'La La Land: Cantando Estações' ressuscita a febre dos musicais


O grande vencedor do Globo de Ouro, com sete prêmios, o filme teve 11 indicações ao Bafta, e estreia nos cinemas dia 19 de janeiro

Por EFE
Atualização:

Desde a estreia no Festival de Veneza, o mundo inteiro já ouviu falar em La La Land: Cantando Estações, e o sucesso no Globo de Ouro, com sete prêmios, e as 11 indicações ao Bafta o confirmam como um dos destaques do ano.

Com estreia prevista para o dia 19 de janeiro no Brasil, o filme ressuscitou com grande estilo o interesse do público pelos musicais devido a diversos fatores.

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1.- ROMANCE E MÚSICA, REALIDADE E SONHOS.

Um pianista frustrado de jazz (Ryan Gosling) e uma atriz iniciante (Emma Stone) se conhecem no meio de um engarrafamento em Los Angeles e embarcam em uma trajetória musical, em torno do amor e dos sonhos, que mudará suas vidas para sempre. Assim como as dos atores que os interpretam, que já conquistaram um Globo de Ouro cada.

2.- UM CANTO AO GLAMOUR DO MUSICAL CLÁSSICO DE HOLLYWOOD.

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O filme remete à época dourada dos musicais de Hollywood, como O Mágico de Oz e Cantando na Chuva e ao mesmo tempo atualiza e renova o gênero com uma história e personagens modernos.

3.- RYAN GOSLING E EMMA STONE, PURA QUÍMICA.

A sintonia entre Ryan Gosling e Emma Stone já havia sido testada em filmes como Amor a Toda Prova (2011) e Caça aos Gângsteres (2013). Em La La Land: Cantando Estações, eles voltam a formar uma dupla encantadora que o diretor chegou a comparar com casais como Spencer Tracy e Katherine Hepburn ou Ginger Rogers e Fred Astaire.

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4 - O DIRETOR, DAMIEN CHAZELLE, UM JOVEM TALENTO NO AUGE.

Damien Chazelle alcançou a fama com o premiado Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), uma exploração da obsessão pelo sucesso no mundo da música que foi indicada a cinco categorias do Oscar e venceu três. O cineasta já havia se aventurado no gênero musical em Guy and Madeline on a Park Bench (2009), ao estrear na carreira.

5.- INFLUÊNCIAS: JACQUES DEMY E OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR.

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Chazelle é um apaixonado por musicais, mas principalmente pelos filmes do francês Jacques Demy, que inovou nos anos 60 com Os Guarda-Chuvas do Amor (1964), Duas Garotas Românticas (1967) e Um Quarto na Cidade (1982).

6.- OS CENÁRIOS: UMA CARTA DE AMOR À CIDADE DE LOS ANGELES.

Pequenas casas de jazz, salas de espera para testes de elenco e cafeterias dos grandes estúdios onde se cruzam famosos e aspirantes são alguns dos cenários pelos quais transcorre o filme. Também são mostrados o Observatório do Parque Griffith de Juventude Transviada (1955) e joias menos conhecidas da cidade como o Lighthouse Café em Hermosa Beach.

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7.- MÚSICA E COREOGRAFIAS: JUSTIN HURWITZ E MANDY MOORE.

A parceria criativa de Chazelle com o compositor Justin Hurwitz remonta a seus filmes anteriores. Junto a eles estão Benj Pasek e Justin Paul, especializados em musicais da Broadway, o produtor musical de Moulin Rouge, Marius de Vries e as coreografias de Mandy Moore. A canção City of Stars, interpretada por Gosling e Stone, não para de tocar nas rádios há semanas e levou o Globo de Ouro.

8.- DE LA LA LAND A BLADE RUNNER, RYAN GOSLING ESTÁ EM ASCENSÃO.

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Este é o ano de Ryan Gosling. Em La La Land: Cantando Estações, ele não só canta e dança, mas também aprendeu a tocar piano. A inclinação pelos desafios já tinha ficado clara antes em Namorados Para Sempre (2010) e Drive (2011), e 2017 ainda contará com a tão aguardada sequência de Blade Runner, o Caçador de Androides (Blade Runner 2049, dirigido por Denis Villeuneuve) o novo filme de Terrence Malick, e uma biografia do astronauta americano Neil Armstrong também dirigida por Chazelle.

9.- ESTILO VISUAL: FILMAGEM PANORÂMICA, CORES VIBRANTES.

Visualmente, Chazelle opta por um formato panorâmico e cores vibrantes, na tradição do CinemaScope e do Technicolor adaptada ao século XXI. Os movimentos de câmera têm influência de Max Ophuls e Scorsese. A fotografia é de Linus Sandgren, que trabalhou com David O. Russell em Trapaça (2013) e Joy: O Nome do Sucesso (2015).

10.- OUTROS ATORES: JOHN LEGEND E J.K. SIMMONS.

