‘Licença para Enlouquecer’ é comédia feminina que relembra o caos e os absurdos da pandemia


Com Danielle Winits, Mônica Carvalho e Michele Muniz, filme retrata a história de três mulheres vivendo o isolamento juntas num minúsculo apartamento; elas falam sobre o longa, em cartaz nos cinemas, e a importância da união feminina dentro e fora das telas

Por Matheus Mans

A pandemia de covid-19 já passou, mas não suas histórias. Vira e mexe, surgem filmes que trazem as mais variadas narrativas sobre o período - sejam eles documentários, romances, dramas. Chegou aos cinemas na quinta-feira, 4, mais um capítulo dessa memória: Licença para Enlouquecer.

Comédia dirigida por Hsu Chien (Ninguém Entra, Ninguém Sai), o filme nasceu de uma ideia da atriz e roteirista Mônica Carvalho. Durante a pandemia, criou uma websérie sobre o absurdo da situação em que estava vivendo e logo percebeu que tinha um longa-metragem em mãos.

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Acabou levando essa ideia inicial de Licença para Enlouquecer para a sala de roteiro que tinha com Michele Muniz e Marcelo Corrêa. Foi a oportunidade de desenvolver a jornada de Sara (a própria Mônica Carvalho), Lia (Danielle Winits) e Léia (Michele Muniz, também roteirista), amigas tentando encontrar um meio de sobreviver durante a pandemia.

Danielle Winits, Michele Muniz e Mônica Carvalho em 'Licença para Enlouquecer'. Foto: Bruno Carvalho Vieira/Pipa Pictures/Divulgação

“O filme é baseado em uma situação real que estávamos vivendo”, conta Mônica ao Estadão. “Pensei nas amigas desempregadas tendo que dividir uma quitinete”.

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Esse ponto, aliás, é a tensão que nasce da relação entre elas: sem muitas perspectivas, dividem um espaço minúsculo em um apartamento de quarto, sala, cozinha e banheiro. Nada fora das quatro paredes está normal: o mercado, as relações e até as conversas com o síndico (Nelson Freitas).

É, assim, uma comédia de situação sobre o que o mundo viveu — pensando nos extremos mais absurdos. “Todos passamos dias difíceis durante a pandemia e poder rir de si mesmo, rir das situações mais bizarras a que fomos acometidos, como passar álcool em gel em saco de arroz, dividir espaços ruidosos para trabalhar, nos fez enxergar a situação por outro prisma”, conta Michele Muniz.

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Comédia feminina

Por mais que o crédito de direção seja de um cineasta homem, Licença para Enlouquecer é um filme bastante feminino. Afinal, não só fala sobre essas três amigas vivendo esse momento tão marcante, como toda a história nasceu da mente dessas duas mulheres que também protagonizam o filme.

Danielle Winits conta que aceitou fazer o filme justamente por esse olhar feminino. “Achei muito bacana por ser um projeto de mulheres para o cinema”, explica ao Estadão. “A sororidade não pode ficar apenas nas palavras. Unir nossas forças, em qualquer mercado de trabalho, significa potencializar nossa existência.”

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‘Licença para Enlouquecer’ relembra pandemia a partir de comédia feminina. Foto: Pipa Pictures/Divulgação

Hoje, o cinema nacional de comédia é bastante dominado pelo homem — a dupla Susana Garcia e Mônica Martelli talvez seja uma das poucas que escapa disso. Ainda assim, Licença para Enlouquecer vai além e traz uma história sobre mulheres escrita por mulheres.

“Ainda é um mercado muito masculino. Eu enfrentei vários desafios para ter um protagonismo feminino. É um filme escrito por duas mulheres”, diz Mônica Carvalho. “Passei por obstáculos, negativas e dúvidas sobre minha capacidade, mas isso não é problema meu. Continuei acreditando na minha história […]. Espero ver muitas mulheres protagonizando várias áreas do mercado cinematográfico.”

A pandemia de covid-19 já passou, mas não suas histórias. Vira e mexe, surgem filmes que trazem as mais variadas narrativas sobre o período - sejam eles documentários, romances, dramas. Chegou aos cinemas na quinta-feira, 4, mais um capítulo dessa memória: Licença para Enlouquecer.

Comédia dirigida por Hsu Chien (Ninguém Entra, Ninguém Sai), o filme nasceu de uma ideia da atriz e roteirista Mônica Carvalho. Durante a pandemia, criou uma websérie sobre o absurdo da situação em que estava vivendo e logo percebeu que tinha um longa-metragem em mãos.

