Jornalista atacado por diretora de cinema que abriu Cannes alega que ela é contra o movimento MeeToo


Caso voltou à tona nesta semana devido ao famoso festival de cinema; entenda

Por Tamyres Sbrile
Atualização:

Nesta terça-feira, 16, o jornalista francês Edwy Plene em entrevista à revista Variety, falou sobre o ataque que sofreu pela diretora de cinema Maïwenn.

Segundo Plene, a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto no momento em que ele almoçava em um restaurante em Paris. O episódio foi registrado em um boletim de ocorrência em 7 de março deste ano.

Plene confessou o que acredita ter motivado a atitude de Maïwenn. Segundo o jornalista, a ação foi em resposta a uma reportagem do Mediapart, jornal online onde ele é o editor-chefe. O jornal produziu uma investigação de estupro e agressão sexual contra Luc Besson, cineasta de O Quinto Elemento. Maïwenn foi casada com Besson na década de 1990 e juntos eles tem uma filha. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse Plene.

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O jornalista francês vê a agressão como um ato político da diretora contra a investigação do Mediapart sobre a relação de assédio sexual na indústria do cinema. Ele ainda afirmou durante a entrevista que Maïwenn é contra o movimento #MeToo - que defende os direitos das mulheres e as vítimas de assédio sexual -.

Plene embasa sua teoria de Maïwenn ser contra o movimento relatando uma entrevista que a diretora deu a revista francesa Paris Match em 2020.

“É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse Maïwenn na ocasião sobre as denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!’”, declarou a diretora.

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“Eu não conheço Maïwenn, nunca a conheci. Eu não saberia, inclusive, reconhecê-la. Essa agressão causou mais estupor do que qualquer outra coisa. Ela não só me atacou individualmente, mas também o que represento, como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve à frente de todas as revelações em torno do #MeToo”, diz Edwy à Variety.

O caso voltou a repercutir porque nesta terça-feira, 16, o filme dirigido e estrelado por Maïwenn e Johnny Depp, Jeanne du Barry (2023), abriu o Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur, a Riviera Francesa.

A diretora em entrevista recente para um talkshow francês confessou ter agredido o jornalista. As informações são da Variety.

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“Se eu confirmo que o assediei? Sim. Eu falarei sobre isso quando me sentir pronta. Estou muito ansiosa em torno do lançamento do meu filme”, teria respondido ela.

Nesta terça-feira, 16, o jornalista francês Edwy Plene em entrevista à revista Variety, falou sobre o ataque que sofreu pela diretora de cinema Maïwenn.

Segundo Plene, a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto no momento em que ele almoçava em um restaurante em Paris. O episódio foi registrado em um boletim de ocorrência em 7 de março deste ano.

Plene confessou o que acredita ter motivado a atitude de Maïwenn. Segundo o jornalista, a ação foi em resposta a uma reportagem do Mediapart, jornal online onde ele é o editor-chefe. O jornal produziu uma investigação de estupro e agressão sexual contra Luc Besson, cineasta de O Quinto Elemento. Maïwenn foi casada com Besson na década de 1990 e juntos eles tem uma filha. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse Plene.

O jornalista francês vê a agressão como um ato político da diretora contra a investigação do Mediapart sobre a relação de assédio sexual na indústria do cinema. Ele ainda afirmou durante a entrevista que Maïwenn é contra o movimento #MeToo - que defende os direitos das mulheres e as vítimas de assédio sexual -.

Plene embasa sua teoria de Maïwenn ser contra o movimento relatando uma entrevista que a diretora deu a revista francesa Paris Match em 2020.

“É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse Maïwenn na ocasião sobre as denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!’”, declarou a diretora.

“Eu não conheço Maïwenn, nunca a conheci. Eu não saberia, inclusive, reconhecê-la. Essa agressão causou mais estupor do que qualquer outra coisa. Ela não só me atacou individualmente, mas também o que represento, como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve à frente de todas as revelações em torno do #MeToo”, diz Edwy à Variety.

O caso voltou a repercutir porque nesta terça-feira, 16, o filme dirigido e estrelado por Maïwenn e Johnny Depp, Jeanne du Barry (2023), abriu o Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur, a Riviera Francesa.

A diretora em entrevista recente para um talkshow francês confessou ter agredido o jornalista. As informações são da Variety.

“Se eu confirmo que o assediei? Sim. Eu falarei sobre isso quando me sentir pronta. Estou muito ansiosa em torno do lançamento do meu filme”, teria respondido ela.

Nesta terça-feira, 16, o jornalista francês Edwy Plene em entrevista à revista Variety, falou sobre o ataque que sofreu pela diretora de cinema Maïwenn.

