Morre o cineasta francês Jean Rouch


Por Agencia Estado

Um acidente de carro no remoto deserto do Níger, na África, matou o etnólogo e cineasta francês Jean Rouch, de 86 anos, um pioneiro do "cinema verdade" dos anos 60, com forte preocupação social, que inspirou diretores na França e nos Estados Unidos. Rouch, que realizou documentários famosos na África, preocupado com a sorte do negro africano, morreu quando o automóvel Mercedes que o conduzia bateu em uma estrada a 550 quilômetros a nordeste da capital, conforme anuciou a rádio local. Sua mulher, o cineasta Moustapha Alhassane e o ator Damouri Zika ficaram seriamente feridos do acidente, ocorrido ontem à noite. Ele estava no Níger para participar de um festival de cinema. "Há um a verdade que o filme de ficção não consegue captar - e que é autenticamente real" disse Rouch. Nascido em Paris, em 31 de maio de 1917, Rouch realizou cerca de 120 filmes, alguns dos quais são clássicos, como Les Maîtres Fous e Moi, un Noir. Rouch dedicou muito de sua carreira a filmar a África, depois de trabalhar na região como engenheiro civil durante a 2.ª Guerra Mundial. Engenheiro, etnólogo e doutor em literatura, Rouch foi diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França e da Cinemateca francesa, entre 1987 e 1991. Rouch era visto como um dos pais do "cinema verdade", um cinema documentário que privilegia a subjetividade e que inspirou a nouvelle vague, estilo que ganhou fama mundial com a obra de François Truffaut e Jean-Luc Godard. O embaixador francês no Níger vai providenciar o transporte do corpo do cineasta para a França.

Um acidente de carro no remoto deserto do Níger, na África, matou o etnólogo e cineasta francês Jean Rouch, de 86 anos, um pioneiro do "cinema verdade" dos anos 60, com forte preocupação social, que inspirou diretores na França e nos Estados Unidos. Rouch, que realizou documentários famosos na África, preocupado com a sorte do negro africano, morreu quando o automóvel Mercedes que o conduzia bateu em uma estrada a 550 quilômetros a nordeste da capital, conforme anuciou a rádio local. Sua mulher, o cineasta Moustapha Alhassane e o ator Damouri Zika ficaram seriamente feridos do acidente, ocorrido ontem à noite. Ele estava no Níger para participar de um festival de cinema. "Há um a verdade que o filme de ficção não consegue captar - e que é autenticamente real" disse Rouch. Nascido em Paris, em 31 de maio de 1917, Rouch realizou cerca de 120 filmes, alguns dos quais são clássicos, como Les Maîtres Fous e Moi, un Noir. Rouch dedicou muito de sua carreira a filmar a África, depois de trabalhar na região como engenheiro civil durante a 2.ª Guerra Mundial. Engenheiro, etnólogo e doutor em literatura, Rouch foi diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França e da Cinemateca francesa, entre 1987 e 1991. Rouch era visto como um dos pais do "cinema verdade", um cinema documentário que privilegia a subjetividade e que inspirou a nouvelle vague, estilo que ganhou fama mundial com a obra de François Truffaut e Jean-Luc Godard. O embaixador francês no Níger vai providenciar o transporte do corpo do cineasta para a França.

Um acidente de carro no remoto deserto do Níger, na África, matou o etnólogo e cineasta francês Jean Rouch, de 86 anos, um pioneiro do "cinema verdade" dos anos 60, com forte preocupação social, que inspirou diretores na França e nos Estados Unidos. Rouch, que realizou documentários famosos na África, preocupado com a sorte do negro africano, morreu quando o automóvel Mercedes que o conduzia bateu em uma estrada a 550 quilômetros a nordeste da capital, conforme anuciou a rádio local. Sua mulher, o cineasta Moustapha Alhassane e o ator Damouri Zika ficaram seriamente feridos do acidente, ocorrido ontem à noite. Ele estava no Níger para participar de um festival de cinema. "Há um a verdade que o filme de ficção não consegue captar - e que é autenticamente real" disse Rouch. Nascido em Paris, em 31 de maio de 1917, Rouch realizou cerca de 120 filmes, alguns dos quais são clássicos, como Les Maîtres Fous e Moi, un Noir. Rouch dedicou muito de sua carreira a filmar a África, depois de trabalhar na região como engenheiro civil durante a 2.ª Guerra Mundial. Engenheiro, etnólogo e doutor em literatura, Rouch foi diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França e da Cinemateca francesa, entre 1987 e 1991. Rouch era visto como um dos pais do "cinema verdade", um cinema documentário que privilegia a subjetividade e que inspirou a nouvelle vague, estilo que ganhou fama mundial com a obra de François Truffaut e Jean-Luc Godard. O embaixador francês no Níger vai providenciar o transporte do corpo do cineasta para a França.

Um acidente de carro no remoto deserto do Níger, na África, matou o etnólogo e cineasta francês Jean Rouch, de 86 anos, um pioneiro do "cinema verdade" dos anos 60, com forte preocupação social, que inspirou diretores na França e nos Estados Unidos. Rouch, que realizou documentários famosos na África, preocupado com a sorte do negro africano, morreu quando o automóvel Mercedes que o conduzia bateu em uma estrada a 550 quilômetros a nordeste da capital, conforme anuciou a rádio local. Sua mulher, o cineasta Moustapha Alhassane e o ator Damouri Zika ficaram seriamente feridos do acidente, ocorrido ontem à noite. Ele estava no Níger para participar de um festival de cinema. "Há um a verdade que o filme de ficção não consegue captar - e que é autenticamente real" disse Rouch. Nascido em Paris, em 31 de maio de 1917, Rouch realizou cerca de 120 filmes, alguns dos quais são clássicos, como Les Maîtres Fous e Moi, un Noir. Rouch dedicou muito de sua carreira a filmar a África, depois de trabalhar na região como engenheiro civil durante a 2.ª Guerra Mundial. Engenheiro, etnólogo e doutor em literatura, Rouch foi diretor de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França e da Cinemateca francesa, entre 1987 e 1991. Rouch era visto como um dos pais do "cinema verdade", um cinema documentário que privilegia a subjetividade e que inspirou a nouvelle vague, estilo que ganhou fama mundial com a obra de François Truffaut e Jean-Luc Godard. O embaixador francês no Níger vai providenciar o transporte do corpo do cineasta para a França.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.