Nem Marisa Tomei salva o filme


Feliz Coincidência, de Brad Anderson, tem clássicos da bossa nova como trilha sonora e um enredo batido "bela moça perturbada procura grande amor"

Por Agencia Estado

Ficção científica? Comédia? Suspense? Romance? Sem bula, ou melhor, sem a sinopse que costuma preparar o espírito dos espectadores, só seria possível identificar o gênero de Feliz Coincidência (Happy Accidents), de Brad Anderson, no final. Com clássicos da bossa nova como trilha sonora e o enredo batido "bela moça perturbada procura grande amor", parece que a intenção era repetir o sucesso de Próxima Parada: Wonderland. Nem o ar brejeiro de Marisa Tomei salva. Em Feliz Coincidência, Anderson foi infeliz ao tentar repetir a fórmula antiga, conduzir o enredo e principalmente ao escolher o mocinho: Vincent D´Onofrio, um especialista em tipos bem esquisitos. No filme ele vive Sam Deed, rapaz que Ruby (Tomei) conhece em uma praça e que diz ter vindo do futuro. Mas D´Onofrio (vilão de A Cela e Men in Brack) não convence como apaixonado e suas juras de amor soam como ameaças de morte. Prova de que nem sempre os bons vilões recebem atestado de bom ator.

Ficção científica? Comédia? Suspense? Romance? Sem bula, ou melhor, sem a sinopse que costuma preparar o espírito dos espectadores, só seria possível identificar o gênero de Feliz Coincidência (Happy Accidents), de Brad Anderson, no final. Com clássicos da bossa nova como trilha sonora e o enredo batido "bela moça perturbada procura grande amor", parece que a intenção era repetir o sucesso de Próxima Parada: Wonderland. Nem o ar brejeiro de Marisa Tomei salva. Em Feliz Coincidência, Anderson foi infeliz ao tentar repetir a fórmula antiga, conduzir o enredo e principalmente ao escolher o mocinho: Vincent D´Onofrio, um especialista em tipos bem esquisitos. No filme ele vive Sam Deed, rapaz que Ruby (Tomei) conhece em uma praça e que diz ter vindo do futuro. Mas D´Onofrio (vilão de A Cela e Men in Brack) não convence como apaixonado e suas juras de amor soam como ameaças de morte. Prova de que nem sempre os bons vilões recebem atestado de bom ator.

Ficção científica? Comédia? Suspense? Romance? Sem bula, ou melhor, sem a sinopse que costuma preparar o espírito dos espectadores, só seria possível identificar o gênero de Feliz Coincidência (Happy Accidents), de Brad Anderson, no final. Com clássicos da bossa nova como trilha sonora e o enredo batido "bela moça perturbada procura grande amor", parece que a intenção era repetir o sucesso de Próxima Parada: Wonderland. Nem o ar brejeiro de Marisa Tomei salva. Em Feliz Coincidência, Anderson foi infeliz ao tentar repetir a fórmula antiga, conduzir o enredo e principalmente ao escolher o mocinho: Vincent D´Onofrio, um especialista em tipos bem esquisitos. No filme ele vive Sam Deed, rapaz que Ruby (Tomei) conhece em uma praça e que diz ter vindo do futuro. Mas D´Onofrio (vilão de A Cela e Men in Brack) não convence como apaixonado e suas juras de amor soam como ameaças de morte. Prova de que nem sempre os bons vilões recebem atestado de bom ator.

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