'Predestinado': História de médium Zé Arigó busca reavivar bilheterias dos cinemas brasileiros


Filme tem Danton Mello no papel do homem que realizou inúmeras cirurgias espirituais

Por Matheus Mans

Depois de Allan Kardec, Divaldo Franco e Chico Xavier, chega a vez de o médium Zé Arigó ganhar a própria história nos cinemas. Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, que estreia nesta quinta, 1.º, mergulha na história do mineiro que encarnava o médico alemão. Ainda que um pouco atormentado por suas habilidades mediúnicas, Arigó se tornou uma referência em todo o País por seus atendimentos e cirurgias espirituais.

Dalton Mello interpretaArigó: o amor 'é a grande mensagem do filme', diz ator que divide cena com Juliana Paes em 'Predestinado: Arigóe o Espírito de Dr. Fritz'. Foto: André Cherri

A partir disso, a trama acompanha Arigó (Danton Mello) lidando com as habilidades de encarnar o dr. Fritz. Ao mesmo tempo, precisa enfrentar a desconfiança da Igreja e de um padre local (Marcos Caruso) e dar apoio à mulher (Juliana Paes). “O amor é a grande mensagem desse filme”, contextualiza o ator Danton Mello, o mais emocionado na coletiva e nas entrevistas. “É sobre aceitar diferenças, ajudar o próximo com respeito e amor.” 

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A expectativa é de que o filme consiga recuperar o fôlego de lançamentos brasileiros nos cinemas, ainda tímidos depois da pandemia e do crescimento do streaming. As perspectivas são positivas ao olhar para as bilheterias dos filmes espíritas. Nosso Lar bateu US$ 25 milhões de bilheteria e 4 milhões de espectadores. Chico Xavier: O Filme bateu outro recorde: levou 600 mil pessoas aos cinemas no primeiro fim de semana.

No entanto, há uma pedra no caminho: fazer com que as pessoas lembrem de Arigó e de sua importância. Jaqueline Vargas, a roteirista, conta que foi até Congonhas, cidade mineira onde o médium viveu, para fazer pesquisa. Os jovens de lá, hoje, já não conhecem Arigó. “Quase toda semana havia matérias sobre o Arigó nos jornais. Era Juscelino, Pelé e Arigó”, lembra Jaqueline. “Como uma pessoa que foi tão imensa se tornou obscura?”

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Do lado da comunidade espírita, Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz já ganhou a validação de que precisava: a aprovação da Federação Espírita Brasileira (FEB), uma das principais instituições nacionais da religião. O produtor Roberto d’Ávila, enquanto isso, se equilibra na balança, em busca de públicos distintos. “É um filme espírita, sim”, diz ao Estadão. “Só não é doutrinário. É espírita e espiritualista.”

No elenco, desafios para Juliana Paes e Danton Mello. Ele, por um lado, interpreta dois personagens em cena: Arigó e dr. Fritz. Afinal, quando está encarnado, tudo muda. A voz, a postura, a maneira de interagir com as pessoas. “Não era só contar a história do Arigó, era preciso viver dois personagens em cena”, conta Danton.

Enquanto isso, Juliana Paes repete a essência da personagem que acabou de fazer sucesso nas telinhas: Maria Marruá, da novela Pantanal. É uma mudança de rumo na carreira da atriz, feita com sucesso. Afinal, Arlete é, talvez, o grande acerto de Predestinado.

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“A Arlete vem antes da Maria Marruá”, contextualiza a atriz, questionada sobre as personagens. “Vou amadurecendo e as personagens amadurecem junto. Nós nos colocamos em cena, inclusive com escolhas estéticas.” 

Depois de Allan Kardec, Divaldo Franco e Chico Xavier, chega a vez de o médium Zé Arigó ganhar a própria história nos cinemas. Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, que estreia nesta quinta, 1.º, mergulha na história do mineiro que encarnava o médico alemão. Ainda que um pouco atormentado por suas habilidades mediúnicas, Arigó se tornou uma referência em todo o País por seus atendimentos e cirurgias espirituais.

Dalton Mello interpretaArigó: o amor 'é a grande mensagem do filme', diz ator que divide cena com Juliana Paes em 'Predestinado: Arigóe o Espírito de Dr. Fritz'. Foto: André Cherri

A partir disso, a trama acompanha Arigó (Danton Mello) lidando com as habilidades de encarnar o dr. Fritz. Ao mesmo tempo, precisa enfrentar a desconfiança da Igreja e de um padre local (Marcos Caruso) e dar apoio à mulher (Juliana Paes). “O amor é a grande mensagem desse filme”, contextualiza o ator Danton Mello, o mais emocionado na coletiva e nas entrevistas. “É sobre aceitar diferenças, ajudar o próximo com respeito e amor.” 

