No Festival de Veneza, Mel Gibson fala sobre filme de guerra com médico herói


Ator, diretor e 'sobrevivente em Hollywood’, ele apresenta o longa ‘Hacksaw Ridge’ no festival italiano

Por Agniezka Flak

VENEZA - Mel Gibson qualificou sua relação com Hollywood de “sobrevivente”, enquanto se preparava ontem para a estreia no festival de Veneza de um filme que é um drama de guerra que marca seu retorno como diretor depois de uma década turbulenta na sua vida pessoal.

Gibson. Ele volta a dirigir depois de 10 anos, em longa estrelado por Andrew Garfield Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os anos difíceis vividos pelo ator e diretor, ganhador de um Oscar, começaram em 2006 quando foi preso por dirigir embriagado e reagir com impropérios antissemitas. O que provocou manchetes em todo o mundo, manchou sua reputação e frustrou uma carreira espetacular que o tornou até então um dos atores, diretores e produtores mais bem pagos de Hollywood.

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Em Veneza, Gibson, 60 anos, estreia o filme Hacksaw Ridge, um fascinante drama épico de guerra sobre um pacifista durante a 2ª Guerra Mundial. O filme narra a história de Desmond Doss, médico do Exército, interpretado por Andrew Garfield, que se recusou a portar armas, mas recebeu depois a Medalha de Honra por ter salvo 75 camaradas. 

“É um homem na pior situação possível, no meio do inferno na terra e entra na guerra armado apenas com sua fé e suas convicções, às quais se mantém fiel e realiza algo extraordinário que me inspirou”, disse Mel, durante coletiva de imprensa.

O ator de Máquina Mortífera e realizador de Apocalypto disse esperar que o filme desperte a noção de que devemos dar mais atenção aos veteranos que retornam de conflitos. “Quando voltam para casa eles precisam de amor e compreensão.”  O filme começa com uma história de amor nas Blue Ridge Mountains da Virgínia e acaba na Batalha de Okinawa onde Doss, interpretado por Andrew Garfield, têm de encontrar uma maneira, em meio a cadáveres, membros e intestinos em pedaços, de levar seus camaradas para um lugar seguro.

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Perguntado sobre trabalhar com Gibson, Garfield respondeu que ele é “como um bom pai ou uma boa mãe, tem aquele instinto maravilhoso de apoio e cuidados que você sente que não deve faze nada errado mesmo quando já errou muitas vezes”.

VENEZA - Mel Gibson qualificou sua relação com Hollywood de “sobrevivente”, enquanto se preparava ontem para a estreia no festival de Veneza de um filme que é um drama de guerra que marca seu retorno como diretor depois de uma década turbulenta na sua vida pessoal.

Gibson. Ele volta a dirigir depois de 10 anos, em longa estrelado por Andrew Garfield Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os anos difíceis vividos pelo ator e diretor, ganhador de um Oscar, começaram em 2006 quando foi preso por dirigir embriagado e reagir com impropérios antissemitas. O que provocou manchetes em todo o mundo, manchou sua reputação e frustrou uma carreira espetacular que o tornou até então um dos atores, diretores e produtores mais bem pagos de Hollywood.

Em Veneza, Gibson, 60 anos, estreia o filme Hacksaw Ridge, um fascinante drama épico de guerra sobre um pacifista durante a 2ª Guerra Mundial. O filme narra a história de Desmond Doss, médico do Exército, interpretado por Andrew Garfield, que se recusou a portar armas, mas recebeu depois a Medalha de Honra por ter salvo 75 camaradas. 

“É um homem na pior situação possível, no meio do inferno na terra e entra na guerra armado apenas com sua fé e suas convicções, às quais se mantém fiel e realiza algo extraordinário que me inspirou”, disse Mel, durante coletiva de imprensa.

O ator de Máquina Mortífera e realizador de Apocalypto disse esperar que o filme desperte a noção de que devemos dar mais atenção aos veteranos que retornam de conflitos. “Quando voltam para casa eles precisam de amor e compreensão.”  O filme começa com uma história de amor nas Blue Ridge Mountains da Virgínia e acaba na Batalha de Okinawa onde Doss, interpretado por Andrew Garfield, têm de encontrar uma maneira, em meio a cadáveres, membros e intestinos em pedaços, de levar seus camaradas para um lugar seguro.

Perguntado sobre trabalhar com Gibson, Garfield respondeu que ele é “como um bom pai ou uma boa mãe, tem aquele instinto maravilhoso de apoio e cuidados que você sente que não deve faze nada errado mesmo quando já errou muitas vezes”.

VENEZA - Mel Gibson qualificou sua relação com Hollywood de “sobrevivente”, enquanto se preparava ontem para a estreia no festival de Veneza de um filme que é um drama de guerra que marca seu retorno como diretor depois de uma década turbulenta na sua vida pessoal.

Gibson. Ele volta a dirigir depois de 10 anos, em longa estrelado por Andrew Garfield Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os anos difíceis vividos pelo ator e diretor, ganhador de um Oscar, começaram em 2006 quando foi preso por dirigir embriagado e reagir com impropérios antissemitas. O que provocou manchetes em todo o mundo, manchou sua reputação e frustrou uma carreira espetacular que o tornou até então um dos atores, diretores e produtores mais bem pagos de Hollywood.

Em Veneza, Gibson, 60 anos, estreia o filme Hacksaw Ridge, um fascinante drama épico de guerra sobre um pacifista durante a 2ª Guerra Mundial. O filme narra a história de Desmond Doss, médico do Exército, interpretado por Andrew Garfield, que se recusou a portar armas, mas recebeu depois a Medalha de Honra por ter salvo 75 camaradas. 