O filme conta em papéis secundários com o cantor e compositor John Legend, ganhador de dez Grammy, e J.K.Simmons, vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante por Whiplash: Em Busca da Perfeição, na pele de um exigente professor de música.

Desde a estreia no Festival de Veneza, o mundo inteiro já ouviu falar em La La Land: Cantando Estações, e o sucesso no Globo de Ouro, com sete prêmios, e as 11 indicações ao Bafta o confirmam como um dos destaques do ano.

Com estreia prevista para o dia 19 de janeiro no Brasil, o filme ressuscitou com grande estilo o interesse do público pelos musicais devido a diversos fatores.

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1.- ROMANCE E MÚSICA, REALIDADE E SONHOS.

Um pianista frustrado de jazz (Ryan Gosling) e uma atriz iniciante (Emma Stone) se conhecem no meio de um engarrafamento em Los Angeles e embarcam em uma trajetória musical, em torno do amor e dos sonhos, que mudará suas vidas para sempre. Assim como as dos atores que os interpretam, que já conquistaram um Globo de Ouro cada.

2.- UM CANTO AO GLAMOUR DO MUSICAL CLÁSSICO DE HOLLYWOOD.

O filme remete à época dourada dos musicais de Hollywood, como O Mágico de Oz e Cantando na Chuva e ao mesmo tempo atualiza e renova o gênero com uma história e personagens modernos.

3.- RYAN GOSLING E EMMA STONE, PURA QUÍMICA.

A sintonia entre Ryan Gosling e Emma Stone já havia sido testada em filmes como Amor a Toda Prova (2011) e Caça aos Gângsteres (2013). Em La La Land: Cantando Estações, eles voltam a formar uma dupla encantadora que o diretor chegou a comparar com casais como Spencer Tracy e Katherine Hepburn ou Ginger Rogers e Fred Astaire.

4 - O DIRETOR, DAMIEN CHAZELLE, UM JOVEM TALENTO NO AUGE.

Damien Chazelle alcançou a fama com o premiado Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), uma exploração da obsessão pelo sucesso no mundo da música que foi indicada a cinco categorias do Oscar e venceu três. O cineasta já havia se aventurado no gênero musical em Guy and Madeline on a Park Bench (2009), ao estrear na carreira.

5.- INFLUÊNCIAS: JACQUES DEMY E OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR.

Chazelle é um apaixonado por musicais, mas principalmente pelos filmes do francês Jacques Demy, que inovou nos anos 60 com Os Guarda-Chuvas do Amor (1964), Duas Garotas Românticas (1967) e Um Quarto na Cidade (1982).

6.- OS CENÁRIOS: UMA CARTA DE AMOR À CIDADE DE LOS ANGELES.

Pequenas casas de jazz, salas de espera para testes de elenco e cafeterias dos grandes estúdios onde se cruzam famosos e aspirantes são alguns dos cenários pelos quais transcorre o filme. Também são mostrados o Observatório do Parque Griffith de Juventude Transviada (1955) e joias menos conhecidas da cidade como o Lighthouse Café em Hermosa Beach.

7.- MÚSICA E COREOGRAFIAS: JUSTIN HURWITZ E MANDY MOORE.

A parceria criativa de Chazelle com o compositor Justin Hurwitz remonta a seus filmes anteriores. Junto a eles estão Benj Pasek e Justin Paul, especializados em musicais da Broadway, o produtor musical de Moulin Rouge, Marius de Vries e as coreografias de Mandy Moore. A canção City of Stars, interpretada por Gosling e Stone, não para de tocar nas rádios há semanas e levou o Globo de Ouro.

8.- DE LA LA LAND A BLADE RUNNER, RYAN GOSLING ESTÁ EM ASCENSÃO.

Este é o ano de Ryan Gosling. Em La La Land: Cantando Estações, ele não só canta e dança, mas também aprendeu a tocar piano. A inclinação pelos desafios já tinha ficado clara antes em Namorados Para Sempre (2010) e Drive (2011), e 2017 ainda contará com a tão aguardada sequência de Blade Runner, o Caçador de Androides (Blade Runner 2049, dirigido por Denis Villeuneuve) o novo filme de Terrence Malick, e uma biografia do astronauta americano Neil Armstrong também dirigida por Chazelle.

9.- ESTILO VISUAL: FILMAGEM PANORÂMICA, CORES VIBRANTES.

Visualmente, Chazelle opta por um formato panorâmico e cores vibrantes, na tradição do CinemaScope e do Technicolor adaptada ao século XXI. Os movimentos de câmera têm influência de Max Ophuls e Scorsese. A fotografia é de Linus Sandgren, que trabalhou com David O. Russell em Trapaça (2013) e Joy: O Nome do Sucesso (2015).

10.- OUTROS ATORES: JOHN LEGEND E J.K. SIMMONS.

O filme conta em papéis secundários com o cantor e compositor John Legend, ganhador de dez Grammy, e J.K.Simmons, vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante por Whiplash: Em Busca da Perfeição, na pele de um exigente professor de música.

