O coração de Debbie Reynolds não resistiu à perda da filha


'Mamãe está com Carrie', disse o filho Todd Fisher; atriz de 84 anos morreu um dia após Carrie Fisher

Por Luiz Carlos Merten

Na terça-feira, 27, tão logo foi confirmada a morte de Carrie Fisher, sua mãe, a lendária atriz Debbie Reynolds, de 84 anos, agradeceu em sua conta no Twitter a atenção e o carinho dos fãs. Pediu orações pela vida. Debbie parecia em paz, mas não estava. É duro para uma mãe enterrar a filha. Na quarta à noite, 28, um dia após a morte de Carrie, Debbie sofreu um AVC e foi internada. Morreu na sequência. O filho Todd Fisher emitiu um comunicado – “Mamãe está com Carrie.” Debbie nasceu em Mary Frances Reynolds em El Paso, no Texas, em 1.º de abril de 1932. Aos 7 anos, mudou-se com a família para a California. Embora tenha tido uma rígida educação religiosa na Igreja Prorestante do Nazareno, sua beleza chamava atenção e elas não apenas foi miss como tornou-se contratada da Warner. Fez apenas um filme no estúdio – June Bride, de 1948 – e se transferiu para a Metro, onde floresceram suas qualidades de cantora, dançarina e atriz. Destacou-se no musical com Cantando na Chuva, de Stanley Donen e Gene Kelly, de 1950, e A Inconquistável Molly, de Charles Walters, em 1964, pelo qual concorreu ao Oscar. Seu grande papel dramático foi em Obsessão Sinistra, de 1971.

A atriz Debbie Reynolds Foto: AFP
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Em meados dos anos 1950, Debbie era casada com o cantor Eddie Fisher, um daqueles casamentos considerados perfeitos. Ambos eram muito amigos do casal Elizabeth Taylor/Michael Todd e, quando o grande produtor morreu, Fisher foi consolar sua viúva. Pode parecer piada, mas nunca mais voltou para casa. Deixou mulher e filhos – Debbie, Todd (o nome era em homenagem ao produtor) e Carrie, de apenas 2 anos. Foi um escândalo, na época, mas o casamento não durou. Logo Liz, as gata em teto de zinco quente, conheceu Richard Burton e viveram aquele tórrido romance, com direito a dois casamentos. Debbie casou-se de novo, anos mais tarde voltou às boas com Liz.

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Carrie sempre foi a filha pródiga. Diagnosticada com transtorno bipolar, drogada. Um dia a jovem Carrie aceitou certo papel numa fantasia científicas e foi reinar numa galáxia far far away. Tornou-se, paras sempre, a princesa Leia. A mãe esteve sempre a seu lado, nos altos e baixos. Devem estar juntas na Força.

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Na terça-feira, 27, tão logo foi confirmada a morte de Carrie Fisher, sua mãe, a lendária atriz Debbie Reynolds, de 84 anos, agradeceu em sua conta no Twitter a atenção e o carinho dos fãs. Pediu orações pela vida. Debbie parecia em paz, mas não estava. É duro para uma mãe enterrar a filha. Na quarta à noite, 28, um dia após a morte de Carrie, Debbie sofreu um AVC e foi internada. Morreu na sequência. O filho Todd Fisher emitiu um comunicado – “Mamãe está com Carrie.” Debbie nasceu em Mary Frances Reynolds em El Paso, no Texas, em 1.º de abril de 1932. Aos 7 anos, mudou-se com a família para a California. Embora tenha tido uma rígida educação religiosa na Igreja Prorestante do Nazareno, sua beleza chamava atenção e elas não apenas foi miss como tornou-se contratada da Warner. Fez apenas um filme no estúdio – June Bride, de 1948 – e se transferiu para a Metro, onde floresceram suas qualidades de cantora, dançarina e atriz. Destacou-se no musical com Cantando na Chuva, de Stanley Donen e Gene Kelly, de 1950, e A Inconquistável Molly, de Charles Walters, em 1964, pelo qual concorreu ao Oscar. Seu grande papel dramático foi em Obsessão Sinistra, de 1971.

A atriz Debbie Reynolds Foto: AFP

Em meados dos anos 1950, Debbie era casada com o cantor Eddie Fisher, um daqueles casamentos considerados perfeitos. Ambos eram muito amigos do casal Elizabeth Taylor/Michael Todd e, quando o grande produtor morreu, Fisher foi consolar sua viúva. Pode parecer piada, mas nunca mais voltou para casa. Deixou mulher e filhos – Debbie, Todd (o nome era em homenagem ao produtor) e Carrie, de apenas 2 anos. Foi um escândalo, na época, mas o casamento não durou. Logo Liz, as gata em teto de zinco quente, conheceu Richard Burton e viveram aquele tórrido romance, com direito a dois casamentos. Debbie casou-se de novo, anos mais tarde voltou às boas com Liz.

Carrie sempre foi a filha pródiga. Diagnosticada com transtorno bipolar, drogada. Um dia a jovem Carrie aceitou certo papel numa fantasia científicas e foi reinar numa galáxia far far away. Tornou-se, paras sempre, a princesa Leia. A mãe esteve sempre a seu lado, nos altos e baixos. Devem estar juntas na Força.

