Rodrigo Teixeira produz 'Call Me By Your Name' e terá mais quatro filmes na seleção do Rio


Dois são brasileiros e um estará na Première Brasil e o outro na Latina

Por Luiz Carlos Merten

Rodrigo Teixeira embarcou ontem – terça-feira, 19 – para Los Angeles. Nesta quarta ele já retoma o set do próximo filme. Cinéfilos, preparem-se – o brasileiro produz o novo filme de James Gray, a ficção científica Ad Astra, com Brad Pitt e Tommy Lee Jones. Nós, que amamos A Cidade Perdida de Z, não perdemos por esperar. “O filme está ficando espetacular”, antecipa Teixeira. “E vai ser impactante, um Apocalypse Now no espaço.”

O produtor brasileiro Rodrigo Teixeira. Foto: Denise Andrade/Estadão

Por meio de sua RT Features, uma produtora internacional, Teixeira estará com cinco filmes no Festival do Rio. Um deles é justamente Me Chame pelo Seu Nome. “Me associei ao Luca (Guadagnino) quando James Ivory caiu fora e a produção ameaçava não se concretizar. Associei-me a um produtor francês e a ele para levar o projeto adiante. É um dos melhores filmes que já fiz.” Teixeira admite que trabalha para que Me Chame vá para o Oscar. Representando a Itália no Oscar de melhor filme estrangeiro? “Não, como o filme tem muitos diálogos em inglês não se enquadra na categoria. A expectativa é de que fique entre os indicados para melhor filme.”

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Que ninguém subestime a força da estatueta dourada. Bingo – O Rei das Manhãs patinou na bilheteria e nem de longe foi o sucesso esperado pelo diretor Daniel Rezende e pela distribuidora Warner. Bastou o filme ser indicado pelo Brasil para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro e a bilheteria já reagiu no último fim de semana. Bingo teve salas cheias. “Conheço bem o projeto, mas ainda não vi o filme”, informa Teixeira. Sobre sua participação em Me Chame, ele diz – “Quando entrei com o Luca, só havia o garoto, Timothée Chalamet. Escolhi o elenco com ele, trabalhamos juntos na maior liberdade e confiança. E o filme ficou grande.”

Além de Me Chame pelo Seu Nome, Teixeira terá mais dois filmes brasileiros e dois estrangeiros no Festival do Rio. Os brasileiros são o thriller O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida, com Camila Morgado, Irandhir Santos, Murilo Benício, Luciana Paes, Ariclenes Barroso, etc., e Severina, de Felipe Hirsch, com Carla Quevedo e Javier Drolas. Os internacionais são Patti Cakes, de Geremy Jasper, sobre uma aspirante a rapper, e La Ciambra, de Jonas Carpignano, coproduzido por Martin Scorsese. O filme, em fase de acabamento, corre contra o tempo para tentar ser o candidato da Itália ao Oscar.

Rodrigo Teixeira embarcou ontem – terça-feira, 19 – para Los Angeles. Nesta quarta ele já retoma o set do próximo filme. Cinéfilos, preparem-se – o brasileiro produz o novo filme de James Gray, a ficção científica Ad Astra, com Brad Pitt e Tommy Lee Jones. Nós, que amamos A Cidade Perdida de Z, não perdemos por esperar. “O filme está ficando espetacular”, antecipa Teixeira. “E vai ser impactante, um Apocalypse Now no espaço.”

O produtor brasileiro Rodrigo Teixeira. Foto: Denise Andrade/Estadão

Por meio de sua RT Features, uma produtora internacional, Teixeira estará com cinco filmes no Festival do Rio. Um deles é justamente Me Chame pelo Seu Nome. “Me associei ao Luca (Guadagnino) quando James Ivory caiu fora e a produção ameaçava não se concretizar. Associei-me a um produtor francês e a ele para levar o projeto adiante. É um dos melhores filmes que já fiz.” Teixeira admite que trabalha para que Me Chame vá para o Oscar. Representando a Itália no Oscar de melhor filme estrangeiro? “Não, como o filme tem muitos diálogos em inglês não se enquadra na categoria. A expectativa é de que fique entre os indicados para melhor filme.”

Que ninguém subestime a força da estatueta dourada. Bingo – O Rei das Manhãs patinou na bilheteria e nem de longe foi o sucesso esperado pelo diretor Daniel Rezende e pela distribuidora Warner. Bastou o filme ser indicado pelo Brasil para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro e a bilheteria já reagiu no último fim de semana. Bingo teve salas cheias. “Conheço bem o projeto, mas ainda não vi o filme”, informa Teixeira. Sobre sua participação em Me Chame, ele diz – “Quando entrei com o Luca, só havia o garoto, Timothée Chalamet. Escolhi o elenco com ele, trabalhamos juntos na maior liberdade e confiança. E o filme ficou grande.”