Segundo Plene, a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto no momento em que ele almoçava em um restaurante em Paris. O episódio foi registrado em um boletim de ocorrência em 7 de março deste ano.

Plene confessou o que acredita ter motivado a atitude de Maïwenn. Segundo o jornalista, a ação foi em resposta a uma reportagem do Mediapart, jornal online onde ele é o editor-chefe. O jornal produziu uma investigação de estupro e agressão sexual contra Luc Besson, cineasta de O Quinto Elemento. Maïwenn foi casada com Besson na década de 1990 e juntos eles tem uma filha. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse Plene.

O jornalista francês vê a agressão como um ato político da diretora contra a investigação do Mediapart sobre a relação de assédio sexual na indústria do cinema. Ele ainda afirmou durante a entrevista que Maïwenn é contra o movimento #MeToo - que defende os direitos das mulheres e as vítimas de assédio sexual -.

Plene embasa sua teoria de Maïwenn ser contra o movimento relatando uma entrevista que a diretora deu a revista francesa Paris Match em 2020.

“É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse Maïwenn na ocasião sobre as denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!’”, declarou a diretora.

“Eu não conheço Maïwenn, nunca a conheci. Eu não saberia, inclusive, reconhecê-la. Essa agressão causou mais estupor do que qualquer outra coisa. Ela não só me atacou individualmente, mas também o que represento, como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve à frente de todas as revelações em torno do #MeToo”, diz Edwy à Variety.

O caso voltou a repercutir porque nesta terça-feira, 16, o filme dirigido e estrelado por Maïwenn e Johnny Depp, Jeanne du Barry (2023), abriu o Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur, a Riviera Francesa.

A diretora em entrevista recente para um talkshow francês confessou ter agredido o jornalista. As informações são da Variety.

“Se eu confirmo que o assediei? Sim. Eu falarei sobre isso quando me sentir pronta. Estou muito ansiosa em torno do lançamento do meu filme”, teria respondido ela.

Nesta terça-feira, 16, o jornalista francês Edwy Plene em entrevista à revista Variety, falou sobre o ataque que sofreu pela diretora de cinema Maïwenn.

Segundo Plene, a diretora o agarrou pelos cabelos e cuspiu em seu rosto no momento em que ele almoçava em um restaurante em Paris. O episódio foi registrado em um boletim de ocorrência em 7 de março deste ano.

Plene confessou o que acredita ter motivado a atitude de Maïwenn. Segundo o jornalista, a ação foi em resposta a uma reportagem do Mediapart, jornal online onde ele é o editor-chefe. O jornal produziu uma investigação de estupro e agressão sexual contra Luc Besson, cineasta de O Quinto Elemento. Maïwenn foi casada com Besson na década de 1990 e juntos eles tem uma filha. “Publicamos o que ela disse à polícia como parte da investigação sobre Besson”, disse Plene.

O jornalista francês vê a agressão como um ato político da diretora contra a investigação do Mediapart sobre a relação de assédio sexual na indústria do cinema. Ele ainda afirmou durante a entrevista que Maïwenn é contra o movimento #MeToo - que defende os direitos das mulheres e as vítimas de assédio sexual -.

Plene embasa sua teoria de Maïwenn ser contra o movimento relatando uma entrevista que a diretora deu a revista francesa Paris Match em 2020.

“É uma loucura quanta estupidez elas dizem hoje em dia! Essas mulheres não gostam de homens, isso é claro, e estão causando danos colaterais muito sérios”, disse Maïwenn na ocasião sobre as denúncias de abuso sexual. “Quando ouço mulheres reclamando que os homens só estão interessados em suas nádegas, digo a elas: ‘Aproveite porque não vai durar!’”, declarou a diretora.

“Eu não conheço Maïwenn, nunca a conheci. Eu não saberia, inclusive, reconhecê-la. Essa agressão causou mais estupor do que qualquer outra coisa. Ela não só me atacou individualmente, mas também o que represento, como fundador e diretor de um jornal, que na França esteve à frente de todas as revelações em torno do #MeToo”, diz Edwy à Variety.

O caso voltou a repercutir porque nesta terça-feira, 16, o filme dirigido e estrelado por Maïwenn e Johnny Depp, Jeanne du Barry (2023), abriu o Festival de Cannes, realizado na Côte d’Azur, a Riviera Francesa.

A diretora em entrevista recente para um talkshow francês confessou ter agredido o jornalista. As informações são da Variety.

“Se eu confirmo que o assediei? Sim. Eu falarei sobre isso quando me sentir pronta. Estou muito ansiosa em torno do lançamento do meu filme”, teria respondido ela.

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