 

Na terça-feira, 27, tão logo foi confirmada a morte de Carrie Fisher, sua mãe, a lendária atriz Debbie Reynolds, de 84 anos, agradeceu em sua conta no Twitter a atenção e o carinho dos fãs. Pediu orações pela vida. Debbie parecia em paz, mas não estava. É duro para uma mãe enterrar a filha. Na quarta à noite, 28, um dia após a morte de Carrie, Debbie sofreu um AVC e foi internada. Morreu na sequência. O filho Todd Fisher emitiu um comunicado – “Mamãe está com Carrie.” Debbie nasceu em Mary Frances Reynolds em El Paso, no Texas, em 1.º de abril de 1932. Aos 7 anos, mudou-se com a família para a California. Embora tenha tido uma rígida educação religiosa na Igreja Prorestante do Nazareno, sua beleza chamava atenção e elas não apenas foi miss como tornou-se contratada da Warner. Fez apenas um filme no estúdio – June Bride, de 1948 – e se transferiu para a Metro, onde floresceram suas qualidades de cantora, dançarina e atriz. Destacou-se no musical com Cantando na Chuva, de Stanley Donen e Gene Kelly, de 1950, e A Inconquistável Molly, de Charles Walters, em 1964, pelo qual concorreu ao Oscar. Seu grande papel dramático foi em Obsessão Sinistra, de 1971.

A atriz Debbie Reynolds Foto: AFP

Em meados dos anos 1950, Debbie era casada com o cantor Eddie Fisher, um daqueles casamentos considerados perfeitos. Ambos eram muito amigos do casal Elizabeth Taylor/Michael Todd e, quando o grande produtor morreu, Fisher foi consolar sua viúva. Pode parecer piada, mas nunca mais voltou para casa. Deixou mulher e filhos – Debbie, Todd (o nome era em homenagem ao produtor) e Carrie, de apenas 2 anos. Foi um escândalo, na época, mas o casamento não durou. Logo Liz, as gata em teto de zinco quente, conheceu Richard Burton e viveram aquele tórrido romance, com direito a dois casamentos. Debbie casou-se de novo, anos mais tarde voltou às boas com Liz.

Carrie sempre foi a filha pródiga. Diagnosticada com transtorno bipolar, drogada. Um dia a jovem Carrie aceitou certo papel numa fantasia científicas e foi reinar numa galáxia far far away. Tornou-se, paras sempre, a princesa Leia. A mãe esteve sempre a seu lado, nos altos e baixos. Devem estar juntas na Força.

 

Na terça-feira, 27, tão logo foi confirmada a morte de Carrie Fisher, sua mãe, a lendária atriz Debbie Reynolds, de 84 anos, agradeceu em sua conta no Twitter a atenção e o carinho dos fãs. Pediu orações pela vida. Debbie parecia em paz, mas não estava. É duro para uma mãe enterrar a filha. Na quarta à noite, 28, um dia após a morte de Carrie, Debbie sofreu um AVC e foi internada. Morreu na sequência. O filho Todd Fisher emitiu um comunicado – “Mamãe está com Carrie.” Debbie nasceu em Mary Frances Reynolds em El Paso, no Texas, em 1.º de abril de 1932. Aos 7 anos, mudou-se com a família para a California. Embora tenha tido uma rígida educação religiosa na Igreja Prorestante do Nazareno, sua beleza chamava atenção e elas não apenas foi miss como tornou-se contratada da Warner. Fez apenas um filme no estúdio – June Bride, de 1948 – e se transferiu para a Metro, onde floresceram suas qualidades de cantora, dançarina e atriz. Destacou-se no musical com Cantando na Chuva, de Stanley Donen e Gene Kelly, de 1950, e A Inconquistável Molly, de Charles Walters, em 1964, pelo qual concorreu ao Oscar. Seu grande papel dramático foi em Obsessão Sinistra, de 1971.

A atriz Debbie Reynolds Foto: AFP

Em meados dos anos 1950, Debbie era casada com o cantor Eddie Fisher, um daqueles casamentos considerados perfeitos. Ambos eram muito amigos do casal Elizabeth Taylor/Michael Todd e, quando o grande produtor morreu, Fisher foi consolar sua viúva. Pode parecer piada, mas nunca mais voltou para casa. Deixou mulher e filhos – Debbie, Todd (o nome era em homenagem ao produtor) e Carrie, de apenas 2 anos. Foi um escândalo, na época, mas o casamento não durou. Logo Liz, as gata em teto de zinco quente, conheceu Richard Burton e viveram aquele tórrido romance, com direito a dois casamentos. Debbie casou-se de novo, anos mais tarde voltou às boas com Liz.

Carrie sempre foi a filha pródiga. Diagnosticada com transtorno bipolar, drogada. Um dia a jovem Carrie aceitou certo papel numa fantasia científicas e foi reinar numa galáxia far far away. Tornou-se, paras sempre, a princesa Leia. A mãe esteve sempre a seu lado, nos altos e baixos. Devem estar juntas na Força.

 

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