Novo filme de Polanski será sobre o caso Dreyfus, capitão judeu acusado de espionar para alemães


O caso dividiu a França por mais de uma década a partir de 1894, e a amargura e as divisões que criou duraram até a Segunda Guerra Mundial

Por Redação
Atualização:

Roman Polanski passou metade de sua vida como acusado, mas o próximo filme do diretor se chamará J'accuse ("Eu acuso", em tradução livre), disseram seus produtores à AFP nesta quinta-feira, 27.

O polonês, que passou quatro décadas como foragido da Justiça americana depois de admitir o estupro estatutário de uma menina de 13 anos em 1977, está fazendo um thriller de espionagem histórico baseado no caso Dreyfus - o mais famoso erro de Justiça na história francesa.

O cineasta Roman Polanski na70ªedição do Festival de Cinema de Cannes Foto: Stephane Mahe/ Reuters
continua após a publicidade

O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que já trabalhou com Polanski, de 85 anos, no aclamado pela crítica O Escritor Fantasma, em 2010, estrelado por Ewan McGregor.

J'accuse será estrelado pelo francês ganhador do Oscar Jean Dujardin, no papel do policial de contra-espionagem que provou que o capitão judeu Alfred Dreyfus havia sido erroneamente acusado de espionar para os alemães.

O caso dividiu a França por mais de uma década a partir de 1894, e a amargura e as divisões que criou duraram até a Segunda Guerra Mundial.

continua após a publicidade

A Legende Films confirmou que as filmagens começarão em breve em Paris.

O título francês do filme vem da famosa carta aberta escrita pelo romancista Emile Zola em apoio ao capitão, criticando o governo francês por seu antissemitismo.

"Eu venho querendo há muito tempo fazer um filme sobre Dreyfus, não como um drama de época, mas como um thriller de espionagem", disse Polanski em 2012.

continua após a publicidade

A história, argumentou, era "absolutamente pertinente para o mundo de hoje - uma caça às bruxas contra uma minoria, paranoia sobre segurança, tribunais militares secretos e serviços de Inteligência fora de controle; governos mentirosos e uma imprensa enfurecida".

O novo filme será em francês, com o ator Louis Garrel interpretando Dreyfus, e também estrelará Mathieu Amalric, vilão em um filme de James Bond, e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner.

Roman Polanski passou metade de sua vida como acusado, mas o próximo filme do diretor se chamará J'accuse ("Eu acuso", em tradução livre), disseram seus produtores à AFP nesta quinta-feira, 27.

O polonês, que passou quatro décadas como foragido da Justiça americana depois de admitir o estupro estatutário de uma menina de 13 anos em 1977, está fazendo um thriller de espionagem histórico baseado no caso Dreyfus - o mais famoso erro de Justiça na história francesa.

O cineasta Roman Polanski na70ªedição do Festival de Cinema de Cannes Foto: Stephane Mahe/ Reuters

O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que já trabalhou com Polanski, de 85 anos, no aclamado pela crítica O Escritor Fantasma, em 2010, estrelado por Ewan McGregor.

J'accuse será estrelado pelo francês ganhador do Oscar Jean Dujardin, no papel do policial de contra-espionagem que provou que o capitão judeu Alfred Dreyfus havia sido erroneamente acusado de espionar para os alemães.

O caso dividiu a França por mais de uma década a partir de 1894, e a amargura e as divisões que criou duraram até a Segunda Guerra Mundial.

A Legende Films confirmou que as filmagens começarão em breve em Paris.

O título francês do filme vem da famosa carta aberta escrita pelo romancista Emile Zola em apoio ao capitão, criticando o governo francês por seu antissemitismo.

"Eu venho querendo há muito tempo fazer um filme sobre Dreyfus, não como um drama de época, mas como um thriller de espionagem", disse Polanski em 2012.

A história, argumentou, era "absolutamente pertinente para o mundo de hoje - uma caça às bruxas contra uma minoria, paranoia sobre segurança, tribunais militares secretos e serviços de Inteligência fora de controle; governos mentirosos e uma imprensa enfurecida".