Desde a estreia no Festival de Veneza, o mundo inteiro já ouviu falar em La La Land: Cantando Estações, e o sucesso no Globo de Ouro, com sete prêmios, e as 11 indicações ao Bafta o confirmam como um dos destaques do ano.

Com estreia prevista para o dia 19 de janeiro no Brasil, o filme ressuscitou com grande estilo o interesse do público pelos musicais devido a diversos fatores.

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1.- ROMANCE E MÚSICA, REALIDADE E SONHOS.

Um pianista frustrado de jazz (Ryan Gosling) e uma atriz iniciante (Emma Stone) se conhecem no meio de um engarrafamento em Los Angeles e embarcam em uma trajetória musical, em torno do amor e dos sonhos, que mudará suas vidas para sempre. Assim como as dos atores que os interpretam, que já conquistaram um Globo de Ouro cada.

2.- UM CANTO AO GLAMOUR DO MUSICAL CLÁSSICO DE HOLLYWOOD.

O filme remete à época dourada dos musicais de Hollywood, como O Mágico de Oz e Cantando na Chuva e ao mesmo tempo atualiza e renova o gênero com uma história e personagens modernos.

3.- RYAN GOSLING E EMMA STONE, PURA QUÍMICA.

A sintonia entre Ryan Gosling e Emma Stone já havia sido testada em filmes como Amor a Toda Prova (2011) e Caça aos Gângsteres (2013). Em La La Land: Cantando Estações, eles voltam a formar uma dupla encantadora que o diretor chegou a comparar com casais como Spencer Tracy e Katherine Hepburn ou Ginger Rogers e Fred Astaire.

4 - O DIRETOR, DAMIEN CHAZELLE, UM JOVEM TALENTO NO AUGE.

Damien Chazelle alcançou a fama com o premiado Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), uma exploração da obsessão pelo sucesso no mundo da música que foi indicada a cinco categorias do Oscar e venceu três. O cineasta já havia se aventurado no gênero musical em Guy and Madeline on a Park Bench (2009), ao estrear na carreira.

5.- INFLUÊNCIAS: JACQUES DEMY E OS GUARDA-CHUVAS DO AMOR.

Chazelle é um apaixonado por musicais, mas principalmente pelos filmes do francês Jacques Demy, que inovou nos anos 60 com Os Guarda-Chuvas do Amor (1964), Duas Garotas Românticas (1967) e Um Quarto na Cidade (1982).

6.- OS CENÁRIOS: UMA CARTA DE AMOR À CIDADE DE LOS ANGELES.

Pequenas casas de jazz, salas de espera para testes de elenco e cafeterias dos grandes estúdios onde se cruzam famosos e aspirantes são alguns dos cenários pelos quais transcorre o filme. Também são mostrados o Observatório do Parque Griffith de Juventude Transviada (1955) e joias menos conhecidas da cidade como o Lighthouse Café em Hermosa Beach.

7.- MÚSICA E COREOGRAFIAS: JUSTIN HURWITZ E MANDY MOORE.

A parceria criativa de Chazelle com o compositor Justin Hurwitz remonta a seus filmes anteriores. Junto a eles estão Benj Pasek e Justin Paul, especializados em musicais da Broadway, o produtor musical de Moulin Rouge, Marius de Vries e as coreografias de Mandy Moore. A canção City of Stars, interpretada por Gosling e Stone, não para de tocar nas rádios há semanas e levou o Globo de Ouro.

8.- DE LA LA LAND A BLADE RUNNER, RYAN GOSLING ESTÁ EM ASCENSÃO.

Este é o ano de Ryan Gosling. Em La La Land: Cantando Estações, ele não só canta e dança, mas também aprendeu a tocar piano. A inclinação pelos desafios já tinha ficado clara antes em Namorados Para Sempre (2010) e Drive (2011), e 2017 ainda contará com a tão aguardada sequência de Blade Runner, o Caçador de Androides (Blade Runner 2049, dirigido por Denis Villeuneuve) o novo filme de Terrence Malick, e uma biografia do astronauta americano Neil Armstrong também dirigida por Chazelle.

9.- ESTILO VISUAL: FILMAGEM PANORÂMICA, CORES VIBRANTES.

Visualmente, Chazelle opta por um formato panorâmico e cores vibrantes, na tradição do CinemaScope e do Technicolor adaptada ao século XXI. Os movimentos de câmera têm influência de Max Ophuls e Scorsese. A fotografia é de Linus Sandgren, que trabalhou com David O. Russell em Trapaça (2013) e Joy: O Nome do Sucesso (2015).

10.- OUTROS ATORES: JOHN LEGEND E J.K. SIMMONS.

O filme conta em papéis secundários com o cantor e compositor John Legend, ganhador de dez Grammy, e J.K.Simmons, vencedor do Oscar de melhor ator coadjuvante por Whiplash: Em Busca da Perfeição, na pele de um exigente professor de música.

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