Jornal do Vaticano elogia filme ‘Spotlight’ por dar voz a vítimas de abuso


Produção ganhou o Oscar de melhor filme; 'Osservatore Romano' disse que não houve uma posição hostil contra a igreja

Por Redação
Atualização:

CIDADE DO VATICANO - O jornal do Vaticano elogiou Spotlight, obra que levou o Oscar deste ano de melhor filme, por dar voz à dor das vítimas de abuso sexual pelo clero. O filme conta a história de como o jornal Boston Globe revelou o grande escândalo de abuso contra crianças na arquidiocese da cidade.

O Osservatore Romano afirmou que o filme não adotou uma posição hostil contra a Igreja. Ele dá “uma voz ao choque e à dor profunda dos fiéis que enfrentaram a descoberta dessa realidade horrível”, disse um artigo da colunista Lucetta Scaraffia na segunda-feira, 29.

"Está claro agora que na Igreja pessoas demais se preocuparam com a imagem da instituição, e não com a gravidade do ato.”

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No seu breve discurso após receber o Oscar no domingo, Michael Sugar, produtor do filme, declarou esperar que as vozes das vítimas retratadas “se tornassem um coro que ressoasse o caminho todo até o Vaticano” e pediu ao papa Francisco que protegesse as crianças.

No texto, Scaraffia disse que os comentários de Sugar foram “positivos”, acrescentando que eles mostraram que “há ainda fé na instituição, há confiança no papa, que está continuando com a limpeza iniciada pelo seu antecessor quando ele era ainda um cardeal”.

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Um segundo texto afirmou que o filme teve “a coragem de denunciar casos que devem ser condenados sem nenhuma hesitação”.

(Reportagem de Steve Scherer)

CIDADE DO VATICANO - O jornal do Vaticano elogiou Spotlight, obra que levou o Oscar deste ano de melhor filme, por dar voz à dor das vítimas de abuso sexual pelo clero. O filme conta a história de como o jornal Boston Globe revelou o grande escândalo de abuso contra crianças na arquidiocese da cidade.

O Osservatore Romano afirmou que o filme não adotou uma posição hostil contra a Igreja. Ele dá “uma voz ao choque e à dor profunda dos fiéis que enfrentaram a descoberta dessa realidade horrível”, disse um artigo da colunista Lucetta Scaraffia na segunda-feira, 29.

"Está claro agora que na Igreja pessoas demais se preocuparam com a imagem da instituição, e não com a gravidade do ato.”

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No seu breve discurso após receber o Oscar no domingo, Michael Sugar, produtor do filme, declarou esperar que as vozes das vítimas retratadas “se tornassem um coro que ressoasse o caminho todo até o Vaticano” e pediu ao papa Francisco que protegesse as crianças.

No texto, Scaraffia disse que os comentários de Sugar foram “positivos”, acrescentando que eles mostraram que “há ainda fé na instituição, há confiança no papa, que está continuando com a limpeza iniciada pelo seu antecessor quando ele era ainda um cardeal”.

Um segundo texto afirmou que o filme teve “a coragem de denunciar casos que devem ser condenados sem nenhuma hesitação”.

(Reportagem de Steve Scherer)

CIDADE DO VATICANO - O jornal do Vaticano elogiou Spotlight, obra que levou o Oscar deste ano de melhor filme, por dar voz à dor das vítimas de abuso sexual pelo clero. O filme conta a história de como o jornal Boston Globe revelou o grande escândalo de abuso contra crianças na arquidiocese da cidade.

O Osservatore Romano afirmou que o filme não adotou uma posição hostil contra a Igreja. Ele dá “uma voz ao choque e à dor profunda dos fiéis que enfrentaram a descoberta dessa realidade horrível”, disse um artigo da colunista Lucetta Scaraffia na segunda-feira, 29.

"Está claro agora que na Igreja pessoas demais se preocuparam com a imagem da instituição, e não com a gravidade do ato.”

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No seu breve discurso após receber o Oscar no domingo, Michael Sugar, produtor do filme, declarou esperar que as vozes das vítimas retratadas “se tornassem um coro que ressoasse o caminho todo até o Vaticano” e pediu ao papa Francisco que protegesse as crianças.

No texto, Scaraffia disse que os comentários de Sugar foram “positivos”, acrescentando que eles mostraram que “há ainda fé na instituição, há confiança no papa, que está continuando com a limpeza iniciada pelo seu antecessor quando ele era ainda um cardeal”.

Um segundo texto afirmou que o filme teve “a coragem de denunciar casos que devem ser condenados sem nenhuma hesitação”.

(Reportagem de Steve Scherer)

CIDADE DO VATICANO - O jornal do Vaticano elogiou Spotlight, obra que levou o Oscar deste ano de melhor filme, por dar voz à dor das vítimas de abuso sexual pelo clero. O filme conta a história de como o jornal Boston Globe revelou o grande escândalo de abuso contra crianças na arquidiocese da cidade.

O Osservatore Romano afirmou que o filme não adotou uma posição hostil contra a Igreja. Ele dá “uma voz ao choque e à dor profunda dos fiéis que enfrentaram a descoberta dessa realidade horrível”, disse um artigo da colunista Lucetta Scaraffia na segunda-feira, 29.

"Está claro agora que na Igreja pessoas demais se preocuparam com a imagem da instituição, e não com a gravidade do ato.”

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No seu breve discurso após receber o Oscar no domingo, Michael Sugar, produtor do filme, declarou esperar que as vozes das vítimas retratadas “se tornassem um coro que ressoasse o caminho todo até o Vaticano” e pediu ao papa Francisco que protegesse as crianças.

No texto, Scaraffia disse que os comentários de Sugar foram “positivos”, acrescentando que eles mostraram que “há ainda fé na instituição, há confiança no papa, que está continuando com a limpeza iniciada pelo seu antecessor quando ele era ainda um cardeal”.

Um segundo texto afirmou que o filme teve “a coragem de denunciar casos que devem ser condenados sem nenhuma hesitação”.

(Reportagem de Steve Scherer)

CIDADE DO VATICANO - O jornal do Vaticano elogiou Spotlight, obra que levou o Oscar deste ano de melhor filme, por dar voz à dor das vítimas de abuso sexual pelo clero. O filme conta a história de como o jornal Boston Globe revelou o grande escândalo de abuso contra crianças na arquidiocese da cidade.

O Osservatore Romano afirmou que o filme não adotou uma posição hostil contra a Igreja. Ele dá “uma voz ao choque e à dor profunda dos fiéis que enfrentaram a descoberta dessa realidade horrível”, disse um artigo da colunista Lucetta Scaraffia na segunda-feira, 29.

"Está claro agora que na Igreja pessoas demais se preocuparam com a imagem da instituição, e não com a gravidade do ato.”

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No seu breve discurso após receber o Oscar no domingo, Michael Sugar, produtor do filme, declarou esperar que as vozes das vítimas retratadas “se tornassem um coro que ressoasse o caminho todo até o Vaticano” e pediu ao papa Francisco que protegesse as crianças.

No texto, Scaraffia disse que os comentários de Sugar foram “positivos”, acrescentando que eles mostraram que “há ainda fé na instituição, há confiança no papa, que está continuando com a limpeza iniciada pelo seu antecessor quando ele era ainda um cardeal”.

Um segundo texto afirmou que o filme teve “a coragem de denunciar casos que devem ser condenados sem nenhuma hesitação”.

(Reportagem de Steve Scherer)

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