Além de Me Chame pelo Seu Nome, Teixeira terá mais dois filmes brasileiros e dois estrangeiros no Festival do Rio. Os brasileiros são o thriller O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida, com Camila Morgado, Irandhir Santos, Murilo Benício, Luciana Paes, Ariclenes Barroso, etc., e Severina, de Felipe Hirsch, com Carla Quevedo e Javier Drolas. Os internacionais são Patti Cakes, de Geremy Jasper, sobre uma aspirante a rapper, e La Ciambra, de Jonas Carpignano, coproduzido por Martin Scorsese. O filme, em fase de acabamento, corre contra o tempo para tentar ser o candidato da Itália ao Oscar.

Rodrigo Teixeira embarcou ontem – terça-feira, 19 – para Los Angeles. Nesta quarta ele já retoma o set do próximo filme. Cinéfilos, preparem-se – o brasileiro produz o novo filme de James Gray, a ficção científica Ad Astra, com Brad Pitt e Tommy Lee Jones. Nós, que amamos A Cidade Perdida de Z, não perdemos por esperar. “O filme está ficando espetacular”, antecipa Teixeira. “E vai ser impactante, um Apocalypse Now no espaço.”

O produtor brasileiro Rodrigo Teixeira. Foto: Denise Andrade/Estadão

Por meio de sua RT Features, uma produtora internacional, Teixeira estará com cinco filmes no Festival do Rio. Um deles é justamente Me Chame pelo Seu Nome. “Me associei ao Luca (Guadagnino) quando James Ivory caiu fora e a produção ameaçava não se concretizar. Associei-me a um produtor francês e a ele para levar o projeto adiante. É um dos melhores filmes que já fiz.” Teixeira admite que trabalha para que Me Chame vá para o Oscar. Representando a Itália no Oscar de melhor filme estrangeiro? “Não, como o filme tem muitos diálogos em inglês não se enquadra na categoria. A expectativa é de que fique entre os indicados para melhor filme.”

Que ninguém subestime a força da estatueta dourada. Bingo – O Rei das Manhãs patinou na bilheteria e nem de longe foi o sucesso esperado pelo diretor Daniel Rezende e pela distribuidora Warner. Bastou o filme ser indicado pelo Brasil para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro e a bilheteria já reagiu no último fim de semana. Bingo teve salas cheias. “Conheço bem o projeto, mas ainda não vi o filme”, informa Teixeira. Sobre sua participação em Me Chame, ele diz – “Quando entrei com o Luca, só havia o garoto, Timothée Chalamet. Escolhi o elenco com ele, trabalhamos juntos na maior liberdade e confiança. E o filme ficou grande.”

Além de Me Chame pelo Seu Nome, Teixeira terá mais dois filmes brasileiros e dois estrangeiros no Festival do Rio. Os brasileiros são o thriller O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida, com Camila Morgado, Irandhir Santos, Murilo Benício, Luciana Paes, Ariclenes Barroso, etc., e Severina, de Felipe Hirsch, com Carla Quevedo e Javier Drolas. Os internacionais são Patti Cakes, de Geremy Jasper, sobre uma aspirante a rapper, e La Ciambra, de Jonas Carpignano, coproduzido por Martin Scorsese. O filme, em fase de acabamento, corre contra o tempo para tentar ser o candidato da Itália ao Oscar.

Rodrigo Teixeira embarcou ontem – terça-feira, 19 – para Los Angeles. Nesta quarta ele já retoma o set do próximo filme. Cinéfilos, preparem-se – o brasileiro produz o novo filme de James Gray, a ficção científica Ad Astra, com Brad Pitt e Tommy Lee Jones. Nós, que amamos A Cidade Perdida de Z, não perdemos por esperar. “O filme está ficando espetacular”, antecipa Teixeira. “E vai ser impactante, um Apocalypse Now no espaço.”

