Janet Yang é a nova presidente da Academia de Hollywood - e a primeira de origem asiática


Criada em 1927, instituição responsável pelo Oscar elege pela quarta vez uma mulher para seu mais alto cargo

Por Redação
Atualização:

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pelo Oscar, elegeu a produtora Janet Yang como sua nova presidente, anunciou o grupo nesta terça-feira, 2.

Yang, conhecida por seu repertório de sucesso que inclui O Clube da Felicidade e da Sorte (1993) e O Povo contra Larry Flint (1996), é a quarta mulher a ser escolhida para liderar a nata dos cineastas de Hollywood, e a primeira de origem asiática.

A produtora de 66 anos substituirá David Rubin, no cargo desde 2019.

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Janet Yang é a quarta mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas Foto: Valerie Macon/AFP

Os membros da Academia, que recentemente inaugurou um museu em Los Angeles, votam todo ano para eleger os ganhadores do Oscar.

Em um comunicado, o diretor executivo da Academia, Bill Kramer, elogiou o trabalho de Yang, em particular em áreas como "recrutamento de membros, governança, equidade, diversidade e inclusão".

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"Estou emocionado com ela assumindo esse papel e não vejo a hora de trabalhar junto com ela servindo a nossos membros, celebrando as colaborativas artes e ciências cinematográficas e inspirando a próxima geração de cineastas", escreveu.

A Academia passou por várias controvérsias nos últimos anos, incluindo acusações de falta de diversidade racial. A ausência de indicados negros ao Oscar levou à criação do movimento #OscarsSoWhite em 2015.

Desde então, o grupo cumpriu com o compromisso de duplicar o número de mulheres e representantes de minorias até 2020, expandido de 6 mil membros para quase 10 mil.

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Hoje, cerca de 19% dos integrantes da Academia são de comunidades étnicas e raciais com pouca representatividade.

amz/pr/dl/ic

© Agence France-Presse

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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pelo Oscar, elegeu a produtora Janet Yang como sua nova presidente, anunciou o grupo nesta terça-feira, 2.

Yang, conhecida por seu repertório de sucesso que inclui O Clube da Felicidade e da Sorte (1993) e O Povo contra Larry Flint (1996), é a quarta mulher a ser escolhida para liderar a nata dos cineastas de Hollywood, e a primeira de origem asiática.

A produtora de 66 anos substituirá David Rubin, no cargo desde 2019.

Janet Yang é a quarta mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas Foto: Valerie Macon/AFP

Os membros da Academia, que recentemente inaugurou um museu em Los Angeles, votam todo ano para eleger os ganhadores do Oscar.

Em um comunicado, o diretor executivo da Academia, Bill Kramer, elogiou o trabalho de Yang, em particular em áreas como "recrutamento de membros, governança, equidade, diversidade e inclusão".

"Estou emocionado com ela assumindo esse papel e não vejo a hora de trabalhar junto com ela servindo a nossos membros, celebrando as colaborativas artes e ciências cinematográficas e inspirando a próxima geração de cineastas", escreveu.

A Academia passou por várias controvérsias nos últimos anos, incluindo acusações de falta de diversidade racial. A ausência de indicados negros ao Oscar levou à criação do movimento #OscarsSoWhite em 2015.

Desde então, o grupo cumpriu com o compromisso de duplicar o número de mulheres e representantes de minorias até 2020, expandido de 6 mil membros para quase 10 mil.

Hoje, cerca de 19% dos integrantes da Academia são de comunidades étnicas e raciais com pouca representatividade.

amz/pr/dl/ic

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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pelo Oscar, elegeu a produtora Janet Yang como sua nova presidente, anunciou o grupo nesta terça-feira, 2.

Yang, conhecida por seu repertório de sucesso que inclui O Clube da Felicidade e da Sorte (1993) e O Povo contra Larry Flint (1996), é a quarta mulher a ser escolhida para liderar a nata dos cineastas de Hollywood, e a primeira de origem asiática.

A produtora de 66 anos substituirá David Rubin, no cargo desde 2019.

Janet Yang é a quarta mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas Foto: Valerie Macon/AFP

Os membros da Academia, que recentemente inaugurou um museu em Los Angeles, votam todo ano para eleger os ganhadores do Oscar.

Em um comunicado, o diretor executivo da Academia, Bill Kramer, elogiou o trabalho de Yang, em particular em áreas como "recrutamento de membros, governança, equidade, diversidade e inclusão".

"Estou emocionado com ela assumindo esse papel e não vejo a hora de trabalhar junto com ela servindo a nossos membros, celebrando as colaborativas artes e ciências cinematográficas e inspirando a próxima geração de cineastas", escreveu.

A Academia passou por várias controvérsias nos últimos anos, incluindo acusações de falta de diversidade racial. A ausência de indicados negros ao Oscar levou à criação do movimento #OscarsSoWhite em 2015.

Desde então, o grupo cumpriu com o compromisso de duplicar o número de mulheres e representantes de minorias até 2020, expandido de 6 mil membros para quase 10 mil.

Hoje, cerca de 19% dos integrantes da Academia são de comunidades étnicas e raciais com pouca representatividade.

amz/pr/dl/ic

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A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pelo Oscar, elegeu a produtora Janet Yang como sua nova presidente, anunciou o grupo nesta terça-feira, 2.

Yang, conhecida por seu repertório de sucesso que inclui O Clube da Felicidade e da Sorte (1993) e O Povo contra Larry Flint (1996), é a quarta mulher a ser escolhida para liderar a nata dos cineastas de Hollywood, e a primeira de origem asiática.

A produtora de 66 anos substituirá David Rubin, no cargo desde 2019.

Janet Yang é a quarta mulher a presidir a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas Foto: Valerie Macon/AFP

Os membros da Academia, que recentemente inaugurou um museu em Los Angeles, votam todo ano para eleger os ganhadores do Oscar.

Em um comunicado, o diretor executivo da Academia, Bill Kramer, elogiou o trabalho de Yang, em particular em áreas como "recrutamento de membros, governança, equidade, diversidade e inclusão".

"Estou emocionado com ela assumindo esse papel e não vejo a hora de trabalhar junto com ela servindo a nossos membros, celebrando as colaborativas artes e ciências cinematográficas e inspirando a próxima geração de cineastas", escreveu.

A Academia passou por várias controvérsias nos últimos anos, incluindo acusações de falta de diversidade racial. A ausência de indicados negros ao Oscar levou à criação do movimento #OscarsSoWhite em 2015.

Desde então, o grupo cumpriu com o compromisso de duplicar o número de mulheres e representantes de minorias até 2020, expandido de 6 mil membros para quase 10 mil.

Hoje, cerca de 19% dos integrantes da Academia são de comunidades étnicas e raciais com pouca representatividade.

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