Novo ‘Capitão América’ é ‘filme de espionagem’, diz Anthony Mackie na D23


Ator também cita representatividade de minorias nos longas da Marvel como um ’reflexo das demografias de como o mundo realmente é'

Por Matheus Mans

Depois de um período com certo mistério, o filme Capitão América: Admirável Mundo Novo ganhou mais detalhes neste sábado, 9, durante a D23 no Brasil — evento da Disney que traz novidades aos fãs sobre quase todas as marcas da empresa.

No longa da Marvel Studios, com estreia marcada para fevereiro de 2025, Anthony Mackie finalmente deixa o manto de Falcão para ser, de uma vez por todas, o novo Capitão América. Durante o evento, a Marvel apresentou o trailer do longa, muito bem marcado como filme de espionagem.

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“É um filme baseado na realidade, embora tenha um grande cara vermelho correndo por aí jogando coisas”, diz ele, citando o vilão Hulk Vermelho, em conversa com o Estadão durante a D23. “É um filme de espionagem e intriga, no estilo dos antigos filmes do Capitão América. A forma como a história começou, com filmes enraizados na realidade. O filme carrega essa mesma essência”.

Enquanto Mackie assume o posto que já foi de Chris Evans, Danny Ramirez (Top Gun: Maverick) fica com o título de Falcão — mudança que já tinha sido vista na série Falcão e o Soldado Invernal.

Anthony Mackie em filme como Capitão América Foto: @Marvel Brasil via YouTube
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“É uma benção”, resume Danny, visivelmente empolgado com a nova função, também durante a D23. “Toda criança sonha com os brinquedos com que brinca, de ser o brinquedo, de ser o carinha voando. Então, poder fazer isso, para mim, ainda é como estar no meio de um sonho. Alguma criança por aí vai tentar fugir que sou eu”.

Mackie, aliás, também não se acostumou em se ver nas prateleiras de lojas de brinquedos e tampouco como brinde de fast-food. “Estava em Miami e vi meu bonequinho do McLanche Feliz no outdoor”, conta. “Quase bati meu carro! Se eu pudesse dar um conselho [pro Danny], seria para nunca perder essa empolgação”.

Representatividade

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Um assunto que sempre volta, de maneira insistente e muitas vezes preconceituosa, é esta nova fase da Marvel ter preocupação com a representatividade — com mais mulheres, latinos e negros dentre os heróis, deixando pra trás as primeiras fases com predomínio de brancos.

“Representatividade é muito importante. Mas isso não é só algo da Marvel. Sinto que o panorama cinematográfico de nossa geração está em um ponto de virada”, comenta Anthony Mackie.

Para ele, o mundo está em um ponto de virada. “Fico feliz em ver que isso está afetando o que fazemos no cinema e na TV. No fim das contas, não é sobre forçar alguém em um papel só por isso. É um reflexo de como os filmes vão acabar se parecendo, das demografias. É como o mundo realmente é”.

Depois de um período com certo mistério, o filme Capitão América: Admirável Mundo Novo ganhou mais detalhes neste sábado, 9, durante a D23 no Brasil — evento da Disney que traz novidades aos fãs sobre quase todas as marcas da empresa.

No longa da Marvel Studios, com estreia marcada para fevereiro de 2025, Anthony Mackie finalmente deixa o manto de Falcão para ser, de uma vez por todas, o novo Capitão América. Durante o evento, a Marvel apresentou o trailer do longa, muito bem marcado como filme de espionagem.

“É um filme baseado na realidade, embora tenha um grande cara vermelho correndo por aí jogando coisas”, diz ele, citando o vilão Hulk Vermelho, em conversa com o Estadão durante a D23. “É um filme de espionagem e intriga, no estilo dos antigos filmes do Capitão América. A forma como a história começou, com filmes enraizados na realidade. O filme carrega essa mesma essência”.

Enquanto Mackie assume o posto que já foi de Chris Evans, Danny Ramirez (Top Gun: Maverick) fica com o título de Falcão — mudança que já tinha sido vista na série Falcão e o Soldado Invernal.

Anthony Mackie em filme como Capitão América Foto: @Marvel Brasil via YouTube

“É uma benção”, resume Danny, visivelmente empolgado com a nova função, também durante a D23. “Toda criança sonha com os brinquedos com que brinca, de ser o brinquedo, de ser o carinha voando. Então, poder fazer isso, para mim, ainda é como estar no meio de um sonho. Alguma criança por aí vai tentar fugir que sou eu”.

