Morte de Federico Fellini completa 25 anos


Cineastas é um dos nomes mais famosos da história do cinema italiano

Por Redação
Atualização:

A morte de Federico Fellini, diretor que marcou a história do cinema italiano, completa 25 anos nesta quarta-feira, 31. Entre seus filmes mais famosos estão “Os Boas-Vidas”, de 1953; “A estrada da vida”, do ano seguinte; "La Dolce Vita", de 1960; e “Amacord”, lançado em 1973.

Nascido a 20 de janeiro de 1920, em Rimini, na Itália, o cineasta tinha um estilo muito particular de realismo fantástico, que remete a outros gênios multiformes da criação, como Pablo Picasso e Andy Warhol. Mais que mera representação cinematográfica, Fellini apresentava sua visão de mundo, uma dimensão quase circense de set de filmagem, expressão corporal e modelo de sociedade. Seu criticismo, no entanto, não deixava de exaltar a magia das telonas.

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O arco expressivo de Fellini percorreu desde as experiências da infância, passando pela ingenuidade da adolescência, chegando até a representação dos últimos anos de felicidade, em "A estrada da vida", de 1954, premiado com o Oscar de melhor filme estrangeiro. Além disso, mostra uma província como lugar de encanto, em "Os Boas-Vidas", e o monstro das metrópoles, em "La Dolce Vita", de 1960, como também a irrupção do inconsciente, em "8½".

Sua empreitada no cinema internacional foi tão forte que deixou vestígios em toda uma geração de diretores norte-americanos que se inspiraram em um modelo parecido. Dentre os vários exemplos, temos Paul Mazursky, Martin Scorsese e Spike Jonze.

Ettore Scola é o autor da homenagem mais bonita já feita ao cineasta, o filme "Que estranho chamar-se Federico", de 2013, no qual afirma que, com sua morte, "caiu uma cortina que deixa passar apenas brilhos pálidos".

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Sua partida, em 30 de outubro de 1993, deixou um vazio na história do cinema, pois Federico Fellini pode ser citado, imitado, mas nunca reproduzido em sua plenitude, por ser algo que ultrapassa as linhas do cinema.

Fonte: ANSA

A morte de Federico Fellini, diretor que marcou a história do cinema italiano, completa 25 anos nesta quarta-feira, 31. Entre seus filmes mais famosos estão “Os Boas-Vidas”, de 1953; “A estrada da vida”, do ano seguinte; "La Dolce Vita", de 1960; e “Amacord”, lançado em 1973.

Nascido a 20 de janeiro de 1920, em Rimini, na Itália, o cineasta tinha um estilo muito particular de realismo fantástico, que remete a outros gênios multiformes da criação, como Pablo Picasso e Andy Warhol. Mais que mera representação cinematográfica, Fellini apresentava sua visão de mundo, uma dimensão quase circense de set de filmagem, expressão corporal e modelo de sociedade. Seu criticismo, no entanto, não deixava de exaltar a magia das telonas.

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O arco expressivo de Fellini percorreu desde as experiências da infância, passando pela ingenuidade da adolescência, chegando até a representação dos últimos anos de felicidade, em "A estrada da vida", de 1954, premiado com o Oscar de melhor filme estrangeiro. Além disso, mostra uma província como lugar de encanto, em "Os Boas-Vidas", e o monstro das metrópoles, em "La Dolce Vita", de 1960, como também a irrupção do inconsciente, em "8½".

Sua empreitada no cinema internacional foi tão forte que deixou vestígios em toda uma geração de diretores norte-americanos que se inspiraram em um modelo parecido. Dentre os vários exemplos, temos Paul Mazursky, Martin Scorsese e Spike Jonze.

Ettore Scola é o autor da homenagem mais bonita já feita ao cineasta, o filme "Que estranho chamar-se Federico", de 2013, no qual afirma que, com sua morte, "caiu uma cortina que deixa passar apenas brilhos pálidos".

Sua partida, em 30 de outubro de 1993, deixou um vazio na história do cinema, pois Federico Fellini pode ser citado, imitado, mas nunca reproduzido em sua plenitude, por ser algo que ultrapassa as linhas do cinema.

Fonte: ANSA

A morte de Federico Fellini, diretor que marcou a história do cinema italiano, completa 25 anos nesta quarta-feira, 31. Entre seus filmes mais famosos estão “Os Boas-Vidas”, de 1953; “A estrada da vida”, do ano seguinte; "La Dolce Vita", de 1960; e “Amacord”, lançado em 1973.

Nascido a 20 de janeiro de 1920, em Rimini, na Itália, o cineasta tinha um estilo muito particular de realismo fantástico, que remete a outros gênios multiformes da criação, como Pablo Picasso e Andy Warhol. Mais que mera representação cinematográfica, Fellini apresentava sua visão de mundo, uma dimensão quase circense de set de filmagem, expressão corporal e modelo de sociedade. Seu criticismo, no entanto, não deixava de exaltar a magia das telonas.

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O arco expressivo de Fellini percorreu desde as experiências da infância, passando pela ingenuidade da adolescência, chegando até a representação dos últimos anos de felicidade, em "A estrada da vida", de 1954, premiado com o Oscar de melhor filme estrangeiro. Além disso, mostra uma província como lugar de encanto, em "Os Boas-Vidas", e o monstro das metrópoles, em "La Dolce Vita", de 1960, como também a irrupção do inconsciente, em "8½".

Sua empreitada no cinema internacional foi tão forte que deixou vestígios em toda uma geração de diretores norte-americanos que se inspiraram em um modelo parecido. Dentre os vários exemplos, temos Paul Mazursky, Martin Scorsese e Spike Jonze.

Ettore Scola é o autor da homenagem mais bonita já feita ao cineasta, o filme "Que estranho chamar-se Federico", de 2013, no qual afirma que, com sua morte, "caiu uma cortina que deixa passar apenas brilhos pálidos".

Sua partida, em 30 de outubro de 1993, deixou um vazio na história do cinema, pois Federico Fellini pode ser citado, imitado, mas nunca reproduzido em sua plenitude, por ser algo que ultrapassa as linhas do cinema.

Fonte: ANSA

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