‘Sangue e Ouro’: Filme sobre desertor alemão na 2ª Guerra está entre os mais assistidos na Netflix


A produção original da plataforma gerou curiosidade entre os telespectadores: Trata-se de uma história real?

Por Redação

“Onde está o ouro?”. “Vamos pegar o ouro”. “Ouro?”. “Eles vieram pelo ouro”. “Não tem ouro”. O trailer do drama de ação Sangue e Ouro, produção original da Netflix que aparece no Top10 das produções mais vistas neste feriadão, leva o público a se perguntar: existiu mesmo uma corrida ao ouro durante a Segunda Guerra Mundial?

Primeiramente é preciso esclarecer que a trama principal de Sangue e Ouro, ou Blood & Gold, no título original, se parece mais com um faroeste revisionista – um segundo trailer deixa claro a estética escolhida pelo diretor Peter Thorwarth - puxada pela história de Henrique (Robert Maaser), um desertor alemão que é salvo das mãos da SS, a Polícia do Estado Alemão, pela corajosa fazendeira Elsa (Marie Hacke).

O ator Robert Maaser, o Henrique de 'Sangue e Ouro' Foto: Divulgação/Netflix
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Paralelo a isso, ocorre uma espécie de caça ao tesouro que movimenta um pequeno vilarejo, próximo à fazenda onde Elsa escondeu Henrique. A tropa nazista, no entanto, enfrenta a resistência da população local que não quer entregar o suposto patrimônio judaico aos inimigos.

Henrique e Elsa tomam parte do conflito que, é bom salientar, é bastante sangrento, com cenas de tiros, explosões e lutas corporais.

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Sangue e Ouro, no entanto, não é a reprodução propriamente de uma história real. O diretor alemão Peter Thorwarth, o mesmo de Céu-Vermelho Sangue (2021) e Bang Boom Bang (1991), e o roteirista Stefan Barth, de certo se basearam em fatos de que tropas nazistas promoveram o confisco de bens judaicos durante a Segunda Guerra, inclusive de ouro.

Portanto, Henrique e Elsa, embora sejam personagens envolventes, não existiram de fato - e a briga pelo ouro pode não ter ocorrido da forma como a longa mostra, sendo muito mais desigual em termos de resistência por parte das vítimas das tropas nazistas.

Cena do filme 'Sangue e Ouro', em cartaz na Netflix Foto: ReinerBajo/Netflix

“Onde está o ouro?”. “Vamos pegar o ouro”. “Ouro?”. “Eles vieram pelo ouro”. “Não tem ouro”. O trailer do drama de ação Sangue e Ouro, produção original da Netflix que aparece no Top10 das produções mais vistas neste feriadão, leva o público a se perguntar: existiu mesmo uma corrida ao ouro durante a Segunda Guerra Mundial?

Primeiramente é preciso esclarecer que a trama principal de Sangue e Ouro, ou Blood & Gold, no título original, se parece mais com um faroeste revisionista – um segundo trailer deixa claro a estética escolhida pelo diretor Peter Thorwarth - puxada pela história de Henrique (Robert Maaser), um desertor alemão que é salvo das mãos da SS, a Polícia do Estado Alemão, pela corajosa fazendeira Elsa (Marie Hacke).

O ator Robert Maaser, o Henrique de 'Sangue e Ouro' Foto: Divulgação/Netflix

Paralelo a isso, ocorre uma espécie de caça ao tesouro que movimenta um pequeno vilarejo, próximo à fazenda onde Elsa escondeu Henrique. A tropa nazista, no entanto, enfrenta a resistência da população local que não quer entregar o suposto patrimônio judaico aos inimigos.

Henrique e Elsa tomam parte do conflito que, é bom salientar, é bastante sangrento, com cenas de tiros, explosões e lutas corporais.

Sangue e Ouro, no entanto, não é a reprodução propriamente de uma história real. O diretor alemão Peter Thorwarth, o mesmo de Céu-Vermelho Sangue (2021) e Bang Boom Bang (1991), e o roteirista Stefan Barth, de certo se basearam em fatos de que tropas nazistas promoveram o confisco de bens judaicos durante a Segunda Guerra, inclusive de ouro.

Portanto, Henrique e Elsa, embora sejam personagens envolventes, não existiram de fato - e a briga pelo ouro pode não ter ocorrido da forma como a longa mostra, sendo muito mais desigual em termos de resistência por parte das vítimas das tropas nazistas.