“É um homem na pior situação possível, no meio do inferno na terra e entra na guerra armado apenas com sua fé e suas convicções, às quais se mantém fiel e realiza algo extraordinário que me inspirou”, disse Mel, durante coletiva de imprensa.

O ator de Máquina Mortífera e realizador de Apocalypto disse esperar que o filme desperte a noção de que devemos dar mais atenção aos veteranos que retornam de conflitos. “Quando voltam para casa eles precisam de amor e compreensão.”  O filme começa com uma história de amor nas Blue Ridge Mountains da Virgínia e acaba na Batalha de Okinawa onde Doss, interpretado por Andrew Garfield, têm de encontrar uma maneira, em meio a cadáveres, membros e intestinos em pedaços, de levar seus camaradas para um lugar seguro.

Perguntado sobre trabalhar com Gibson, Garfield respondeu que ele é “como um bom pai ou uma boa mãe, tem aquele instinto maravilhoso de apoio e cuidados que você sente que não deve faze nada errado mesmo quando já errou muitas vezes”.

VENEZA - Mel Gibson qualificou sua relação com Hollywood de “sobrevivente”, enquanto se preparava ontem para a estreia no festival de Veneza de um filme que é um drama de guerra que marca seu retorno como diretor depois de uma década turbulenta na sua vida pessoal.

Gibson. Ele volta a dirigir depois de 10 anos, em longa estrelado por Andrew Garfield Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os anos difíceis vividos pelo ator e diretor, ganhador de um Oscar, começaram em 2006 quando foi preso por dirigir embriagado e reagir com impropérios antissemitas. O que provocou manchetes em todo o mundo, manchou sua reputação e frustrou uma carreira espetacular que o tornou até então um dos atores, diretores e produtores mais bem pagos de Hollywood.

Em Veneza, Gibson, 60 anos, estreia o filme Hacksaw Ridge, um fascinante drama épico de guerra sobre um pacifista durante a 2ª Guerra Mundial. O filme narra a história de Desmond Doss, médico do Exército, interpretado por Andrew Garfield, que se recusou a portar armas, mas recebeu depois a Medalha de Honra por ter salvo 75 camaradas. 

“É um homem na pior situação possível, no meio do inferno na terra e entra na guerra armado apenas com sua fé e suas convicções, às quais se mantém fiel e realiza algo extraordinário que me inspirou”, disse Mel, durante coletiva de imprensa.

O ator de Máquina Mortífera e realizador de Apocalypto disse esperar que o filme desperte a noção de que devemos dar mais atenção aos veteranos que retornam de conflitos. “Quando voltam para casa eles precisam de amor e compreensão.”  O filme começa com uma história de amor nas Blue Ridge Mountains da Virgínia e acaba na Batalha de Okinawa onde Doss, interpretado por Andrew Garfield, têm de encontrar uma maneira, em meio a cadáveres, membros e intestinos em pedaços, de levar seus camaradas para um lugar seguro.

Perguntado sobre trabalhar com Gibson, Garfield respondeu que ele é “como um bom pai ou uma boa mãe, tem aquele instinto maravilhoso de apoio e cuidados que você sente que não deve faze nada errado mesmo quando já errou muitas vezes”.

VENEZA - Mel Gibson qualificou sua relação com Hollywood de “sobrevivente”, enquanto se preparava ontem para a estreia no festival de Veneza de um filme que é um drama de guerra que marca seu retorno como diretor depois de uma década turbulenta na sua vida pessoal.

Gibson. Ele volta a dirigir depois de 10 anos, em longa estrelado por Andrew Garfield Foto: Alessandro Bianchi/Reuters

Os anos difíceis vividos pelo ator e diretor, ganhador de um Oscar, começaram em 2006 quando foi preso por dirigir embriagado e reagir com impropérios antissemitas. O que provocou manchetes em todo o mundo, manchou sua reputação e frustrou uma carreira espetacular que o tornou até então um dos atores, diretores e produtores mais bem pagos de Hollywood.

Em Veneza, Gibson, 60 anos, estreia o filme Hacksaw Ridge, um fascinante drama épico de guerra sobre um pacifista durante a 2ª Guerra Mundial. O filme narra a história de Desmond Doss, médico do Exército, interpretado por Andrew Garfield, que se recusou a portar armas, mas recebeu depois a Medalha de Honra por ter salvo 75 camaradas. 

“É um homem na pior situação possível, no meio do inferno na terra e entra na guerra armado apenas com sua fé e suas convicções, às quais se mantém fiel e realiza algo extraordinário que me inspirou”, disse Mel, durante coletiva de imprensa.

O ator de Máquina Mortífera e realizador de Apocalypto disse esperar que o filme desperte a noção de que devemos dar mais atenção aos veteranos que retornam de conflitos. “Quando voltam para casa eles precisam de amor e compreensão.”  O filme começa com uma história de amor nas Blue Ridge Mountains da Virgínia e acaba na Batalha de Okinawa onde Doss, interpretado por Andrew Garfield, têm de encontrar uma maneira, em meio a cadáveres, membros e intestinos em pedaços, de levar seus camaradas para um lugar seguro.

Perguntado sobre trabalhar com Gibson, Garfield respondeu que ele é “como um bom pai ou uma boa mãe, tem aquele instinto maravilhoso de apoio e cuidados que você sente que não deve faze nada errado mesmo quando já errou muitas vezes”.

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