Rimini, inspiração de Fellini para ‘Amarcord’, festeja 50 anos do filme


Obra-prima do diretor italiano é lembrada em 65 telas baseadas em fotogramas no Pallazo del Fulgor

Por Redação
Atualização:

ANSA - Começou nesta sexta-feira, 20, em Rimini, na Itália, uma exposição inspirada em uma das obras-primas do cineasta Federico Fellini (1920-1993): Amarcord, filme premiado com o Oscar de melhor longa estrangeiro em 1975 e cujo lançamento completa 50 anos em 2023. Também foram lembrados os 103 anos de nascimento do diretor.

A mostra ocorre no Palazzo del Fulgor, lar do cinema onde Fellini descobriu sua paixão pela sétima arte, e se chama Amarcord Disegnato (Amarcord Desenhado, em tradução livre), exibindo 65 fotogramas do filme miniaturizados e reproduzidos em óleo sobre tela pelo artista albanês Agim Sulaj, morador há anos em Rimini.

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Cena do filme Amarcord, de Federico Fellini Foto: Warner Bros.

As pinturas realçam as cores e os recortes de luz que compõem os enquadramentos de Amarcord e ficarão em exposição até 19 de março. O filme remete à expressão romagnola “a m’arcord” (“eu me lembro”) e retrata uma viagem onírica pelas lembranças de Fellini sobre Rimini, sua cidade natal.

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O cineasta sempre negou que o filme fosse uma autobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças com a sua própria infância em Rimini. Ao longo do filme é possível perceber duras críticas e denúncias ao regime de Benito Mussolini, que, décadas depois, ainda deixava marcas na sociedade italiana. Em uma das sequências do filme, o diretor retrata a nociva influência do fascismo ao mostrar o vilarejo reunido para uma passeata em homenagem ao Duce, mas que é coberta por uma escura e grossa cortina de fumaça.

ANSA - Começou nesta sexta-feira, 20, em Rimini, na Itália, uma exposição inspirada em uma das obras-primas do cineasta Federico Fellini (1920-1993): Amarcord, filme premiado com o Oscar de melhor longa estrangeiro em 1975 e cujo lançamento completa 50 anos em 2023. Também foram lembrados os 103 anos de nascimento do diretor.

A mostra ocorre no Palazzo del Fulgor, lar do cinema onde Fellini descobriu sua paixão pela sétima arte, e se chama Amarcord Disegnato (Amarcord Desenhado, em tradução livre), exibindo 65 fotogramas do filme miniaturizados e reproduzidos em óleo sobre tela pelo artista albanês Agim Sulaj, morador há anos em Rimini.

Cena do filme Amarcord, de Federico Fellini Foto: Warner Bros.

As pinturas realçam as cores e os recortes de luz que compõem os enquadramentos de Amarcord e ficarão em exposição até 19 de março. O filme remete à expressão romagnola “a m’arcord” (“eu me lembro”) e retrata uma viagem onírica pelas lembranças de Fellini sobre Rimini, sua cidade natal.

O cineasta sempre negou que o filme fosse uma autobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças com a sua própria infância em Rimini. Ao longo do filme é possível perceber duras críticas e denúncias ao regime de Benito Mussolini, que, décadas depois, ainda deixava marcas na sociedade italiana. Em uma das sequências do filme, o diretor retrata a nociva influência do fascismo ao mostrar o vilarejo reunido para uma passeata em homenagem ao Duce, mas que é coberta por uma escura e grossa cortina de fumaça.

ANSA - Começou nesta sexta-feira, 20, em Rimini, na Itália, uma exposição inspirada em uma das obras-primas do cineasta Federico Fellini (1920-1993): Amarcord, filme premiado com o Oscar de melhor longa estrangeiro em 1975 e cujo lançamento completa 50 anos em 2023. Também foram lembrados os 103 anos de nascimento do diretor.

A mostra ocorre no Palazzo del Fulgor, lar do cinema onde Fellini descobriu sua paixão pela sétima arte, e se chama Amarcord Disegnato (Amarcord Desenhado, em tradução livre), exibindo 65 fotogramas do filme miniaturizados e reproduzidos em óleo sobre tela pelo artista albanês Agim Sulaj, morador há anos em Rimini.

Cena do filme Amarcord, de Federico Fellini Foto: Warner Bros.

As pinturas realçam as cores e os recortes de luz que compõem os enquadramentos de Amarcord e ficarão em exposição até 19 de março. O filme remete à expressão romagnola “a m’arcord” (“eu me lembro”) e retrata uma viagem onírica pelas lembranças de Fellini sobre Rimini, sua cidade natal.

O cineasta sempre negou que o filme fosse uma autobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças com a sua própria infância em Rimini. Ao longo do filme é possível perceber duras críticas e denúncias ao regime de Benito Mussolini, que, décadas depois, ainda deixava marcas na sociedade italiana. Em uma das sequências do filme, o diretor retrata a nociva influência do fascismo ao mostrar o vilarejo reunido para uma passeata em homenagem ao Duce, mas que é coberta por uma escura e grossa cortina de fumaça.

ANSA - Começou nesta sexta-feira, 20, em Rimini, na Itália, uma exposição inspirada em uma das obras-primas do cineasta Federico Fellini (1920-1993): Amarcord, filme premiado com o Oscar de melhor longa estrangeiro em 1975 e cujo lançamento completa 50 anos em 2023. Também foram lembrados os 103 anos de nascimento do diretor.

A mostra ocorre no Palazzo del Fulgor, lar do cinema onde Fellini descobriu sua paixão pela sétima arte, e se chama Amarcord Disegnato (Amarcord Desenhado, em tradução livre), exibindo 65 fotogramas do filme miniaturizados e reproduzidos em óleo sobre tela pelo artista albanês Agim Sulaj, morador há anos em Rimini.

Cena do filme Amarcord, de Federico Fellini Foto: Warner Bros.

As pinturas realçam as cores e os recortes de luz que compõem os enquadramentos de Amarcord e ficarão em exposição até 19 de março. O filme remete à expressão romagnola “a m’arcord” (“eu me lembro”) e retrata uma viagem onírica pelas lembranças de Fellini sobre Rimini, sua cidade natal.

O cineasta sempre negou que o filme fosse uma autobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças com a sua própria infância em Rimini. Ao longo do filme é possível perceber duras críticas e denúncias ao regime de Benito Mussolini, que, décadas depois, ainda deixava marcas na sociedade italiana. Em uma das sequências do filme, o diretor retrata a nociva influência do fascismo ao mostrar o vilarejo reunido para uma passeata em homenagem ao Duce, mas que é coberta por uma escura e grossa cortina de fumaça.

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