O produtor brasileiro Rodrigo Teixeira. Foto: Denise Andrade/Estadão

Por meio de sua RT Features, uma produtora internacional, Teixeira estará com cinco filmes no Festival do Rio. Um deles é justamente Me Chame pelo Seu Nome. “Me associei ao Luca (Guadagnino) quando James Ivory caiu fora e a produção ameaçava não se concretizar. Associei-me a um produtor francês e a ele para levar o projeto adiante. É um dos melhores filmes que já fiz.” Teixeira admite que trabalha para que Me Chame vá para o Oscar. Representando a Itália no Oscar de melhor filme estrangeiro? “Não, como o filme tem muitos diálogos em inglês não se enquadra na categoria. A expectativa é de que fique entre os indicados para melhor filme.”

Que ninguém subestime a força da estatueta dourada. Bingo – O Rei das Manhãs patinou na bilheteria e nem de longe foi o sucesso esperado pelo diretor Daniel Rezende e pela distribuidora Warner. Bastou o filme ser indicado pelo Brasil para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro e a bilheteria já reagiu no último fim de semana. Bingo teve salas cheias. “Conheço bem o projeto, mas ainda não vi o filme”, informa Teixeira. Sobre sua participação em Me Chame, ele diz – “Quando entrei com o Luca, só havia o garoto, Timothée Chalamet. Escolhi o elenco com ele, trabalhamos juntos na maior liberdade e confiança. E o filme ficou grande.”

Além de Me Chame pelo Seu Nome, Teixeira terá mais dois filmes brasileiros e dois estrangeiros no Festival do Rio. Os brasileiros são o thriller O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida, com Camila Morgado, Irandhir Santos, Murilo Benício, Luciana Paes, Ariclenes Barroso, etc., e Severina, de Felipe Hirsch, com Carla Quevedo e Javier Drolas. Os internacionais são Patti Cakes, de Geremy Jasper, sobre uma aspirante a rapper, e La Ciambra, de Jonas Carpignano, coproduzido por Martin Scorsese. O filme, em fase de acabamento, corre contra o tempo para tentar ser o candidato da Itália ao Oscar.

Rodrigo Teixeira embarcou ontem – terça-feira, 19 – para Los Angeles. Nesta quarta ele já retoma o set do próximo filme. Cinéfilos, preparem-se – o brasileiro produz o novo filme de James Gray, a ficção científica Ad Astra, com Brad Pitt e Tommy Lee Jones. Nós, que amamos A Cidade Perdida de Z, não perdemos por esperar. “O filme está ficando espetacular”, antecipa Teixeira. “E vai ser impactante, um Apocalypse Now no espaço.”

O produtor brasileiro Rodrigo Teixeira. Foto: Denise Andrade/Estadão

Por meio de sua RT Features, uma produtora internacional, Teixeira estará com cinco filmes no Festival do Rio. Um deles é justamente Me Chame pelo Seu Nome. “Me associei ao Luca (Guadagnino) quando James Ivory caiu fora e a produção ameaçava não se concretizar. Associei-me a um produtor francês e a ele para levar o projeto adiante. É um dos melhores filmes que já fiz.” Teixeira admite que trabalha para que Me Chame vá para o Oscar. Representando a Itália no Oscar de melhor filme estrangeiro? “Não, como o filme tem muitos diálogos em inglês não se enquadra na categoria. A expectativa é de que fique entre os indicados para melhor filme.”

Que ninguém subestime a força da estatueta dourada. Bingo – O Rei das Manhãs patinou na bilheteria e nem de longe foi o sucesso esperado pelo diretor Daniel Rezende e pela distribuidora Warner. Bastou o filme ser indicado pelo Brasil para concorrer a uma vaga no Oscar de filme estrangeiro e a bilheteria já reagiu no último fim de semana. Bingo teve salas cheias. “Conheço bem o projeto, mas ainda não vi o filme”, informa Teixeira. Sobre sua participação em Me Chame, ele diz – “Quando entrei com o Luca, só havia o garoto, Timothée Chalamet. Escolhi o elenco com ele, trabalhamos juntos na maior liberdade e confiança. E o filme ficou grande.”

Além de Me Chame pelo Seu Nome, Teixeira terá mais dois filmes brasileiros e dois estrangeiros no Festival do Rio. Os brasileiros são o thriller O Animal Cordial, de Gabriela Amaral Almeida, com Camila Morgado, Irandhir Santos, Murilo Benício, Luciana Paes, Ariclenes Barroso, etc., e Severina, de Felipe Hirsch, com Carla Quevedo e Javier Drolas. Os internacionais são Patti Cakes, de Geremy Jasper, sobre uma aspirante a rapper, e La Ciambra, de Jonas Carpignano, coproduzido por Martin Scorsese. O filme, em fase de acabamento, corre contra o tempo para tentar ser o candidato da Itália ao Oscar.

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