Ron Carter, 81 anos, toca no Bourbon Street


Um dos músicos de jazz mais importantes traz seu trio para duas sessões, às 18h e 21h, em pleno Dia das Mães

Por Redação
Atualização:

Um dos músicos mais importantes do jazz, o contrabaixista Ron Carter faz suas sessões de apresentação neste domingo (12), na casa de shows Bourbon Street, em Moema. Ao lado de Russell Malone, guitarrista, e do nicaraguense Donald Vega, pianista, Carter, 81 anos, vem mostrar como pensa um dos mais presentes baixistas em discos históricos do jazz.

Ele já foi premiado duas vezes com o Grammy e indicado outras quatro vezes. Seu guitarrista Russell Malone também tem histórias para contar, já que é autodidata e começou a trajetória ao lado do organista Jimmy Smith. Dentre os músicos que estiveram a seu lado em shows e estúdios aparecem Diana Krall, Harry Connick Jr., Hank Jones e Bobby Hutcherson.

Os números de Carter são impressionantes. Dentre seus trabalhos estão registros em mais de 2.200 discos e gravações com Thelonious Monk, Chet Baker, Herbie Hancock, Wes Montgomery, Cannonball Adderley, Tommy Flanagan, Gil Evans, Lena Horne, Bill Evans, Dexter Gordon, B.B. King e Jim Hall. Algo sempre lembrado em suas entrevistas é o período em que ele passou como integrante de um dos quintetos de Miles Davis, entre 1963 e 1968, quando prestou serviços para erguer discos como E. S. P. (1965), Miles Smiles (1967) e Nefertiti (1968). Seus outros grupos de renome são New York Jazz Sextet, New York Jazz Quartet, V.S.O.P e Milestones Jazzstars. Fazer trilhas é outra de suas habilidades. Dentre elas, estão as de clássicos como Assassinato na Louisiana (A Gathering of Old Men, 1987), Beatrice (La Passion Béatrice, 1987) e Blind Faith (1998). 

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Carter teve um começo de carreira marcado pelo racismo. Antes do contrabaixo, ele começou a tocar violoncelo aos 10 anos de idade. Com a mudança da família para Detroit, viveu na pele os preconceitos raciais no meio erudito. Ainda assim, migrou para o baixo e passou a frequentar a Cass Technical High School. Se tornou integrante da Filarmônica da Eastman School of Music e acabou se graduando 1959.

RON CARTER Domingo (12), às 18h e 21h.  Bourbon: Rua dos Chanés, 127. 5095-6100. Abertura da casa: 17h. Preço: R$ 245 a R$ 295

Um dos músicos mais importantes do jazz, o contrabaixista Ron Carter faz suas sessões de apresentação neste domingo (12), na casa de shows Bourbon Street, em Moema. Ao lado de Russell Malone, guitarrista, e do nicaraguense Donald Vega, pianista, Carter, 81 anos, vem mostrar como pensa um dos mais presentes baixistas em discos históricos do jazz.

Ele já foi premiado duas vezes com o Grammy e indicado outras quatro vezes. Seu guitarrista Russell Malone também tem histórias para contar, já que é autodidata e começou a trajetória ao lado do organista Jimmy Smith. Dentre os músicos que estiveram a seu lado em shows e estúdios aparecem Diana Krall, Harry Connick Jr., Hank Jones e Bobby Hutcherson.

Os números de Carter são impressionantes. Dentre seus trabalhos estão registros em mais de 2.200 discos e gravações com Thelonious Monk, Chet Baker, Herbie Hancock, Wes Montgomery, Cannonball Adderley, Tommy Flanagan, Gil Evans, Lena Horne, Bill Evans, Dexter Gordon, B.B. King e Jim Hall. Algo sempre lembrado em suas entrevistas é o período em que ele passou como integrante de um dos quintetos de Miles Davis, entre 1963 e 1968, quando prestou serviços para erguer discos como E. S. P. (1965), Miles Smiles (1967) e Nefertiti (1968). Seus outros grupos de renome são New York Jazz Sextet, New York Jazz Quartet, V.S.O.P e Milestones Jazzstars. Fazer trilhas é outra de suas habilidades. Dentre elas, estão as de clássicos como Assassinato na Louisiana (A Gathering of Old Men, 1987), Beatrice (La Passion Béatrice, 1987) e Blind Faith (1998). 

Carter teve um começo de carreira marcado pelo racismo. Antes do contrabaixo, ele começou a tocar violoncelo aos 10 anos de idade. Com a mudança da família para Detroit, viveu na pele os preconceitos raciais no meio erudito. Ainda assim, migrou para o baixo e passou a frequentar a Cass Technical High School. Se tornou integrante da Filarmônica da Eastman School of Music e acabou se graduando 1959.

RON CARTER Domingo (12), às 18h e 21h.  Bourbon: Rua dos Chanés, 127. 5095-6100. Abertura da casa: 17h. Preço: R$ 245 a R$ 295

Um dos músicos mais importantes do jazz, o contrabaixista Ron Carter faz suas sessões de apresentação neste domingo (12), na casa de shows Bourbon Street, em Moema. Ao lado de Russell Malone, guitarrista, e do nicaraguense Donald Vega, pianista, Carter, 81 anos, vem mostrar como pensa um dos mais presentes baixistas em discos históricos do jazz.

Ele já foi premiado duas vezes com o Grammy e indicado outras quatro vezes. Seu guitarrista Russell Malone também tem histórias para contar, já que é autodidata e começou a trajetória ao lado do organista Jimmy Smith. Dentre os músicos que estiveram a seu lado em shows e estúdios aparecem Diana Krall, Harry Connick Jr., Hank Jones e Bobby Hutcherson.

Os números de Carter são impressionantes. Dentre seus trabalhos estão registros em mais de 2.200 discos e gravações com Thelonious Monk, Chet Baker, Herbie Hancock, Wes Montgomery, Cannonball Adderley, Tommy Flanagan, Gil Evans, Lena Horne, Bill Evans, Dexter Gordon, B.B. King e Jim Hall. Algo sempre lembrado em suas entrevistas é o período em que ele passou como integrante de um dos quintetos de Miles Davis, entre 1963 e 1968, quando prestou serviços para erguer discos como E. S. P. (1965), Miles Smiles (1967) e Nefertiti (1968). Seus outros grupos de renome são New York Jazz Sextet, New York Jazz Quartet, V.S.O.P e Milestones Jazzstars. Fazer trilhas é outra de suas habilidades. Dentre elas, estão as de clássicos como Assassinato na Louisiana (A Gathering of Old Men, 1987), Beatrice (La Passion Béatrice, 1987) e Blind Faith (1998). 

Carter teve um começo de carreira marcado pelo racismo. Antes do contrabaixo, ele começou a tocar violoncelo aos 10 anos de idade. Com a mudança da família para Detroit, viveu na pele os preconceitos raciais no meio erudito. Ainda assim, migrou para o baixo e passou a frequentar a Cass Technical High School. Se tornou integrante da Filarmônica da Eastman School of Music e acabou se graduando 1959.

RON CARTER Domingo (12), às 18h e 21h.  Bourbon: Rua dos Chanés, 127. 5095-6100. Abertura da casa: 17h. Preço: R$ 245 a R$ 295

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