Pinochet virou vampiro: filme de Pablo Larraín cria ficção monstruosa a partir de história chilena


Longa ‘El Conde’, sátira sobre o ditador, foi apresentado no Festival de Veneza nesta quinta-feira, 31

Por Eric Randolph

Veneza, Itália | AFP - A corrida pelo Leão de Ouro do Festival de Veneza atinge uma velocidade superior, nesta quinta-feira, 31, com o filme El Conde do chileno Pablo Larráin, que apresenta o ditador Augusto Pinochet como um vampiro, e a cinebiografia sobre Enzo Ferrari protagonizada por Adam Driver.

Com El Conde, produzido pela Netflix, o diretor chileno Pablo Larráin, famoso pelos longas biográficos de Jackie Kennedy (Jackie) e da princesa Diana (Spencer), oferece uma visão improvável, porém ainda mais cruel do passado recente do seu país, com o ditador Augusto Pinochet como um vampiro.

“Houve todo um processo para encontrar a melhor forma de abordar [Pinochet]. Um retrato dele nunca foi feito antes, nem no cinema nem na televisão”, disse Larraín à imprensa nesta quinta-feira.

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O diretor chileno Pablo Larraìn posa no tapete vermelho do filme 'El Conde', apresentado em competição no 80º Festival de Cinema de Veneza em 31 de agosto de 2023. Foto: Tiziana FABI / AFP

“A combinação de comédia e sátira [...] era provavelmente o único caminho. Se evitarmos a sátira, podemos rapidamente cair em um tipo de empatia que não é aceitável”, acrescentou.

No final, decidiu apresentá-lo como um vampiro porque Pinochet “nunca enfrentou a justiça”, disse o cineasta.

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“Ele viveu e morreu em liberdade e, na verdade, muito rico. Essa impunidade o tornou infernal”, afirmou

O Festival de Veneza, que neste ano celebra sua 80ª edição, é o festival de cinema mais antigo do mundo e, nos últimos anos, converteu-se em um trampolim para os aspirantes ao Oscar.

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Entre os 23 filmes selecionados para a competição deste ano, apenas cinco mulheres concorrem ao Leão de Ouro, que será entregue em 9 de setembro e que há três anos é vencido por diretoras.

Veneza, Itália | AFP - A corrida pelo Leão de Ouro do Festival de Veneza atinge uma velocidade superior, nesta quinta-feira, 31, com o filme El Conde do chileno Pablo Larráin, que apresenta o ditador Augusto Pinochet como um vampiro, e a cinebiografia sobre Enzo Ferrari protagonizada por Adam Driver.

Com El Conde, produzido pela Netflix, o diretor chileno Pablo Larráin, famoso pelos longas biográficos de Jackie Kennedy (Jackie) e da princesa Diana (Spencer), oferece uma visão improvável, porém ainda mais cruel do passado recente do seu país, com o ditador Augusto Pinochet como um vampiro.

“Houve todo um processo para encontrar a melhor forma de abordar [Pinochet]. Um retrato dele nunca foi feito antes, nem no cinema nem na televisão”, disse Larraín à imprensa nesta quinta-feira.

O diretor chileno Pablo Larraìn posa no tapete vermelho do filme 'El Conde', apresentado em competição no 80º Festival de Cinema de Veneza em 31 de agosto de 2023. Foto: Tiziana FABI / AFP

“A combinação de comédia e sátira [...] era provavelmente o único caminho. Se evitarmos a sátira, podemos rapidamente cair em um tipo de empatia que não é aceitável”, acrescentou.

No final, decidiu apresentá-lo como um vampiro porque Pinochet “nunca enfrentou a justiça”, disse o cineasta.

“Ele viveu e morreu em liberdade e, na verdade, muito rico. Essa impunidade o tornou infernal”, afirmou

O Festival de Veneza, que neste ano celebra sua 80ª edição, é o festival de cinema mais antigo do mundo e, nos últimos anos, converteu-se em um trampolim para os aspirantes ao Oscar.

Entre os 23 filmes selecionados para a competição deste ano, apenas cinco mulheres concorrem ao Leão de Ouro, que será entregue em 9 de setembro e que há três anos é vencido por diretoras.

Veneza, Itália | AFP - A corrida pelo Leão de Ouro do Festival de Veneza atinge uma velocidade superior, nesta quinta-feira, 31, com o filme El Conde do chileno Pablo Larráin, que apresenta o ditador Augusto Pinochet como um vampiro, e a cinebiografia sobre Enzo Ferrari protagonizada por Adam Driver.

Com El Conde, produzido pela Netflix, o diretor chileno Pablo Larráin, famoso pelos longas biográficos de Jackie Kennedy (Jackie) e da princesa Diana (Spencer), oferece uma visão improvável, porém ainda mais cruel do passado recente do seu país, com o ditador Augusto Pinochet como um vampiro.

“Houve todo um processo para encontrar a melhor forma de abordar [Pinochet]. Um retrato dele nunca foi feito antes, nem no cinema nem na televisão”, disse Larraín à imprensa nesta quinta-feira.