Acabou levando essa ideia inicial de Licença para Enlouquecer para a sala de roteiro que tinha com Michele Muniz e Marcelo Corrêa. Foi a oportunidade de desenvolver a jornada de Sara (a própria Mônica Carvalho), Lia (Danielle Winits) e Léia (Michele Muniz, também roteirista), amigas tentando encontrar um meio de sobreviver durante a pandemia.

Danielle Winits, Michele Muniz e Mônica Carvalho em 'Licença para Enlouquecer'. Foto: Bruno Carvalho Vieira/Pipa Pictures/Divulgação

“O filme é baseado em uma situação real que estávamos vivendo”, conta Mônica ao Estadão. “Pensei nas amigas desempregadas tendo que dividir uma quitinete”.

Esse ponto, aliás, é a tensão que nasce da relação entre elas: sem muitas perspectivas, dividem um espaço minúsculo em um apartamento de quarto, sala, cozinha e banheiro. Nada fora das quatro paredes está normal: o mercado, as relações e até as conversas com o síndico (Nelson Freitas).

É, assim, uma comédia de situação sobre o que o mundo viveu — pensando nos extremos mais absurdos. “Todos passamos dias difíceis durante a pandemia e poder rir de si mesmo, rir das situações mais bizarras a que fomos acometidos, como passar álcool em gel em saco de arroz, dividir espaços ruidosos para trabalhar, nos fez enxergar a situação por outro prisma”, conta Michele Muniz.

Comédia feminina

Por mais que o crédito de direção seja de um cineasta homem, Licença para Enlouquecer é um filme bastante feminino. Afinal, não só fala sobre essas três amigas vivendo esse momento tão marcante, como toda a história nasceu da mente dessas duas mulheres que também protagonizam o filme.

Danielle Winits conta que aceitou fazer o filme justamente por esse olhar feminino. “Achei muito bacana por ser um projeto de mulheres para o cinema”, explica ao Estadão. “A sororidade não pode ficar apenas nas palavras. Unir nossas forças, em qualquer mercado de trabalho, significa potencializar nossa existência.”

‘Licença para Enlouquecer’ relembra pandemia a partir de comédia feminina. Foto: Pipa Pictures/Divulgação

Hoje, o cinema nacional de comédia é bastante dominado pelo homem — a dupla Susana Garcia e Mônica Martelli talvez seja uma das poucas que escapa disso. Ainda assim, Licença para Enlouquecer vai além e traz uma história sobre mulheres escrita por mulheres.

“Ainda é um mercado muito masculino. Eu enfrentei vários desafios para ter um protagonismo feminino. É um filme escrito por duas mulheres”, diz Mônica Carvalho. “Passei por obstáculos, negativas e dúvidas sobre minha capacidade, mas isso não é problema meu. Continuei acreditando na minha história […]. Espero ver muitas mulheres protagonizando várias áreas do mercado cinematográfico.”

A pandemia de covid-19 já passou, mas não suas histórias. Vira e mexe, surgem filmes que trazem as mais variadas narrativas sobre o período - sejam eles documentários, romances, dramas. Chegou aos cinemas na quinta-feira, 4, mais um capítulo dessa memória: Licença para Enlouquecer.

Comédia dirigida por Hsu Chien (Ninguém Entra, Ninguém Sai), o filme nasceu de uma ideia da atriz e roteirista Mônica Carvalho. Durante a pandemia, criou uma websérie sobre o absurdo da situação em que estava vivendo e logo percebeu que tinha um longa-metragem em mãos.

Acabou levando essa ideia inicial de Licença para Enlouquecer para a sala de roteiro que tinha com Michele Muniz e Marcelo Corrêa. Foi a oportunidade de desenvolver a jornada de Sara (a própria Mônica Carvalho), Lia (Danielle Winits) e Léia (Michele Muniz, também roteirista), amigas tentando encontrar um meio de sobreviver durante a pandemia.

Danielle Winits, Michele Muniz e Mônica Carvalho em 'Licença para Enlouquecer'. Foto: Bruno Carvalho Vieira/Pipa Pictures/Divulgação

“O filme é baseado em uma situação real que estávamos vivendo”, conta Mônica ao Estadão. “Pensei nas amigas desempregadas tendo que dividir uma quitinete”.

Esse ponto, aliás, é a tensão que nasce da relação entre elas: sem muitas perspectivas, dividem um espaço minúsculo em um apartamento de quarto, sala, cozinha e banheiro. Nada fora das quatro paredes está normal: o mercado, as relações e até as conversas com o síndico (Nelson Freitas).

