Robin Wright, de 'House of Cards', quer Michelle Obama na presidência dos Estados Unidos


'Roubou todas as nossas ideias' para os próximos episódios da série de sucesso, brincou a atriz durante debate em Cannes

Por Redação
Atualização:
A atriz Robin Wright, que integra a série 'House of Cards' Foto: Valery Hache/ AFP

A atriz Robin Wright, primeira-dama na série House of Cards, quer que Michelle Obama substitua Donald Trump na Casa Branca, declarou nesta quinta-feira, 18, no Festival de Cannes. Em um debate, Wright brincou que Trump "roubou todas as nossas ideias" para os próximos episódios da série de sucesso, na qual faz par com Kevin Spacey, um casal disposto a fazer qualquer coisa para manter o poder. "Precisamos ver esperança em algum lugar", afirmou em um debate sobre o papel das mulheres no filme. E Michelle Obama "seria uma presidente formidável". A atriz, de 51 anos, que também dirigiu vários episódios de "House of Cards", acaba de filmar "Mulher Maravilha", descrito como o "primeiro filme de super-heroína". No Festival de Cannes, que abriu na quarta-feira, ela apresenta seu primeiro curta-metragem "The Dark of Night". Wright pediu que a indústria cinematográfica dê mais espaço para as mulheres, minoria, especialmente entre os cineastas. "O feminismo é a igualdade. Trabalho igual, salário igual", reivindicou. Ela explicou ter sido vítima de sexismo ao longo de sua carreira, com uma primeira experiência dolorosa em um casting, quando tinha 17 anos, em Paris. "Pensei que estavam olhando apenas para o meu rosto, mas um cara me disse para levantar minha camisa e declarou: 'Não, gostei mais dos peitos da outra'".

A atriz Robin Wright, que integra a série 'House of Cards' Foto: Valery Hache/ AFP

A atriz Robin Wright, primeira-dama na série House of Cards, quer que Michelle Obama substitua Donald Trump na Casa Branca, declarou nesta quinta-feira, 18, no Festival de Cannes. Em um debate, Wright brincou que Trump "roubou todas as nossas ideias" para os próximos episódios da série de sucesso, na qual faz par com Kevin Spacey, um casal disposto a fazer qualquer coisa para manter o poder. "Precisamos ver esperança em algum lugar", afirmou em um debate sobre o papel das mulheres no filme. E Michelle Obama "seria uma presidente formidável". A atriz, de 51 anos, que também dirigiu vários episódios de "House of Cards", acaba de filmar "Mulher Maravilha", descrito como o "primeiro filme de super-heroína". No Festival de Cannes, que abriu na quarta-feira, ela apresenta seu primeiro curta-metragem "The Dark of Night". Wright pediu que a indústria cinematográfica dê mais espaço para as mulheres, minoria, especialmente entre os cineastas. "O feminismo é a igualdade. Trabalho igual, salário igual", reivindicou. Ela explicou ter sido vítima de sexismo ao longo de sua carreira, com uma primeira experiência dolorosa em um casting, quando tinha 17 anos, em Paris. "Pensei que estavam olhando apenas para o meu rosto, mas um cara me disse para levantar minha camisa e declarou: 'Não, gostei mais dos peitos da outra'".

A atriz Robin Wright, que integra a série 'House of Cards' Foto: Valery Hache/ AFP

A atriz Robin Wright, primeira-dama na série House of Cards, quer que Michelle Obama substitua Donald Trump na Casa Branca, declarou nesta quinta-feira, 18, no Festival de Cannes. Em um debate, Wright brincou que Trump "roubou todas as nossas ideias" para os próximos episódios da série de sucesso, na qual faz par com Kevin Spacey, um casal disposto a fazer qualquer coisa para manter o poder. "Precisamos ver esperança em algum lugar", afirmou em um debate sobre o papel das mulheres no filme. E Michelle Obama "seria uma presidente formidável". A atriz, de 51 anos, que também dirigiu vários episódios de "House of Cards", acaba de filmar "Mulher Maravilha", descrito como o "primeiro filme de super-heroína". No Festival de Cannes, que abriu na quarta-feira, ela apresenta seu primeiro curta-metragem "The Dark of Night". Wright pediu que a indústria cinematográfica dê mais espaço para as mulheres, minoria, especialmente entre os cineastas. "O feminismo é a igualdade. Trabalho igual, salário igual", reivindicou. Ela explicou ter sido vítima de sexismo ao longo de sua carreira, com uma primeira experiência dolorosa em um casting, quando tinha 17 anos, em Paris. "Pensei que estavam olhando apenas para o meu rosto, mas um cara me disse para levantar minha camisa e declarou: 'Não, gostei mais dos peitos da outra'".

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