'O Bebê de Bridget Jones' resgata personagem e atriz em divertida comédia romântica


Depois de 12 anos de ausência, Renée Zellweger interpreta novamente a personagem criada por Helen Fielding

Por Redação
Atualização:

Bridget Jones está de volta, depois de 12 anos de ausência, para novamente dividir-se entre dilemas amorosos, no terceiro longa sobre a famosa personagem inglesa criada por Helen Fielding. Só que agora as suas dúvidas se estendem também à paternidade da criança da qual está grávida e que dá título ao filme de Sharon Maguire: O Bebê de Bridget Jones.

O público não deve esperar reencontrá-la como a viu da última vez, feliz por, finalmente, se tornar noiva de Mark Darcy no final de Bridget Jones: No Limite da Razão (2004), e sim como a conheceu na telona: na pele de Renée Zellweger, de pijamas em um pequeno apartamento, se lamuriando ao som de All By Myself.

Nem por isso se precisa temer uma simples repetição de O Diário de Bridget Jones (2001), pois há novidades na trajetória da jornalista, agora com 43 anos.

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O advogado especializado em Direito Internacional, Mark Darcy (Colin Firth), volta a sua vida, após cinco anos do fim da relação deles. Mas o playboy Daniel Clever (Hugh Grant) não está mais presente e a justificativa para isso rende uma sequência engraçada e funcional para a narrativa.

No seu lugar na disputa pelo coração da protagonista entra o empresário Jack Qwant (Patrick Dempsey), que ela encontra em um festival de música, ao estilo Glastonbury - com direito à participação do cantor Ed Sheeran, que ela desconhecia. Bastam uma noite com o desconhecido norte-americano e uma recaída com o ex inglês para Bridget engravidar, sem saber quem é o pai do bebê.

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O roteiro da própria autora Helen Fielding - pela primeira vez sem adaptar uma trama diretamente de um de seus livros -, que contou desta vez com a colaboração de Dan Mazer e Emma Thompson (também atuando como uma espirituosa obstetra), mantém um ótimo ritmo cômico aliado à história romântica. Se boa parte das piadas funciona, ressente-se da repetição das “gags” relativas às clientes de Darcy, que são mais cansativas do que ofensivas.

Gemma Jones e Jim Broadbent, velhos conhecidos do elenco, voltam encarnando os pais dela, sendo mais aproveitados do que o trio de amigos que aparece pontualmente. Quem os substitui muito bem na função é Sarah Solemani, como Miranda, a apresentadora do jornal que Jones produz e cuja amizade com ela transparece nos diálogos rápidos.

Se para Dempsey a falta de desenvolvimento do personagem não o ajuda para que o eterno doutor "McDreamy" de Grey's Anatomy (2005) tenha o mesmo apelo que já demonstrou em tantas comédias românticas, Firth tem a seu favor o conhecimento prévio de Mark, além de seu talento, para manter o charme e o temperamento de seu Mr. Darcy - inspirado no personagem original de Orgulho e Preconceito, que o ator já viveu em uma série de 1995.

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Zellweger pode ter perdido a expressividade facial tão evidente na Bridget de antes, mas continua com o timing apurado e conectado à maturidade que sua personagem atingiu neste momento. Isso é visível também na direção de Sharon Maguire, que volta à função após estar à frente do primeiro capítulo da trilogia e não ser responsável pela sequência bem inferior: a necessidade de mostrá-la como uma pessoa atrapalhada ultrapassava limites ao representá-la como burra e pouco profissional, o que é sensivelmente reduzido neste terceiro longa.  Ainda que tenha faltado ousadia na escolha de um dos três finais filmados, a produção tem como principal mérito recuperar o espírito da personagem para os fãs, que deverão ficar até o fim dos créditos para ver uma foto especial, e o talento de Renée, relegado nos últimos anos.

Bridget Jones está de volta, depois de 12 anos de ausência, para novamente dividir-se entre dilemas amorosos, no terceiro longa sobre a famosa personagem inglesa criada por Helen Fielding. Só que agora as suas dúvidas se estendem também à paternidade da criança da qual está grávida e que dá título ao filme de Sharon Maguire: O Bebê de Bridget Jones.

O público não deve esperar reencontrá-la como a viu da última vez, feliz por, finalmente, se tornar noiva de Mark Darcy no final de Bridget Jones: No Limite da Razão (2004), e sim como a conheceu na telona: na pele de Renée Zellweger, de pijamas em um pequeno apartamento, se lamuriando ao som de All By Myself.

Nem por isso se precisa temer uma simples repetição de O Diário de Bridget Jones (2001), pois há novidades na trajetória da jornalista, agora com 43 anos.

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O advogado especializado em Direito Internacional, Mark Darcy (Colin Firth), volta a sua vida, após cinco anos do fim da relação deles. Mas o playboy Daniel Clever (Hugh Grant) não está mais presente e a justificativa para isso rende uma sequência engraçada e funcional para a narrativa.

