Mickey Rourke é a grande estrela do Festival de Veneza


Por MIKE COLLETT-WHITE E SILVIA ALOISI

Depois de onze dias de luxo no tapete vermelho, 21 filmes em competição e inúmeras entrevistas, sessões de fotos e festas, um homem se destacou entre todas as estrelas do festival de cinema de Veneza: Mickey Rourke. O festival, que dá início não-oficial à sessão de premiações que precedem o Oscar, será lembrada pela performance de Rourke em "The Wrestler", de Darren Aronofsky, considerada pelo ator e pelos críticos como seu melhor trabalho até agora. O jornal Corriere della Sera estampou em sua edição de domingo a manchete "O rugido de Rourke". O filme conta a história de um lutador que está envelhecendo e se desespera com o enfraquecimento do próprio corpo e com o fato de que os amigos e a família lhe viram as costas. "The Wrestler" levou o Leão de Ouro de melhor filme no sábado. O prêmio marca a volta do ator da selva hollywoodiana. Comenta-se que Rourke esteja pronto para abandonar a imagem de "bad boy". Os diretores também dizem que este é só o começo. "Um cara como eu muda muito, eu não queria mudar, mas tive de mudar", disse o astro de sucessos dos anos 1980, como "Nove Semanas e Meia de Amor" e "Coração Satânico" à Reuters, em uma entrevista em Veneza. "Neste estágio da minha vida, não vejo problema em jogar em equipe", acrescentou o ator de 51 anos, cujo rosto é marcado pelas cirurgias que fez devido a vários ferimentos causados pelo boxe. O triunfo de Rourke rendeu elogio unânime ao filme de Aronofsky, que teve orçamento apertado, e fez o festival terminar em alta. Mas os críticos se entediaram com muitos dos filmes na competição principal, o que os fez debater se isso foi culpa da greve dos roteiristas norte-americanos, de erros no processo seletivo ou somente azar. O presidente dos jurados, Wim Wenders, causou polêmica ao questionar as regras do festival, que impedem que o vencedor do prêmio de melhor filme também leve os prêmios de melhor ator e atriz -- sugerindo que Rourke merecia o prêmio de melhor ator, conquistado por Silvio Orlando pelo filme "Il Papa di Giovanna" ("O Pai de Giovanna", em italiano).

Depois de onze dias de luxo no tapete vermelho, 21 filmes em competição e inúmeras entrevistas, sessões de fotos e festas, um homem se destacou entre todas as estrelas do festival de cinema de Veneza: Mickey Rourke. O festival, que dá início não-oficial à sessão de premiações que precedem o Oscar, será lembrada pela performance de Rourke em "The Wrestler", de Darren Aronofsky, considerada pelo ator e pelos críticos como seu melhor trabalho até agora. O jornal Corriere della Sera estampou em sua edição de domingo a manchete "O rugido de Rourke". O filme conta a história de um lutador que está envelhecendo e se desespera com o enfraquecimento do próprio corpo e com o fato de que os amigos e a família lhe viram as costas. "The Wrestler" levou o Leão de Ouro de melhor filme no sábado. O prêmio marca a volta do ator da selva hollywoodiana. Comenta-se que Rourke esteja pronto para abandonar a imagem de "bad boy". Os diretores também dizem que este é só o começo. "Um cara como eu muda muito, eu não queria mudar, mas tive de mudar", disse o astro de sucessos dos anos 1980, como "Nove Semanas e Meia de Amor" e "Coração Satânico" à Reuters, em uma entrevista em Veneza. "Neste estágio da minha vida, não vejo problema em jogar em equipe", acrescentou o ator de 51 anos, cujo rosto é marcado pelas cirurgias que fez devido a vários ferimentos causados pelo boxe. O triunfo de Rourke rendeu elogio unânime ao filme de Aronofsky, que teve orçamento apertado, e fez o festival terminar em alta. Mas os críticos se entediaram com muitos dos filmes na competição principal, o que os fez debater se isso foi culpa da greve dos roteiristas norte-americanos, de erros no processo seletivo ou somente azar. O presidente dos jurados, Wim Wenders, causou polêmica ao questionar as regras do festival, que impedem que o vencedor do prêmio de melhor filme também leve os prêmios de melhor ator e atriz -- sugerindo que Rourke merecia o prêmio de melhor ator, conquistado por Silvio Orlando pelo filme "Il Papa di Giovanna" ("O Pai de Giovanna", em italiano).

Depois de onze dias de luxo no tapete vermelho, 21 filmes em competição e inúmeras entrevistas, sessões de fotos e festas, um homem se destacou entre todas as estrelas do festival de cinema de Veneza: Mickey Rourke. O festival, que dá início não-oficial à sessão de premiações que precedem o Oscar, será lembrada pela performance de Rourke em "The Wrestler", de Darren Aronofsky, considerada pelo ator e pelos críticos como seu melhor trabalho até agora. O jornal Corriere della Sera estampou em sua edição de domingo a manchete "O rugido de Rourke". O filme conta a história de um lutador que está envelhecendo e se desespera com o enfraquecimento do próprio corpo e com o fato de que os amigos e a família lhe viram as costas. "The Wrestler" levou o Leão de Ouro de melhor filme no sábado. O prêmio marca a volta do ator da selva hollywoodiana. Comenta-se que Rourke esteja pronto para abandonar a imagem de "bad boy". Os diretores também dizem que este é só o começo. "Um cara como eu muda muito, eu não queria mudar, mas tive de mudar", disse o astro de sucessos dos anos 1980, como "Nove Semanas e Meia de Amor" e "Coração Satânico" à Reuters, em uma entrevista em Veneza. "Neste estágio da minha vida, não vejo problema em jogar em equipe", acrescentou o ator de 51 anos, cujo rosto é marcado pelas cirurgias que fez devido a vários ferimentos causados pelo boxe. O triunfo de Rourke rendeu elogio unânime ao filme de Aronofsky, que teve orçamento apertado, e fez o festival terminar em alta. Mas os críticos se entediaram com muitos dos filmes na competição principal, o que os fez debater se isso foi culpa da greve dos roteiristas norte-americanos, de erros no processo seletivo ou somente azar. O presidente dos jurados, Wim Wenders, causou polêmica ao questionar as regras do festival, que impedem que o vencedor do prêmio de melhor filme também leve os prêmios de melhor ator e atriz -- sugerindo que Rourke merecia o prêmio de melhor ator, conquistado por Silvio Orlando pelo filme "Il Papa di Giovanna" ("O Pai de Giovanna", em italiano).

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