A expectativa é de que o filme consiga recuperar o fôlego de lançamentos brasileiros nos cinemas, ainda tímidos depois da pandemia e do crescimento do streaming. As perspectivas são positivas ao olhar para as bilheterias dos filmes espíritas. Nosso Lar bateu US$ 25 milhões de bilheteria e 4 milhões de espectadores. Chico Xavier: O Filme bateu outro recorde: levou 600 mil pessoas aos cinemas no primeiro fim de semana.

No entanto, há uma pedra no caminho: fazer com que as pessoas lembrem de Arigó e de sua importância. Jaqueline Vargas, a roteirista, conta que foi até Congonhas, cidade mineira onde o médium viveu, para fazer pesquisa. Os jovens de lá, hoje, já não conhecem Arigó. “Quase toda semana havia matérias sobre o Arigó nos jornais. Era Juscelino, Pelé e Arigó”, lembra Jaqueline. “Como uma pessoa que foi tão imensa se tornou obscura?”

Do lado da comunidade espírita, Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz já ganhou a validação de que precisava: a aprovação da Federação Espírita Brasileira (FEB), uma das principais instituições nacionais da religião. O produtor Roberto d’Ávila, enquanto isso, se equilibra na balança, em busca de públicos distintos. “É um filme espírita, sim”, diz ao Estadão. “Só não é doutrinário. É espírita e espiritualista.”

No elenco, desafios para Juliana Paes e Danton Mello. Ele, por um lado, interpreta dois personagens em cena: Arigó e dr. Fritz. Afinal, quando está encarnado, tudo muda. A voz, a postura, a maneira de interagir com as pessoas. “Não era só contar a história do Arigó, era preciso viver dois personagens em cena”, conta Danton.

Enquanto isso, Juliana Paes repete a essência da personagem que acabou de fazer sucesso nas telinhas: Maria Marruá, da novela Pantanal. É uma mudança de rumo na carreira da atriz, feita com sucesso. Afinal, Arlete é, talvez, o grande acerto de Predestinado.

“A Arlete vem antes da Maria Marruá”, contextualiza a atriz, questionada sobre as personagens. “Vou amadurecendo e as personagens amadurecem junto. Nós nos colocamos em cena, inclusive com escolhas estéticas.” 

Depois de Allan Kardec, Divaldo Franco e Chico Xavier, chega a vez de o médium Zé Arigó ganhar a própria história nos cinemas. Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, que estreia nesta quinta, 1.º, mergulha na história do mineiro que encarnava o médico alemão. Ainda que um pouco atormentado por suas habilidades mediúnicas, Arigó se tornou uma referência em todo o País por seus atendimentos e cirurgias espirituais.

Dalton Mello interpretaArigó: o amor 'é a grande mensagem do filme', diz ator que divide cena com Juliana Paes em 'Predestinado: Arigóe o Espírito de Dr. Fritz'. Foto: André Cherri

A partir disso, a trama acompanha Arigó (Danton Mello) lidando com as habilidades de encarnar o dr. Fritz. Ao mesmo tempo, precisa enfrentar a desconfiança da Igreja e de um padre local (Marcos Caruso) e dar apoio à mulher (Juliana Paes). “O amor é a grande mensagem desse filme”, contextualiza o ator Danton Mello, o mais emocionado na coletiva e nas entrevistas. “É sobre aceitar diferenças, ajudar o próximo com respeito e amor.” 

A expectativa é de que o filme consiga recuperar o fôlego de lançamentos brasileiros nos cinemas, ainda tímidos depois da pandemia e do crescimento do streaming. As perspectivas são positivas ao olhar para as bilheterias dos filmes espíritas. Nosso Lar bateu US$ 25 milhões de bilheteria e 4 milhões de espectadores. Chico Xavier: O Filme bateu outro recorde: levou 600 mil pessoas aos cinemas no primeiro fim de semana.

No entanto, há uma pedra no caminho: fazer com que as pessoas lembrem de Arigó e de sua importância. Jaqueline Vargas, a roteirista, conta que foi até Congonhas, cidade mineira onde o médium viveu, para fazer pesquisa. Os jovens de lá, hoje, já não conhecem Arigó. “Quase toda semana havia matérias sobre o Arigó nos jornais. Era Juscelino, Pelé e Arigó”, lembra Jaqueline. “Como uma pessoa que foi tão imensa se tornou obscura?”

