Jenna Ortega rebate mania do politicamente correto: ‘Nos faz perder humanidade’


Atriz de ‘Wandinha’ e ‘Pânico’ fala sobre a demissão de Melissa Barrera e diz que ao adotar o politicamente correto as pessoas não estão sendo ‘honestas’

Por Julia Sabbaga

Jenna Ortega, um dos nomes de maior ascensão em Hollywood durante o último ano, não é fã da tendência do politicamente correto. Em entrevista à Vanity Fair, a protagonista de Wandinha falou sobre o tema ao ser questionada sobre a demissão de sua colega de elenco, Melissa Barrera, de Pânico 7, desligada da franquia após publicações no Instagram em defesa da Palestina.

Jenna Ortega critica demissão de Melissa Barrera da franquia Pânico Foto: PHILIPPE BOSSÉ/PARAMOUNT PICTURES

“O negócio em que trabalhamos é tão sensível. Todo mundo quer ser politicamente correto, mas eu sinto que, ao fazer isso, nós perdemos muito da nossa humanidade e integridade, porque falta honestidade”. No anúncio da demissão de Barrera, que aconteceu em novembro, o estúdio Spyglass se pronunciou dizendo que teria “tolerância zero para antissemitismo”.

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Ortega continuou: “Eu gostaria que tivéssemos um senso melhor de conversa. Imagine se as pessoas pudessem falar o que sentem sem serem julgadas. E se isso desse início a um debate, e não a uma briga? Eu estou descrevendo a paz mundial?”, concluiu.

Em outro momento da entrevista, Ortega também falou sobre seu recente e controverso filme A Garota de Miller, onde interpreta uma estudante de 18 anos que se envolve com seu professor, vivido por Martin Freeman, de 52 anos. Para a atriz, as críticas que recebeu pelo papel mostram que não entenderam o ponto: “Não é para ser um filme confortável. É para ser horrível de vez em quando. Arte não é feita para ser agradável e feliz e todo mundo caminhar junto para o pôr do sol no fim. Todos nós temos experiências perversas em algum momento”.

Atualmente, Jenna Ortega promove o lançamento de Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, sequência do clássico com Michael Keaton de 1988. A estreia está marcada para 6 de setembro.

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Jenna Ortega, um dos nomes de maior ascensão em Hollywood durante o último ano, não é fã da tendência do politicamente correto. Em entrevista à Vanity Fair, a protagonista de Wandinha falou sobre o tema ao ser questionada sobre a demissão de sua colega de elenco, Melissa Barrera, de Pânico 7, desligada da franquia após publicações no Instagram em defesa da Palestina.

Jenna Ortega critica demissão de Melissa Barrera da franquia Pânico Foto: PHILIPPE BOSSÉ/PARAMOUNT PICTURES

“O negócio em que trabalhamos é tão sensível. Todo mundo quer ser politicamente correto, mas eu sinto que, ao fazer isso, nós perdemos muito da nossa humanidade e integridade, porque falta honestidade”. No anúncio da demissão de Barrera, que aconteceu em novembro, o estúdio Spyglass se pronunciou dizendo que teria “tolerância zero para antissemitismo”.

Ortega continuou: “Eu gostaria que tivéssemos um senso melhor de conversa. Imagine se as pessoas pudessem falar o que sentem sem serem julgadas. E se isso desse início a um debate, e não a uma briga? Eu estou descrevendo a paz mundial?”, concluiu.

Em outro momento da entrevista, Ortega também falou sobre seu recente e controverso filme A Garota de Miller, onde interpreta uma estudante de 18 anos que se envolve com seu professor, vivido por Martin Freeman, de 52 anos. Para a atriz, as críticas que recebeu pelo papel mostram que não entenderam o ponto: “Não é para ser um filme confortável. É para ser horrível de vez em quando. Arte não é feita para ser agradável e feliz e todo mundo caminhar junto para o pôr do sol no fim. Todos nós temos experiências perversas em algum momento”.

Atualmente, Jenna Ortega promove o lançamento de Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, sequência do clássico com Michael Keaton de 1988. A estreia está marcada para 6 de setembro.

Jenna Ortega, um dos nomes de maior ascensão em Hollywood durante o último ano, não é fã da tendência do politicamente correto. Em entrevista à Vanity Fair, a protagonista de Wandinha falou sobre o tema ao ser questionada sobre a demissão de sua colega de elenco, Melissa Barrera, de Pânico 7, desligada da franquia após publicações no Instagram em defesa da Palestina.

Jenna Ortega critica demissão de Melissa Barrera da franquia Pânico Foto: PHILIPPE BOSSÉ/PARAMOUNT PICTURES

“O negócio em que trabalhamos é tão sensível. Todo mundo quer ser politicamente correto, mas eu sinto que, ao fazer isso, nós perdemos muito da nossa humanidade e integridade, porque falta honestidade”. No anúncio da demissão de Barrera, que aconteceu em novembro, o estúdio Spyglass se pronunciou dizendo que teria “tolerância zero para antissemitismo”.

