Jean-Luc Godard: Veja a repercussão da morte do cineasta


Diretor de filmes como ‘Acossado’, Godard morreu nesta terça, 13, aos 91 anos

Por Redação
Atualização:

Jean-Luc Godard, diretor de filmes como Acossado (1960) e Adeus à Linguagem (2014), além de Uma Mulher é Uma Mulher (1961), O desprezo (1963), Viver a Vida (1962), Week-End à Francesa (1967), Carmen (1983), Eu Vos Saúdo Maria (1985), e morreu nesta terça-feira, 13, aos 91 anos.

Personalidades do mundo do cinema e da cultura lamentaram a morte do cineasta franco-suíço. Veja a repercussão.

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Jean-Luc Godard em 2004, durante o Festival de Cinema de Cannes Foto: Boris Horvat/AFP

Kleber Mendonça Filho, diretor de Bacurau, escreveu que Godard que Godard “faleceu”. “E não vai morrer nunca”.

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O diretor brasileiro Amir Labaki disse, no Twitter, que “raros cineastas foram tão radicais na aposta do cinema como forma de pensar o mundo como Jean-Luc Godard”.

Poeta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Marco Lucchesi disse: “Foi-se Jean-Luc Godard. Parte da juventude, aromas, sonhos de beleza”.

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Presidente da França, Emmanuel Macron chamou Gordard de “gênio”.

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O candidato à presidência Ciro Gomes comentou, em seu post, que Godard nos fez ver o mundo por um novo ângulo e que ele nos ensinou “que não existe mudança de conteúdo sem subversão da forma”.

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A jornalista e escritora Luciana Savaget destacou que Godard foi um dos pioneiros da Nouvelle Vague, que influenciou as produções cinematográficas do mundo todo.

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(Em atualização)

Jean-Luc Godard, diretor de filmes como Acossado (1960) e Adeus à Linguagem (2014), além de Uma Mulher é Uma Mulher (1961), O desprezo (1963), Viver a Vida (1962), Week-End à Francesa (1967), Carmen (1983), Eu Vos Saúdo Maria (1985), e morreu nesta terça-feira, 13, aos 91 anos.

Personalidades do mundo do cinema e da cultura lamentaram a morte do cineasta franco-suíço. Veja a repercussão.

Jean-Luc Godard em 2004, durante o Festival de Cinema de Cannes Foto: Boris Horvat/AFP

Kleber Mendonça Filho, diretor de Bacurau, escreveu que Godard que Godard “faleceu”. “E não vai morrer nunca”.

O diretor brasileiro Amir Labaki disse, no Twitter, que “raros cineastas foram tão radicais na aposta do cinema como forma de pensar o mundo como Jean-Luc Godard”.

Poeta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Marco Lucchesi disse: “Foi-se Jean-Luc Godard. Parte da juventude, aromas, sonhos de beleza”.

Presidente da França, Emmanuel Macron chamou Gordard de “gênio”.

O candidato à presidência Ciro Gomes comentou, em seu post, que Godard nos fez ver o mundo por um novo ângulo e que ele nos ensinou “que não existe mudança de conteúdo sem subversão da forma”.

A jornalista e escritora Luciana Savaget destacou que Godard foi um dos pioneiros da Nouvelle Vague, que influenciou as produções cinematográficas do mundo todo.

(Em atualização)

Jean-Luc Godard, diretor de filmes como Acossado (1960) e Adeus à Linguagem (2014), além de Uma Mulher é Uma Mulher (1961), O desprezo (1963), Viver a Vida (1962), Week-End à Francesa (1967), Carmen (1983), Eu Vos Saúdo Maria (1985), e morreu nesta terça-feira, 13, aos 91 anos.

Personalidades do mundo do cinema e da cultura lamentaram a morte do cineasta franco-suíço. Veja a repercussão.

Jean-Luc Godard em 2004, durante o Festival de Cinema de Cannes Foto: Boris Horvat/AFP

Kleber Mendonça Filho, diretor de Bacurau, escreveu que Godard que Godard “faleceu”. “E não vai morrer nunca”.

O diretor brasileiro Amir Labaki disse, no Twitter, que “raros cineastas foram tão radicais na aposta do cinema como forma de pensar o mundo como Jean-Luc Godard”.

Poeta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Marco Lucchesi disse: “Foi-se Jean-Luc Godard. Parte da juventude, aromas, sonhos de beleza”.

Presidente da França, Emmanuel Macron chamou Gordard de “gênio”.

O candidato à presidência Ciro Gomes comentou, em seu post, que Godard nos fez ver o mundo por um novo ângulo e que ele nos ensinou “que não existe mudança de conteúdo sem subversão da forma”.

A jornalista e escritora Luciana Savaget destacou que Godard foi um dos pioneiros da Nouvelle Vague, que influenciou as produções cinematográficas do mundo todo.

(Em atualização)

Jean-Luc Godard, diretor de filmes como Acossado (1960) e Adeus à Linguagem (2014), além de Uma Mulher é Uma Mulher (1961), O desprezo (1963), Viver a Vida (1962), Week-End à Francesa (1967), Carmen (1983), Eu Vos Saúdo Maria (1985), e morreu nesta terça-feira, 13, aos 91 anos.

Personalidades do mundo do cinema e da cultura lamentaram a morte do cineasta franco-suíço. Veja a repercussão.

Jean-Luc Godard em 2004, durante o Festival de Cinema de Cannes Foto: Boris Horvat/AFP

Kleber Mendonça Filho, diretor de Bacurau, escreveu que Godard que Godard “faleceu”. “E não vai morrer nunca”.

O diretor brasileiro Amir Labaki disse, no Twitter, que “raros cineastas foram tão radicais na aposta do cinema como forma de pensar o mundo como Jean-Luc Godard”.

Poeta e imortal da Academia Brasileira de Letras, Marco Lucchesi disse: “Foi-se Jean-Luc Godard. Parte da juventude, aromas, sonhos de beleza”.

Presidente da França, Emmanuel Macron chamou Gordard de “gênio”.

O candidato à presidência Ciro Gomes comentou, em seu post, que Godard nos fez ver o mundo por um novo ângulo e que ele nos ensinou “que não existe mudança de conteúdo sem subversão da forma”.

A jornalista e escritora Luciana Savaget destacou que Godard foi um dos pioneiros da Nouvelle Vague, que influenciou as produções cinematográficas do mundo todo.

(Em atualização)

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