Cena do filme 'Sangue e Ouro', em cartaz na Netflix Foto: ReinerBajo/Netflix

“Onde está o ouro?”. “Vamos pegar o ouro”. “Ouro?”. “Eles vieram pelo ouro”. “Não tem ouro”. O trailer do drama de ação Sangue e Ouro, produção original da Netflix que aparece no Top10 das produções mais vistas neste feriadão, leva o público a se perguntar: existiu mesmo uma corrida ao ouro durante a Segunda Guerra Mundial?

Primeiramente é preciso esclarecer que a trama principal de Sangue e Ouro, ou Blood & Gold, no título original, se parece mais com um faroeste revisionista – um segundo trailer deixa claro a estética escolhida pelo diretor Peter Thorwarth - puxada pela história de Henrique (Robert Maaser), um desertor alemão que é salvo das mãos da SS, a Polícia do Estado Alemão, pela corajosa fazendeira Elsa (Marie Hacke).

O ator Robert Maaser, o Henrique de 'Sangue e Ouro' Foto: Divulgação/Netflix

Paralelo a isso, ocorre uma espécie de caça ao tesouro que movimenta um pequeno vilarejo, próximo à fazenda onde Elsa escondeu Henrique. A tropa nazista, no entanto, enfrenta a resistência da população local que não quer entregar o suposto patrimônio judaico aos inimigos.

Henrique e Elsa tomam parte do conflito que, é bom salientar, é bastante sangrento, com cenas de tiros, explosões e lutas corporais.

Sangue e Ouro, no entanto, não é a reprodução propriamente de uma história real. O diretor alemão Peter Thorwarth, o mesmo de Céu-Vermelho Sangue (2021) e Bang Boom Bang (1991), e o roteirista Stefan Barth, de certo se basearam em fatos de que tropas nazistas promoveram o confisco de bens judaicos durante a Segunda Guerra, inclusive de ouro.

Portanto, Henrique e Elsa, embora sejam personagens envolventes, não existiram de fato - e a briga pelo ouro pode não ter ocorrido da forma como a longa mostra, sendo muito mais desigual em termos de resistência por parte das vítimas das tropas nazistas.

Cena do filme 'Sangue e Ouro', em cartaz na Netflix Foto: ReinerBajo/Netflix

“Onde está o ouro?”. “Vamos pegar o ouro”. “Ouro?”. “Eles vieram pelo ouro”. “Não tem ouro”. O trailer do drama de ação Sangue e Ouro, produção original da Netflix que aparece no Top10 das produções mais vistas neste feriadão, leva o público a se perguntar: existiu mesmo uma corrida ao ouro durante a Segunda Guerra Mundial?

Primeiramente é preciso esclarecer que a trama principal de Sangue e Ouro, ou Blood & Gold, no título original, se parece mais com um faroeste revisionista – um segundo trailer deixa claro a estética escolhida pelo diretor Peter Thorwarth - puxada pela história de Henrique (Robert Maaser), um desertor alemão que é salvo das mãos da SS, a Polícia do Estado Alemão, pela corajosa fazendeira Elsa (Marie Hacke).

O ator Robert Maaser, o Henrique de 'Sangue e Ouro' Foto: Divulgação/Netflix

Paralelo a isso, ocorre uma espécie de caça ao tesouro que movimenta um pequeno vilarejo, próximo à fazenda onde Elsa escondeu Henrique. A tropa nazista, no entanto, enfrenta a resistência da população local que não quer entregar o suposto patrimônio judaico aos inimigos.

Henrique e Elsa tomam parte do conflito que, é bom salientar, é bastante sangrento, com cenas de tiros, explosões e lutas corporais.

Sangue e Ouro, no entanto, não é a reprodução propriamente de uma história real. O diretor alemão Peter Thorwarth, o mesmo de Céu-Vermelho Sangue (2021) e Bang Boom Bang (1991), e o roteirista Stefan Barth, de certo se basearam em fatos de que tropas nazistas promoveram o confisco de bens judaicos durante a Segunda Guerra, inclusive de ouro.

Portanto, Henrique e Elsa, embora sejam personagens envolventes, não existiram de fato - e a briga pelo ouro pode não ter ocorrido da forma como a longa mostra, sendo muito mais desigual em termos de resistência por parte das vítimas das tropas nazistas.

Cena do filme 'Sangue e Ouro', em cartaz na Netflix Foto: ReinerBajo/Netflix

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