Ortega continuou: “Eu gostaria que tivéssemos um senso melhor de conversa. Imagine se as pessoas pudessem falar o que sentem sem serem julgadas. E se isso desse início a um debate, e não a uma briga? Eu estou descrevendo a paz mundial?”, concluiu.

Em outro momento da entrevista, Ortega também falou sobre seu recente e controverso filme A Garota de Miller, onde interpreta uma estudante de 18 anos que se envolve com seu professor, vivido por Martin Freeman, de 52 anos. Para a atriz, as críticas que recebeu pelo papel mostram que não entenderam o ponto: “Não é para ser um filme confortável. É para ser horrível de vez em quando. Arte não é feita para ser agradável e feliz e todo mundo caminhar junto para o pôr do sol no fim. Todos nós temos experiências perversas em algum momento”.

Atualmente, Jenna Ortega promove o lançamento de Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, sequência do clássico com Michael Keaton de 1988. A estreia está marcada para 6 de setembro.

Jenna Ortega, um dos nomes de maior ascensão em Hollywood durante o último ano, não é fã da tendência do politicamente correto. Em entrevista à Vanity Fair, a protagonista de Wandinha falou sobre o tema ao ser questionada sobre a demissão de sua colega de elenco, Melissa Barrera, de Pânico 7, desligada da franquia após publicações no Instagram em defesa da Palestina.

Jenna Ortega critica demissão de Melissa Barrera da franquia Pânico Foto: PHILIPPE BOSSÉ/PARAMOUNT PICTURES

“O negócio em que trabalhamos é tão sensível. Todo mundo quer ser politicamente correto, mas eu sinto que, ao fazer isso, nós perdemos muito da nossa humanidade e integridade, porque falta honestidade”. No anúncio da demissão de Barrera, que aconteceu em novembro, o estúdio Spyglass se pronunciou dizendo que teria “tolerância zero para antissemitismo”.

Ortega continuou: “Eu gostaria que tivéssemos um senso melhor de conversa. Imagine se as pessoas pudessem falar o que sentem sem serem julgadas. E se isso desse início a um debate, e não a uma briga? Eu estou descrevendo a paz mundial?”, concluiu.

Em outro momento da entrevista, Ortega também falou sobre seu recente e controverso filme A Garota de Miller, onde interpreta uma estudante de 18 anos que se envolve com seu professor, vivido por Martin Freeman, de 52 anos. Para a atriz, as críticas que recebeu pelo papel mostram que não entenderam o ponto: “Não é para ser um filme confortável. É para ser horrível de vez em quando. Arte não é feita para ser agradável e feliz e todo mundo caminhar junto para o pôr do sol no fim. Todos nós temos experiências perversas em algum momento”.

Atualmente, Jenna Ortega promove o lançamento de Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, sequência do clássico com Michael Keaton de 1988. A estreia está marcada para 6 de setembro.

Jenna Ortega, um dos nomes de maior ascensão em Hollywood durante o último ano, não é fã da tendência do politicamente correto. Em entrevista à Vanity Fair, a protagonista de Wandinha falou sobre o tema ao ser questionada sobre a demissão de sua colega de elenco, Melissa Barrera, de Pânico 7, desligada da franquia após publicações no Instagram em defesa da Palestina.

Jenna Ortega critica demissão de Melissa Barrera da franquia Pânico Foto: PHILIPPE BOSSÉ/PARAMOUNT PICTURES

“O negócio em que trabalhamos é tão sensível. Todo mundo quer ser politicamente correto, mas eu sinto que, ao fazer isso, nós perdemos muito da nossa humanidade e integridade, porque falta honestidade”. No anúncio da demissão de Barrera, que aconteceu em novembro, o estúdio Spyglass se pronunciou dizendo que teria “tolerância zero para antissemitismo”.

Ortega continuou: “Eu gostaria que tivéssemos um senso melhor de conversa. Imagine se as pessoas pudessem falar o que sentem sem serem julgadas. E se isso desse início a um debate, e não a uma briga? Eu estou descrevendo a paz mundial?”, concluiu.

Em outro momento da entrevista, Ortega também falou sobre seu recente e controverso filme A Garota de Miller, onde interpreta uma estudante de 18 anos que se envolve com seu professor, vivido por Martin Freeman, de 52 anos. Para a atriz, as críticas que recebeu pelo papel mostram que não entenderam o ponto: “Não é para ser um filme confortável. É para ser horrível de vez em quando. Arte não é feita para ser agradável e feliz e todo mundo caminhar junto para o pôr do sol no fim. Todos nós temos experiências perversas em algum momento”.

Atualmente, Jenna Ortega promove o lançamento de Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice, sequência do clássico com Michael Keaton de 1988. A estreia está marcada para 6 de setembro.

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