O novo filme será em francês, com o ator Louis Garrel interpretando Dreyfus, e também estrelará Mathieu Amalric, vilão em um filme de James Bond, e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner.

Roman Polanski passou metade de sua vida como acusado, mas o próximo filme do diretor se chamará J'accuse ("Eu acuso", em tradução livre), disseram seus produtores à AFP nesta quinta-feira, 27.

O polonês, que passou quatro décadas como foragido da Justiça americana depois de admitir o estupro estatutário de uma menina de 13 anos em 1977, está fazendo um thriller de espionagem histórico baseado no caso Dreyfus - o mais famoso erro de Justiça na história francesa.

O cineasta Roman Polanski na70ªedição do Festival de Cinema de Cannes Foto: Stephane Mahe/ Reuters

O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que já trabalhou com Polanski, de 85 anos, no aclamado pela crítica O Escritor Fantasma, em 2010, estrelado por Ewan McGregor.

J'accuse será estrelado pelo francês ganhador do Oscar Jean Dujardin, no papel do policial de contra-espionagem que provou que o capitão judeu Alfred Dreyfus havia sido erroneamente acusado de espionar para os alemães.

O caso dividiu a França por mais de uma década a partir de 1894, e a amargura e as divisões que criou duraram até a Segunda Guerra Mundial.

A Legende Films confirmou que as filmagens começarão em breve em Paris.

O título francês do filme vem da famosa carta aberta escrita pelo romancista Emile Zola em apoio ao capitão, criticando o governo francês por seu antissemitismo.

"Eu venho querendo há muito tempo fazer um filme sobre Dreyfus, não como um drama de época, mas como um thriller de espionagem", disse Polanski em 2012.

A história, argumentou, era "absolutamente pertinente para o mundo de hoje - uma caça às bruxas contra uma minoria, paranoia sobre segurança, tribunais militares secretos e serviços de Inteligência fora de controle; governos mentirosos e uma imprensa enfurecida".

O novo filme será em francês, com o ator Louis Garrel interpretando Dreyfus, e também estrelará Mathieu Amalric, vilão em um filme de James Bond, e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner.

Roman Polanski passou metade de sua vida como acusado, mas o próximo filme do diretor se chamará J'accuse ("Eu acuso", em tradução livre), disseram seus produtores à AFP nesta quinta-feira, 27.

O polonês, que passou quatro décadas como foragido da Justiça americana depois de admitir o estupro estatutário de uma menina de 13 anos em 1977, está fazendo um thriller de espionagem histórico baseado no caso Dreyfus - o mais famoso erro de Justiça na história francesa.

O cineasta Roman Polanski na70ªedição do Festival de Cinema de Cannes Foto: Stephane Mahe/ Reuters

O roteiro foi escrito pelo romancista britânico Robert Harris, que já trabalhou com Polanski, de 85 anos, no aclamado pela crítica O Escritor Fantasma, em 2010, estrelado por Ewan McGregor.

J'accuse será estrelado pelo francês ganhador do Oscar Jean Dujardin, no papel do policial de contra-espionagem que provou que o capitão judeu Alfred Dreyfus havia sido erroneamente acusado de espionar para os alemães.

O caso dividiu a França por mais de uma década a partir de 1894, e a amargura e as divisões que criou duraram até a Segunda Guerra Mundial.

A Legende Films confirmou que as filmagens começarão em breve em Paris.

O título francês do filme vem da famosa carta aberta escrita pelo romancista Emile Zola em apoio ao capitão, criticando o governo francês por seu antissemitismo.

"Eu venho querendo há muito tempo fazer um filme sobre Dreyfus, não como um drama de época, mas como um thriller de espionagem", disse Polanski em 2012.

A história, argumentou, era "absolutamente pertinente para o mundo de hoje - uma caça às bruxas contra uma minoria, paranoia sobre segurança, tribunais militares secretos e serviços de Inteligência fora de controle; governos mentirosos e uma imprensa enfurecida".

O novo filme será em francês, com o ator Louis Garrel interpretando Dreyfus, e também estrelará Mathieu Amalric, vilão em um filme de James Bond, e a esposa de Polanski, Emmanuelle Seigner.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.