No seu lugar na disputa pelo coração da protagonista entra o empresário Jack Qwant (Patrick Dempsey), que ela encontra em um festival de música, ao estilo Glastonbury - com direito à participação do cantor Ed Sheeran, que ela desconhecia. Bastam uma noite com o desconhecido norte-americano e uma recaída com o ex inglês para Bridget engravidar, sem saber quem é o pai do bebê.

O roteiro da própria autora Helen Fielding - pela primeira vez sem adaptar uma trama diretamente de um de seus livros -, que contou desta vez com a colaboração de Dan Mazer e Emma Thompson (também atuando como uma espirituosa obstetra), mantém um ótimo ritmo cômico aliado à história romântica. Se boa parte das piadas funciona, ressente-se da repetição das “gags” relativas às clientes de Darcy, que são mais cansativas do que ofensivas.

Gemma Jones e Jim Broadbent, velhos conhecidos do elenco, voltam encarnando os pais dela, sendo mais aproveitados do que o trio de amigos que aparece pontualmente. Quem os substitui muito bem na função é Sarah Solemani, como Miranda, a apresentadora do jornal que Jones produz e cuja amizade com ela transparece nos diálogos rápidos.

Se para Dempsey a falta de desenvolvimento do personagem não o ajuda para que o eterno doutor "McDreamy" de Grey's Anatomy (2005) tenha o mesmo apelo que já demonstrou em tantas comédias românticas, Firth tem a seu favor o conhecimento prévio de Mark, além de seu talento, para manter o charme e o temperamento de seu Mr. Darcy - inspirado no personagem original de Orgulho e Preconceito, que o ator já viveu em uma série de 1995.

Zellweger pode ter perdido a expressividade facial tão evidente na Bridget de antes, mas continua com o timing apurado e conectado à maturidade que sua personagem atingiu neste momento. Isso é visível também na direção de Sharon Maguire, que volta à função após estar à frente do primeiro capítulo da trilogia e não ser responsável pela sequência bem inferior: a necessidade de mostrá-la como uma pessoa atrapalhada ultrapassava limites ao representá-la como burra e pouco profissional, o que é sensivelmente reduzido neste terceiro longa.  Ainda que tenha faltado ousadia na escolha de um dos três finais filmados, a produção tem como principal mérito recuperar o espírito da personagem para os fãs, que deverão ficar até o fim dos créditos para ver uma foto especial, e o talento de Renée, relegado nos últimos anos.

Bridget Jones está de volta, depois de 12 anos de ausência, para novamente dividir-se entre dilemas amorosos, no terceiro longa sobre a famosa personagem inglesa criada por Helen Fielding. Só que agora as suas dúvidas se estendem também à paternidade da criança da qual está grávida e que dá título ao filme de Sharon Maguire: O Bebê de Bridget Jones.

O público não deve esperar reencontrá-la como a viu da última vez, feliz por, finalmente, se tornar noiva de Mark Darcy no final de Bridget Jones: No Limite da Razão (2004), e sim como a conheceu na telona: na pele de Renée Zellweger, de pijamas em um pequeno apartamento, se lamuriando ao som de All By Myself.

Nem por isso se precisa temer uma simples repetição de O Diário de Bridget Jones (2001), pois há novidades na trajetória da jornalista, agora com 43 anos.

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O advogado especializado em Direito Internacional, Mark Darcy (Colin Firth), volta a sua vida, após cinco anos do fim da relação deles. Mas o playboy Daniel Clever (Hugh Grant) não está mais presente e a justificativa para isso rende uma sequência engraçada e funcional para a narrativa.

No seu lugar na disputa pelo coração da protagonista entra o empresário Jack Qwant (Patrick Dempsey), que ela encontra em um festival de música, ao estilo Glastonbury - com direito à participação do cantor Ed Sheeran, que ela desconhecia. Bastam uma noite com o desconhecido norte-americano e uma recaída com o ex inglês para Bridget engravidar, sem saber quem é o pai do bebê.

O roteiro da própria autora Helen Fielding - pela primeira vez sem adaptar uma trama diretamente de um de seus livros -, que contou desta vez com a colaboração de Dan Mazer e Emma Thompson (também atuando como uma espirituosa obstetra), mantém um ótimo ritmo cômico aliado à história romântica. Se boa parte das piadas funciona, ressente-se da repetição das “gags” relativas às clientes de Darcy, que são mais cansativas do que ofensivas.

Gemma Jones e Jim Broadbent, velhos conhecidos do elenco, voltam encarnando os pais dela, sendo mais aproveitados do que o trio de amigos que aparece pontualmente. Quem os substitui muito bem na função é Sarah Solemani, como Miranda, a apresentadora do jornal que Jones produz e cuja amizade com ela transparece nos diálogos rápidos.