Do lado da comunidade espírita, Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz já ganhou a validação de que precisava: a aprovação da Federação Espírita Brasileira (FEB), uma das principais instituições nacionais da religião. O produtor Roberto d’Ávila, enquanto isso, se equilibra na balança, em busca de públicos distintos. “É um filme espírita, sim”, diz ao Estadão. “Só não é doutrinário. É espírita e espiritualista.”

No elenco, desafios para Juliana Paes e Danton Mello. Ele, por um lado, interpreta dois personagens em cena: Arigó e dr. Fritz. Afinal, quando está encarnado, tudo muda. A voz, a postura, a maneira de interagir com as pessoas. “Não era só contar a história do Arigó, era preciso viver dois personagens em cena”, conta Danton.

Enquanto isso, Juliana Paes repete a essência da personagem que acabou de fazer sucesso nas telinhas: Maria Marruá, da novela Pantanal. É uma mudança de rumo na carreira da atriz, feita com sucesso. Afinal, Arlete é, talvez, o grande acerto de Predestinado.

“A Arlete vem antes da Maria Marruá”, contextualiza a atriz, questionada sobre as personagens. “Vou amadurecendo e as personagens amadurecem junto. Nós nos colocamos em cena, inclusive com escolhas estéticas.” 

Depois de Allan Kardec, Divaldo Franco e Chico Xavier, chega a vez de o médium Zé Arigó ganhar a própria história nos cinemas. Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, que estreia nesta quinta, 1.º, mergulha na história do mineiro que encarnava o médico alemão. Ainda que um pouco atormentado por suas habilidades mediúnicas, Arigó se tornou uma referência em todo o País por seus atendimentos e cirurgias espirituais.

Dalton Mello interpretaArigó: o amor 'é a grande mensagem do filme', diz ator que divide cena com Juliana Paes em 'Predestinado: Arigóe o Espírito de Dr. Fritz'. Foto: André Cherri

A partir disso, a trama acompanha Arigó (Danton Mello) lidando com as habilidades de encarnar o dr. Fritz. Ao mesmo tempo, precisa enfrentar a desconfiança da Igreja e de um padre local (Marcos Caruso) e dar apoio à mulher (Juliana Paes). “O amor é a grande mensagem desse filme”, contextualiza o ator Danton Mello, o mais emocionado na coletiva e nas entrevistas. “É sobre aceitar diferenças, ajudar o próximo com respeito e amor.” 

A expectativa é de que o filme consiga recuperar o fôlego de lançamentos brasileiros nos cinemas, ainda tímidos depois da pandemia e do crescimento do streaming. As perspectivas são positivas ao olhar para as bilheterias dos filmes espíritas. Nosso Lar bateu US$ 25 milhões de bilheteria e 4 milhões de espectadores. Chico Xavier: O Filme bateu outro recorde: levou 600 mil pessoas aos cinemas no primeiro fim de semana.

No entanto, há uma pedra no caminho: fazer com que as pessoas lembrem de Arigó e de sua importância. Jaqueline Vargas, a roteirista, conta que foi até Congonhas, cidade mineira onde o médium viveu, para fazer pesquisa. Os jovens de lá, hoje, já não conhecem Arigó. “Quase toda semana havia matérias sobre o Arigó nos jornais. Era Juscelino, Pelé e Arigó”, lembra Jaqueline. “Como uma pessoa que foi tão imensa se tornou obscura?”

Do lado da comunidade espírita, Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz já ganhou a validação de que precisava: a aprovação da Federação Espírita Brasileira (FEB), uma das principais instituições nacionais da religião. O produtor Roberto d’Ávila, enquanto isso, se equilibra na balança, em busca de públicos distintos. “É um filme espírita, sim”, diz ao Estadão. “Só não é doutrinário. É espírita e espiritualista.”

No elenco, desafios para Juliana Paes e Danton Mello. Ele, por um lado, interpreta dois personagens em cena: Arigó e dr. Fritz. Afinal, quando está encarnado, tudo muda. A voz, a postura, a maneira de interagir com as pessoas. “Não era só contar a história do Arigó, era preciso viver dois personagens em cena”, conta Danton.

Enquanto isso, Juliana Paes repete a essência da personagem que acabou de fazer sucesso nas telinhas: Maria Marruá, da novela Pantanal. É uma mudança de rumo na carreira da atriz, feita com sucesso. Afinal, Arlete é, talvez, o grande acerto de Predestinado.

“A Arlete vem antes da Maria Marruá”, contextualiza a atriz, questionada sobre as personagens. “Vou amadurecendo e as personagens amadurecem junto. Nós nos colocamos em cena, inclusive com escolhas estéticas.” 

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