É, assim, uma comédia de situação sobre o que o mundo viveu — pensando nos extremos mais absurdos. “Todos passamos dias difíceis durante a pandemia e poder rir de si mesmo, rir das situações mais bizarras a que fomos acometidos, como passar álcool em gel em saco de arroz, dividir espaços ruidosos para trabalhar, nos fez enxergar a situação por outro prisma”, conta Michele Muniz.

Comédia feminina

Por mais que o crédito de direção seja de um cineasta homem, Licença para Enlouquecer é um filme bastante feminino. Afinal, não só fala sobre essas três amigas vivendo esse momento tão marcante, como toda a história nasceu da mente dessas duas mulheres que também protagonizam o filme.

Danielle Winits conta que aceitou fazer o filme justamente por esse olhar feminino. “Achei muito bacana por ser um projeto de mulheres para o cinema”, explica ao Estadão. “A sororidade não pode ficar apenas nas palavras. Unir nossas forças, em qualquer mercado de trabalho, significa potencializar nossa existência.”

‘Licença para Enlouquecer’ relembra pandemia a partir de comédia feminina. Foto: Pipa Pictures/Divulgação

Hoje, o cinema nacional de comédia é bastante dominado pelo homem — a dupla Susana Garcia e Mônica Martelli talvez seja uma das poucas que escapa disso. Ainda assim, Licença para Enlouquecer vai além e traz uma história sobre mulheres escrita por mulheres.

“Ainda é um mercado muito masculino. Eu enfrentei vários desafios para ter um protagonismo feminino. É um filme escrito por duas mulheres”, diz Mônica Carvalho. “Passei por obstáculos, negativas e dúvidas sobre minha capacidade, mas isso não é problema meu. Continuei acreditando na minha história […]. Espero ver muitas mulheres protagonizando várias áreas do mercado cinematográfico.”

A pandemia de covid-19 já passou, mas não suas histórias. Vira e mexe, surgem filmes que trazem as mais variadas narrativas sobre o período - sejam eles documentários, romances, dramas. Chegou aos cinemas na quinta-feira, 4, mais um capítulo dessa memória: Licença para Enlouquecer.

Comédia dirigida por Hsu Chien (Ninguém Entra, Ninguém Sai), o filme nasceu de uma ideia da atriz e roteirista Mônica Carvalho. Durante a pandemia, criou uma websérie sobre o absurdo da situação em que estava vivendo e logo percebeu que tinha um longa-metragem em mãos.

Acabou levando essa ideia inicial de Licença para Enlouquecer para a sala de roteiro que tinha com Michele Muniz e Marcelo Corrêa. Foi a oportunidade de desenvolver a jornada de Sara (a própria Mônica Carvalho), Lia (Danielle Winits) e Léia (Michele Muniz, também roteirista), amigas tentando encontrar um meio de sobreviver durante a pandemia.

Danielle Winits, Michele Muniz e Mônica Carvalho em 'Licença para Enlouquecer'. Foto: Bruno Carvalho Vieira/Pipa Pictures/Divulgação

“O filme é baseado em uma situação real que estávamos vivendo”, conta Mônica ao Estadão. “Pensei nas amigas desempregadas tendo que dividir uma quitinete”.

Esse ponto, aliás, é a tensão que nasce da relação entre elas: sem muitas perspectivas, dividem um espaço minúsculo em um apartamento de quarto, sala, cozinha e banheiro. Nada fora das quatro paredes está normal: o mercado, as relações e até as conversas com o síndico (Nelson Freitas).

É, assim, uma comédia de situação sobre o que o mundo viveu — pensando nos extremos mais absurdos. “Todos passamos dias difíceis durante a pandemia e poder rir de si mesmo, rir das situações mais bizarras a que fomos acometidos, como passar álcool em gel em saco de arroz, dividir espaços ruidosos para trabalhar, nos fez enxergar a situação por outro prisma”, conta Michele Muniz.

Comédia feminina

Por mais que o crédito de direção seja de um cineasta homem, Licença para Enlouquecer é um filme bastante feminino. Afinal, não só fala sobre essas três amigas vivendo esse momento tão marcante, como toda a história nasceu da mente dessas duas mulheres que também protagonizam o filme.