Mackie, aliás, também não se acostumou em se ver nas prateleiras de lojas de brinquedos e tampouco como brinde de fast-food. “Estava em Miami e vi meu bonequinho do McLanche Feliz no outdoor”, conta. “Quase bati meu carro! Se eu pudesse dar um conselho [pro Danny], seria para nunca perder essa empolgação”.

Representatividade

Um assunto que sempre volta, de maneira insistente e muitas vezes preconceituosa, é esta nova fase da Marvel ter preocupação com a representatividade — com mais mulheres, latinos e negros dentre os heróis, deixando pra trás as primeiras fases com predomínio de brancos.

“Representatividade é muito importante. Mas isso não é só algo da Marvel. Sinto que o panorama cinematográfico de nossa geração está em um ponto de virada”, comenta Anthony Mackie.

Para ele, o mundo está em um ponto de virada. “Fico feliz em ver que isso está afetando o que fazemos no cinema e na TV. No fim das contas, não é sobre forçar alguém em um papel só por isso. É um reflexo de como os filmes vão acabar se parecendo, das demografias. É como o mundo realmente é”.

Depois de um período com certo mistério, o filme Capitão América: Admirável Mundo Novo ganhou mais detalhes neste sábado, 9, durante a D23 no Brasil — evento da Disney que traz novidades aos fãs sobre quase todas as marcas da empresa.

No longa da Marvel Studios, com estreia marcada para fevereiro de 2025, Anthony Mackie finalmente deixa o manto de Falcão para ser, de uma vez por todas, o novo Capitão América. Durante o evento, a Marvel apresentou o trailer do longa, muito bem marcado como filme de espionagem.

“É um filme baseado na realidade, embora tenha um grande cara vermelho correndo por aí jogando coisas”, diz ele, citando o vilão Hulk Vermelho, em conversa com o Estadão durante a D23. “É um filme de espionagem e intriga, no estilo dos antigos filmes do Capitão América. A forma como a história começou, com filmes enraizados na realidade. O filme carrega essa mesma essência”.

Enquanto Mackie assume o posto que já foi de Chris Evans, Danny Ramirez (Top Gun: Maverick) fica com o título de Falcão — mudança que já tinha sido vista na série Falcão e o Soldado Invernal.

Anthony Mackie em filme como Capitão América Foto: @Marvel Brasil via YouTube

“É uma benção”, resume Danny, visivelmente empolgado com a nova função, também durante a D23. “Toda criança sonha com os brinquedos com que brinca, de ser o brinquedo, de ser o carinha voando. Então, poder fazer isso, para mim, ainda é como estar no meio de um sonho. Alguma criança por aí vai tentar fugir que sou eu”.

Mackie, aliás, também não se acostumou em se ver nas prateleiras de lojas de brinquedos e tampouco como brinde de fast-food. “Estava em Miami e vi meu bonequinho do McLanche Feliz no outdoor”, conta. “Quase bati meu carro! Se eu pudesse dar um conselho [pro Danny], seria para nunca perder essa empolgação”.

Representatividade

Um assunto que sempre volta, de maneira insistente e muitas vezes preconceituosa, é esta nova fase da Marvel ter preocupação com a representatividade — com mais mulheres, latinos e negros dentre os heróis, deixando pra trás as primeiras fases com predomínio de brancos.

“Representatividade é muito importante. Mas isso não é só algo da Marvel. Sinto que o panorama cinematográfico de nossa geração está em um ponto de virada”, comenta Anthony Mackie.

Para ele, o mundo está em um ponto de virada. “Fico feliz em ver que isso está afetando o que fazemos no cinema e na TV. No fim das contas, não é sobre forçar alguém em um papel só por isso. É um reflexo de como os filmes vão acabar se parecendo, das demografias. É como o mundo realmente é”.

Depois de um período com certo mistério, o filme Capitão América: Admirável Mundo Novo ganhou mais detalhes neste sábado, 9, durante a D23 no Brasil — evento da Disney que traz novidades aos fãs sobre quase todas as marcas da empresa.

No longa da Marvel Studios, com estreia marcada para fevereiro de 2025, Anthony Mackie finalmente deixa o manto de Falcão para ser, de uma vez por todas, o novo Capitão América. Durante o evento, a Marvel apresentou o trailer do longa, muito bem marcado como filme de espionagem.

“É um filme baseado na realidade, embora tenha um grande cara vermelho correndo por aí jogando coisas”, diz ele, citando o vilão Hulk Vermelho, em conversa com o Estadão durante a D23. “É um filme de espionagem e intriga, no estilo dos antigos filmes do Capitão América. A forma como a história começou, com filmes enraizados na realidade. O filme carrega essa mesma essência”.