O diretor chileno Pablo Larraìn posa no tapete vermelho do filme 'El Conde', apresentado em competição no 80º Festival de Cinema de Veneza em 31 de agosto de 2023. Foto: Tiziana FABI / AFP

“A combinação de comédia e sátira [...] era provavelmente o único caminho. Se evitarmos a sátira, podemos rapidamente cair em um tipo de empatia que não é aceitável”, acrescentou.

No final, decidiu apresentá-lo como um vampiro porque Pinochet “nunca enfrentou a justiça”, disse o cineasta.

“Ele viveu e morreu em liberdade e, na verdade, muito rico. Essa impunidade o tornou infernal”, afirmou

O Festival de Veneza, que neste ano celebra sua 80ª edição, é o festival de cinema mais antigo do mundo e, nos últimos anos, converteu-se em um trampolim para os aspirantes ao Oscar.

Entre os 23 filmes selecionados para a competição deste ano, apenas cinco mulheres concorrem ao Leão de Ouro, que será entregue em 9 de setembro e que há três anos é vencido por diretoras.

Veneza, Itália | AFP - A corrida pelo Leão de Ouro do Festival de Veneza atinge uma velocidade superior, nesta quinta-feira, 31, com o filme El Conde do chileno Pablo Larráin, que apresenta o ditador Augusto Pinochet como um vampiro, e a cinebiografia sobre Enzo Ferrari protagonizada por Adam Driver.

Com El Conde, produzido pela Netflix, o diretor chileno Pablo Larráin, famoso pelos longas biográficos de Jackie Kennedy (Jackie) e da princesa Diana (Spencer), oferece uma visão improvável, porém ainda mais cruel do passado recente do seu país, com o ditador Augusto Pinochet como um vampiro.

“Houve todo um processo para encontrar a melhor forma de abordar [Pinochet]. Um retrato dele nunca foi feito antes, nem no cinema nem na televisão”, disse Larraín à imprensa nesta quinta-feira.

O diretor chileno Pablo Larraìn posa no tapete vermelho do filme 'El Conde', apresentado em competição no 80º Festival de Cinema de Veneza em 31 de agosto de 2023. Foto: Tiziana FABI / AFP

“A combinação de comédia e sátira [...] era provavelmente o único caminho. Se evitarmos a sátira, podemos rapidamente cair em um tipo de empatia que não é aceitável”, acrescentou.

No final, decidiu apresentá-lo como um vampiro porque Pinochet “nunca enfrentou a justiça”, disse o cineasta.

“Ele viveu e morreu em liberdade e, na verdade, muito rico. Essa impunidade o tornou infernal”, afirmou

O Festival de Veneza, que neste ano celebra sua 80ª edição, é o festival de cinema mais antigo do mundo e, nos últimos anos, converteu-se em um trampolim para os aspirantes ao Oscar.

Entre os 23 filmes selecionados para a competição deste ano, apenas cinco mulheres concorrem ao Leão de Ouro, que será entregue em 9 de setembro e que há três anos é vencido por diretoras.

Veneza, Itália | AFP - A corrida pelo Leão de Ouro do Festival de Veneza atinge uma velocidade superior, nesta quinta-feira, 31, com o filme El Conde do chileno Pablo Larráin, que apresenta o ditador Augusto Pinochet como um vampiro, e a cinebiografia sobre Enzo Ferrari protagonizada por Adam Driver.

Com El Conde, produzido pela Netflix, o diretor chileno Pablo Larráin, famoso pelos longas biográficos de Jackie Kennedy (Jackie) e da princesa Diana (Spencer), oferece uma visão improvável, porém ainda mais cruel do passado recente do seu país, com o ditador Augusto Pinochet como um vampiro.

“Houve todo um processo para encontrar a melhor forma de abordar [Pinochet]. Um retrato dele nunca foi feito antes, nem no cinema nem na televisão”, disse Larraín à imprensa nesta quinta-feira.

O diretor chileno Pablo Larraìn posa no tapete vermelho do filme 'El Conde', apresentado em competição no 80º Festival de Cinema de Veneza em 31 de agosto de 2023. Foto: Tiziana FABI / AFP

“A combinação de comédia e sátira [...] era provavelmente o único caminho. Se evitarmos a sátira, podemos rapidamente cair em um tipo de empatia que não é aceitável”, acrescentou.

No final, decidiu apresentá-lo como um vampiro porque Pinochet “nunca enfrentou a justiça”, disse o cineasta.

“Ele viveu e morreu em liberdade e, na verdade, muito rico. Essa impunidade o tornou infernal”, afirmou

O Festival de Veneza, que neste ano celebra sua 80ª edição, é o festival de cinema mais antigo do mundo e, nos últimos anos, converteu-se em um trampolim para os aspirantes ao Oscar.

Entre os 23 filmes selecionados para a competição deste ano, apenas cinco mulheres concorrem ao Leão de Ouro, que será entregue em 9 de setembro e que há três anos é vencido por diretoras.

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