em Apuros, rodado na fazenda do usineiro Fúlvio Morganti, conheceu Maria Helena, a rainha do açúcar, que se apaixonou pelo galã. Seu casamento com Maria Helena inaugurou a fase de festas e esbanjamento, mas com o fim da união, após 22 anos, enfrentou crises de alcoolismo e a desilusão na carreira. Recuperou-se em 79, ao conhecer Mara Cedro, sua última mulher, com quem teve dois filhos. Com Mara, fundou a Marélio Produções Artísticas e voltou à ativa com o bangue-bangue Sertão dos Homens sem Lei, no papel de vilão. Em 80, voltou ao teatro com um nu frontal em Hélio Souto, Eu te Amo, provando que a fama de galã antiquado não o impedia de vencer o medo da nudez no palco. Depois foi mais longe ao aparecer travestido nos palcos de São Paulo em Viva sem Medo Suas Fantasias Sexuais (82). Suas últimas participações na TV foram em minisséries da Globo, como O Memorial de Maria Moura, em 1994.

Não se fazem mais galãs como antigamente, dizia Hélio Souto. E não mesmo. Astro de mais de 40 filmes, 40 novelas e várias peças, o ator carioca morreu na noite de sexta-feira em Atibaia, vítima de um enfarte. Enterrado no sábado no Cemitério do Morumbi, em de São Paulo, Hélio levou consigo o título de Galã Vitamina, sinônimo do ´homem brasileiro, alto, forte, machão, briguento, e, acima de tudo, romântico. Essa fama nunca o incomodou. Galã é definição de artista romântico. A mim nunca prejudicou. Acho, sim, tudo maravilhoso. Sua estréia ocorreu por acaso. Em 1949, aos 20 anos, saía de uma sessão do cinema Roxy, em Copacabana, quando foi convidado pelo iluminador Konstantin Tkaczénko para um teste para o filme Garota Mineira. Hélio tinha o tipo físico ideal para o personagem: o de campeão de natação, mas, com medo de ser reprovado, faltou ao compromisso. Na segunda vez, Tkaczénko literalmente arrastou o ator para o estúdio. Ganhou o papel e, a partir daí, não parou de atuar e tornou-se presença garantida nas telonas nacionais. Participou do primeiro filme colorido brasileiro, Destino em Apuros, ao lado de Paulo Autran e Beatriz Consuelo, em 52. Com Walter Hugo Khouri filmou Fronteiras do Inferno. Em 60, estreou na produção e direção com Conceição, filme em que também atuou. Na TV, esteve presente em momentos históricos, participando da inauguração das TVs Cultura, Excelsior e Tupi do Rio. Com A Moça Que Veio de Longe, estrelou a primeira novela de sucesso no Brasil. Na Globo, esteve em produções marcantes, como A Grande Mentira, Loco Motivas, Te Contei e Guerra dos Sexos. No ápice de sua carreira, surgiu também a fortuna. Durante as filmagens de Destino em Apuros, rodado na fazenda do usineiro Fúlvio Morganti, conheceu Maria Helena, a rainha do açúcar, que se apaixonou pelo galã. Seu casamento com Maria Helena inaugurou a fase de festas e esbanjamento, mas com o fim da união, após 22 anos, enfrentou crises de alcoolismo e a desilusão na carreira. Recuperou-se em 79, ao conhecer Mara Cedro, sua última mulher, com quem teve dois filhos. Com Mara, fundou a Marélio Produções Artísticas e voltou à ativa com o bangue-bangue Sertão dos Homens sem Lei, no papel de vilão. Em 80, voltou ao teatro com um nu frontal em Hélio Souto, Eu te Amo, provando que a fama de galã antiquado não o impedia de vencer o medo da nudez no palco. Depois foi mais longe ao aparecer travestido nos palcos de São Paulo em Viva sem Medo Suas Fantasias Sexuais (82). Suas últimas participações na TV foram em minisséries da Globo, como O Memorial de Maria Moura, em 1994.

Não se fazem mais galãs como antigamente, dizia Hélio Souto. E não mesmo. Astro de mais de 40 filmes, 40 novelas e várias peças, o ator carioca morreu na noite de sexta-feira em Atibaia, vítima de um enfarte. Enterrado no sábado no Cemitério do Morumbi, em de São Paulo, Hélio levou consigo o título de Galã Vitamina, sinônimo do ´homem brasileiro, alto, forte, machão, briguento, e, acima de tudo, romântico. Essa fama nunca o incomodou. Galã é definição de artista romântico. A mim nunca prejudicou. Acho, sim, tudo maravilhoso. Sua estréia ocorreu por acaso. Em 1949, aos 20 anos, saía de uma sessão do cinema Roxy, em Copacabana, quando foi convidado pelo iluminador Konstantin Tkaczénko para um teste para o filme Garota Mineira. Hélio tinha o tipo físico ideal para o personagem: o de campeão de natação, mas, com medo de ser reprovado, faltou ao compromisso. Na segunda vez, Tkaczénko literalmente arrastou o ator para o estúdio. Ganhou o papel e, a partir daí, não parou de atuar e tornou-se presença garantida nas telonas nacionais. Participou do primeiro filme colorido brasileiro, Destino em Apuros, ao lado de Paulo Autran e Beatriz Consuelo, em 52. Com Walter Hugo Khouri filmou Fronteiras do Inferno. Em 60, estreou na produção e direção com Conceição, filme em que também atuou. Na TV, esteve presente em momentos históricos, participando da inauguração das TVs Cultura, Excelsior e Tupi do Rio. Com A Moça Que Veio de Longe, estrelou a primeira novela de sucesso no Brasil. Na Globo, esteve em produções marcantes, como A Grande Mentira, Loco Motivas, Te Contei e Guerra dos Sexos. No ápice de sua carreira, surgiu também a fortuna. Durante as filmagens de Destino em Apuros, rodado na fazenda do usineiro Fúlvio Morganti, conheceu Maria Helena, a rainha do açúcar, que se apaixonou pelo galã. Seu casamento com Maria Helena inaugurou a fase de festas e esbanjamento, mas com o fim da união, após 22 anos, enfrentou crises de alcoolismo e a desilusão na carreira. Recuperou-se em 79, ao conhecer Mara Cedro, sua última mulher, com quem teve dois filhos. Com Mara, fundou a Marélio Produções Artísticas e voltou à ativa com o bangue-bangue Sertão dos Homens sem Lei, no papel de vilão. Em 80, voltou ao teatro com um nu frontal em Hélio Souto, Eu te Amo, provando que a fama de galã antiquado não o impedia de vencer o medo da nudez no palco. Depois foi mais longe ao aparecer travestido nos palcos de São Paulo em Viva sem Medo Suas Fantasias Sexuais (82). Suas últimas participações na TV foram em minisséries da Globo, como O Memorial de Maria Moura, em 1994.

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