Danielle Winits conta que aceitou fazer o filme justamente por esse olhar feminino. “Achei muito bacana por ser um projeto de mulheres para o cinema”, explica ao Estadão. “A sororidade não pode ficar apenas nas palavras. Unir nossas forças, em qualquer mercado de trabalho, significa potencializar nossa existência.”

‘Licença para Enlouquecer’ relembra pandemia a partir de comédia feminina. Foto: Pipa Pictures/Divulgação

Hoje, o cinema nacional de comédia é bastante dominado pelo homem — a dupla Susana Garcia e Mônica Martelli talvez seja uma das poucas que escapa disso. Ainda assim, Licença para Enlouquecer vai além e traz uma história sobre mulheres escrita por mulheres.

“Ainda é um mercado muito masculino. Eu enfrentei vários desafios para ter um protagonismo feminino. É um filme escrito por duas mulheres”, diz Mônica Carvalho. “Passei por obstáculos, negativas e dúvidas sobre minha capacidade, mas isso não é problema meu. Continuei acreditando na minha história […]. Espero ver muitas mulheres protagonizando várias áreas do mercado cinematográfico.”

A pandemia de covid-19 já passou, mas não suas histórias. Vira e mexe, surgem filmes que trazem as mais variadas narrativas sobre o período - sejam eles documentários, romances, dramas. Chegou aos cinemas na quinta-feira, 4, mais um capítulo dessa memória: Licença para Enlouquecer.

Comédia dirigida por Hsu Chien (Ninguém Entra, Ninguém Sai), o filme nasceu de uma ideia da atriz e roteirista Mônica Carvalho. Durante a pandemia, criou uma websérie sobre o absurdo da situação em que estava vivendo e logo percebeu que tinha um longa-metragem em mãos.

Acabou levando essa ideia inicial de Licença para Enlouquecer para a sala de roteiro que tinha com Michele Muniz e Marcelo Corrêa. Foi a oportunidade de desenvolver a jornada de Sara (a própria Mônica Carvalho), Lia (Danielle Winits) e Léia (Michele Muniz, também roteirista), amigas tentando encontrar um meio de sobreviver durante a pandemia.

Danielle Winits, Michele Muniz e Mônica Carvalho em 'Licença para Enlouquecer'. Foto: Bruno Carvalho Vieira/Pipa Pictures/Divulgação

“O filme é baseado em uma situação real que estávamos vivendo”, conta Mônica ao Estadão. “Pensei nas amigas desempregadas tendo que dividir uma quitinete”.

Esse ponto, aliás, é a tensão que nasce da relação entre elas: sem muitas perspectivas, dividem um espaço minúsculo em um apartamento de quarto, sala, cozinha e banheiro. Nada fora das quatro paredes está normal: o mercado, as relações e até as conversas com o síndico (Nelson Freitas).

É, assim, uma comédia de situação sobre o que o mundo viveu — pensando nos extremos mais absurdos. “Todos passamos dias difíceis durante a pandemia e poder rir de si mesmo, rir das situações mais bizarras a que fomos acometidos, como passar álcool em gel em saco de arroz, dividir espaços ruidosos para trabalhar, nos fez enxergar a situação por outro prisma”, conta Michele Muniz.

Comédia feminina

Por mais que o crédito de direção seja de um cineasta homem, Licença para Enlouquecer é um filme bastante feminino. Afinal, não só fala sobre essas três amigas vivendo esse momento tão marcante, como toda a história nasceu da mente dessas duas mulheres que também protagonizam o filme.

Danielle Winits conta que aceitou fazer o filme justamente por esse olhar feminino. “Achei muito bacana por ser um projeto de mulheres para o cinema”, explica ao Estadão. “A sororidade não pode ficar apenas nas palavras. Unir nossas forças, em qualquer mercado de trabalho, significa potencializar nossa existência.”

‘Licença para Enlouquecer’ relembra pandemia a partir de comédia feminina. Foto: Pipa Pictures/Divulgação

Hoje, o cinema nacional de comédia é bastante dominado pelo homem — a dupla Susana Garcia e Mônica Martelli talvez seja uma das poucas que escapa disso. Ainda assim, Licença para Enlouquecer vai além e traz uma história sobre mulheres escrita por mulheres.

“Ainda é um mercado muito masculino. Eu enfrentei vários desafios para ter um protagonismo feminino. É um filme escrito por duas mulheres”, diz Mônica Carvalho. “Passei por obstáculos, negativas e dúvidas sobre minha capacidade, mas isso não é problema meu. Continuei acreditando na minha história […]. Espero ver muitas mulheres protagonizando várias áreas do mercado cinematográfico.”

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