Se para Dempsey a falta de desenvolvimento do personagem não o ajuda para que o eterno doutor "McDreamy" de Grey's Anatomy (2005) tenha o mesmo apelo que já demonstrou em tantas comédias românticas, Firth tem a seu favor o conhecimento prévio de Mark, além de seu talento, para manter o charme e o temperamento de seu Mr. Darcy - inspirado no personagem original de Orgulho e Preconceito, que o ator já viveu em uma série de 1995.

Zellweger pode ter perdido a expressividade facial tão evidente na Bridget de antes, mas continua com o timing apurado e conectado à maturidade que sua personagem atingiu neste momento. Isso é visível também na direção de Sharon Maguire, que volta à função após estar à frente do primeiro capítulo da trilogia e não ser responsável pela sequência bem inferior: a necessidade de mostrá-la como uma pessoa atrapalhada ultrapassava limites ao representá-la como burra e pouco profissional, o que é sensivelmente reduzido neste terceiro longa.  Ainda que tenha faltado ousadia na escolha de um dos três finais filmados, a produção tem como principal mérito recuperar o espírito da personagem para os fãs, que deverão ficar até o fim dos créditos para ver uma foto especial, e o talento de Renée, relegado nos últimos anos.

Bridget Jones está de volta, depois de 12 anos de ausência, para novamente dividir-se entre dilemas amorosos, no terceiro longa sobre a famosa personagem inglesa criada por Helen Fielding. Só que agora as suas dúvidas se estendem também à paternidade da criança da qual está grávida e que dá título ao filme de Sharon Maguire: O Bebê de Bridget Jones.

O público não deve esperar reencontrá-la como a viu da última vez, feliz por, finalmente, se tornar noiva de Mark Darcy no final de Bridget Jones: No Limite da Razão (2004), e sim como a conheceu na telona: na pele de Renée Zellweger, de pijamas em um pequeno apartamento, se lamuriando ao som de All By Myself.

Nem por isso se precisa temer uma simples repetição de O Diário de Bridget Jones (2001), pois há novidades na trajetória da jornalista, agora com 43 anos.

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O advogado especializado em Direito Internacional, Mark Darcy (Colin Firth), volta a sua vida, após cinco anos do fim da relação deles. Mas o playboy Daniel Clever (Hugh Grant) não está mais presente e a justificativa para isso rende uma sequência engraçada e funcional para a narrativa.

No seu lugar na disputa pelo coração da protagonista entra o empresário Jack Qwant (Patrick Dempsey), que ela encontra em um festival de música, ao estilo Glastonbury - com direito à participação do cantor Ed Sheeran, que ela desconhecia. Bastam uma noite com o desconhecido norte-americano e uma recaída com o ex inglês para Bridget engravidar, sem saber quem é o pai do bebê.

O roteiro da própria autora Helen Fielding - pela primeira vez sem adaptar uma trama diretamente de um de seus livros -, que contou desta vez com a colaboração de Dan Mazer e Emma Thompson (também atuando como uma espirituosa obstetra), mantém um ótimo ritmo cômico aliado à história romântica. Se boa parte das piadas funciona, ressente-se da repetição das “gags” relativas às clientes de Darcy, que são mais cansativas do que ofensivas.

Gemma Jones e Jim Broadbent, velhos conhecidos do elenco, voltam encarnando os pais dela, sendo mais aproveitados do que o trio de amigos que aparece pontualmente. Quem os substitui muito bem na função é Sarah Solemani, como Miranda, a apresentadora do jornal que Jones produz e cuja amizade com ela transparece nos diálogos rápidos.

Se para Dempsey a falta de desenvolvimento do personagem não o ajuda para que o eterno doutor "McDreamy" de Grey's Anatomy (2005) tenha o mesmo apelo que já demonstrou em tantas comédias românticas, Firth tem a seu favor o conhecimento prévio de Mark, além de seu talento, para manter o charme e o temperamento de seu Mr. Darcy - inspirado no personagem original de Orgulho e Preconceito, que o ator já viveu em uma série de 1995.

Zellweger pode ter perdido a expressividade facial tão evidente na Bridget de antes, mas continua com o timing apurado e conectado à maturidade que sua personagem atingiu neste momento. Isso é visível também na direção de Sharon Maguire, que volta à função após estar à frente do primeiro capítulo da trilogia e não ser responsável pela sequência bem inferior: a necessidade de mostrá-la como uma pessoa atrapalhada ultrapassava limites ao representá-la como burra e pouco profissional, o que é sensivelmente reduzido neste terceiro longa.  Ainda que tenha faltado ousadia na escolha de um dos três finais filmados, a produção tem como principal mérito recuperar o espírito da personagem para os fãs, que deverão ficar até o fim dos créditos para ver uma foto especial, e o talento de Renée, relegado nos últimos anos.

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