Enquanto Mackie assume o posto que já foi de Chris Evans, Danny Ramirez (Top Gun: Maverick) fica com o título de Falcão — mudança que já tinha sido vista na série Falcão e o Soldado Invernal.

Anthony Mackie em filme como Capitão América Foto: @Marvel Brasil via YouTube

“É uma benção”, resume Danny, visivelmente empolgado com a nova função, também durante a D23. “Toda criança sonha com os brinquedos com que brinca, de ser o brinquedo, de ser o carinha voando. Então, poder fazer isso, para mim, ainda é como estar no meio de um sonho. Alguma criança por aí vai tentar fugir que sou eu”.

Mackie, aliás, também não se acostumou em se ver nas prateleiras de lojas de brinquedos e tampouco como brinde de fast-food. “Estava em Miami e vi meu bonequinho do McLanche Feliz no outdoor”, conta. “Quase bati meu carro! Se eu pudesse dar um conselho [pro Danny], seria para nunca perder essa empolgação”.

Representatividade

Um assunto que sempre volta, de maneira insistente e muitas vezes preconceituosa, é esta nova fase da Marvel ter preocupação com a representatividade — com mais mulheres, latinos e negros dentre os heróis, deixando pra trás as primeiras fases com predomínio de brancos.

“Representatividade é muito importante. Mas isso não é só algo da Marvel. Sinto que o panorama cinematográfico de nossa geração está em um ponto de virada”, comenta Anthony Mackie.

Para ele, o mundo está em um ponto de virada. “Fico feliz em ver que isso está afetando o que fazemos no cinema e na TV. No fim das contas, não é sobre forçar alguém em um papel só por isso. É um reflexo de como os filmes vão acabar se parecendo, das demografias. É como o mundo realmente é”.

Depois de um período com certo mistério, o filme Capitão América: Admirável Mundo Novo ganhou mais detalhes neste sábado, 9, durante a D23 no Brasil — evento da Disney que traz novidades aos fãs sobre quase todas as marcas da empresa.

No longa da Marvel Studios, com estreia marcada para fevereiro de 2025, Anthony Mackie finalmente deixa o manto de Falcão para ser, de uma vez por todas, o novo Capitão América. Durante o evento, a Marvel apresentou o trailer do longa, muito bem marcado como filme de espionagem.

“É um filme baseado na realidade, embora tenha um grande cara vermelho correndo por aí jogando coisas”, diz ele, citando o vilão Hulk Vermelho, em conversa com o Estadão durante a D23. “É um filme de espionagem e intriga, no estilo dos antigos filmes do Capitão América. A forma como a história começou, com filmes enraizados na realidade. O filme carrega essa mesma essência”.

Enquanto Mackie assume o posto que já foi de Chris Evans, Danny Ramirez (Top Gun: Maverick) fica com o título de Falcão — mudança que já tinha sido vista na série Falcão e o Soldado Invernal.

Anthony Mackie em filme como Capitão América Foto: @Marvel Brasil via YouTube

“É uma benção”, resume Danny, visivelmente empolgado com a nova função, também durante a D23. “Toda criança sonha com os brinquedos com que brinca, de ser o brinquedo, de ser o carinha voando. Então, poder fazer isso, para mim, ainda é como estar no meio de um sonho. Alguma criança por aí vai tentar fugir que sou eu”.

Mackie, aliás, também não se acostumou em se ver nas prateleiras de lojas de brinquedos e tampouco como brinde de fast-food. “Estava em Miami e vi meu bonequinho do McLanche Feliz no outdoor”, conta. “Quase bati meu carro! Se eu pudesse dar um conselho [pro Danny], seria para nunca perder essa empolgação”.

Representatividade

Um assunto que sempre volta, de maneira insistente e muitas vezes preconceituosa, é esta nova fase da Marvel ter preocupação com a representatividade — com mais mulheres, latinos e negros dentre os heróis, deixando pra trás as primeiras fases com predomínio de brancos.

“Representatividade é muito importante. Mas isso não é só algo da Marvel. Sinto que o panorama cinematográfico de nossa geração está em um ponto de virada”, comenta Anthony Mackie.

Para ele, o mundo está em um ponto de virada. “Fico feliz em ver que isso está afetando o que fazemos no cinema e na TV. No fim das contas, não é sobre forçar alguém em um papel só por isso. É um reflexo de como os filmes vão acabar se parecendo, das demografias. É como o mundo realmente é”.

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