Morre o escritor Ismail Kadaré, aos 88 anos


Autor sofreu um ataque cardíaco nesta segunda-feira, 1º, e chegou ao hospital ‘sem sinais de vida’

Por Redação
Atualização:

O escritor albanês Ismail Kadaré, conhecido pela vasta obra literária que denuncia a tirania comunista de Enver Hoxha, morreu nesta segunda-feira, 1º, aos 88 anos. A notícia foi confirmada à Agência France-Presse (AFP) pelo hospital onde ele foi atendido.

Kadaré sofreu um ataque cardíaco e chegou ao hospital de Tirana, capital da Albânia, ‘sem sinais de vida’. Segundo o centro médico, os médicos realizaram uma massagem cardíaca na tentativa de reanimá-lo, mas ele não resistiu.

Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, a Albânia.  Foto: Gali Tibbon / AFP
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O autor recebeu inúmeros prêmios literários, sendo indicado diversas vezes ao Prêmio Nobel de Literatura, frequentemente figurando entre os favoritos. Etnógrafo e romancista sarcástico, Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, dissecando os mecanismos do totalitarismo, um mal universal.

A Albânia viveu sob a ditadura de Enver Hoxha por décadas, sendo um dos regimes mais fechados do mundo. “O inferno comunista, como qualquer outro inferno, é sufocante”, disse o escritor em uma de suas últimas entrevistas, em outubro, à AFP. “Mas na literatura, isso se transforma em uma força vital, uma força que ajuda a sobreviver e a enfrentar a ditadura de cabeça erguida”, acrescentou.

A literatura “me deu tudo o que tenho, foi o sentido da minha vida, me deu coragem para resistir, felicidade e esperança para superar tudo”, explicou ele, já debilitado, de sua casa em Tirana. /AFP.

O escritor albanês Ismail Kadaré, conhecido pela vasta obra literária que denuncia a tirania comunista de Enver Hoxha, morreu nesta segunda-feira, 1º, aos 88 anos. A notícia foi confirmada à Agência France-Presse (AFP) pelo hospital onde ele foi atendido.

Kadaré sofreu um ataque cardíaco e chegou ao hospital de Tirana, capital da Albânia, ‘sem sinais de vida’. Segundo o centro médico, os médicos realizaram uma massagem cardíaca na tentativa de reanimá-lo, mas ele não resistiu.

Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, a Albânia.  Foto: Gali Tibbon / AFP

O autor recebeu inúmeros prêmios literários, sendo indicado diversas vezes ao Prêmio Nobel de Literatura, frequentemente figurando entre os favoritos. Etnógrafo e romancista sarcástico, Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, dissecando os mecanismos do totalitarismo, um mal universal.

A Albânia viveu sob a ditadura de Enver Hoxha por décadas, sendo um dos regimes mais fechados do mundo. “O inferno comunista, como qualquer outro inferno, é sufocante”, disse o escritor em uma de suas últimas entrevistas, em outubro, à AFP. “Mas na literatura, isso se transforma em uma força vital, uma força que ajuda a sobreviver e a enfrentar a ditadura de cabeça erguida”, acrescentou.

A literatura “me deu tudo o que tenho, foi o sentido da minha vida, me deu coragem para resistir, felicidade e esperança para superar tudo”, explicou ele, já debilitado, de sua casa em Tirana. /AFP.

O escritor albanês Ismail Kadaré, conhecido pela vasta obra literária que denuncia a tirania comunista de Enver Hoxha, morreu nesta segunda-feira, 1º, aos 88 anos. A notícia foi confirmada à Agência France-Presse (AFP) pelo hospital onde ele foi atendido.

Kadaré sofreu um ataque cardíaco e chegou ao hospital de Tirana, capital da Albânia, ‘sem sinais de vida’. Segundo o centro médico, os médicos realizaram uma massagem cardíaca na tentativa de reanimá-lo, mas ele não resistiu.

Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, a Albânia.  Foto: Gali Tibbon / AFP

O autor recebeu inúmeros prêmios literários, sendo indicado diversas vezes ao Prêmio Nobel de Literatura, frequentemente figurando entre os favoritos. Etnógrafo e romancista sarcástico, Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, dissecando os mecanismos do totalitarismo, um mal universal.

A Albânia viveu sob a ditadura de Enver Hoxha por décadas, sendo um dos regimes mais fechados do mundo. “O inferno comunista, como qualquer outro inferno, é sufocante”, disse o escritor em uma de suas últimas entrevistas, em outubro, à AFP. “Mas na literatura, isso se transforma em uma força vital, uma força que ajuda a sobreviver e a enfrentar a ditadura de cabeça erguida”, acrescentou.

A literatura “me deu tudo o que tenho, foi o sentido da minha vida, me deu coragem para resistir, felicidade e esperança para superar tudo”, explicou ele, já debilitado, de sua casa em Tirana. /AFP.

O escritor albanês Ismail Kadaré, conhecido pela vasta obra literária que denuncia a tirania comunista de Enver Hoxha, morreu nesta segunda-feira, 1º, aos 88 anos. A notícia foi confirmada à Agência France-Presse (AFP) pelo hospital onde ele foi atendido.

Kadaré sofreu um ataque cardíaco e chegou ao hospital de Tirana, capital da Albânia, ‘sem sinais de vida’. Segundo o centro médico, os médicos realizaram uma massagem cardíaca na tentativa de reanimá-lo, mas ele não resistiu.

Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, a Albânia.  Foto: Gali Tibbon / AFP

O autor recebeu inúmeros prêmios literários, sendo indicado diversas vezes ao Prêmio Nobel de Literatura, frequentemente figurando entre os favoritos. Etnógrafo e romancista sarcástico, Kadaré alternava entre o grotesco e o épico para explorar os mitos e a história de seu país, dissecando os mecanismos do totalitarismo, um mal universal.

A Albânia viveu sob a ditadura de Enver Hoxha por décadas, sendo um dos regimes mais fechados do mundo. “O inferno comunista, como qualquer outro inferno, é sufocante”, disse o escritor em uma de suas últimas entrevistas, em outubro, à AFP. “Mas na literatura, isso se transforma em uma força vital, uma força que ajuda a sobreviver e a enfrentar a ditadura de cabeça erguida”, acrescentou.

A literatura “me deu tudo o que tenho, foi o sentido da minha vida, me deu coragem para resistir, felicidade e esperança para superar tudo”, explicou ele, já debilitado, de sua casa em Tirana. /AFP.

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