Scorsese filma trajetória de Bob Dylan


Cantor vai conceder ao diretor de Gangues de Nova York sua primeira grande entrevista em mais de 20 anos

Por Agencia Estado

Depois de investigar a formação dos Estados Unidos em Gangues de Nova York, o diretor Martin Scorsese aponta seu câmera para um dos maiores mitos da música mundial, Bob Dylan. O cantor vai dar sua primeira grande entrevista em mais de 20 anos para discutir o impacto de sua trajetória na cultura americana. O documentário ainda não tem título nem data para começar a ser rodado. Scorsese ainda tem pela frente a produção The Aviator, com Leonardo DiCaprio. Não é a primeira vez que Dylan aparece nas telas. Além de fazer a trilha de dezenas de filmes, ele também atuou em Pat Garrett e Billy the Kid, de 1973, Corações de Fogo, de 87, e Renaldo e Clara, que ele próprio dirigiu, em 78. Sua última atuação no cinema é bastante recente, em Masked & Anonymous, que deve chegar em julho aos Estados Unidos. Dylan vive um cantor que faz uma apresentação beneficente em uma prisão. No elenco também estão John Goodman, Jessica Lange, Luke Wilson, Jeff Bridges e Penélope Cruz. A produção tem roteiro do cantor e foi dirigida por Larry Charles. Mas é de sua influência na música que deve tratar o documentário de Scorsese. Vindo de uma família judia da obscura Duluth, em Minnesota, Dylan tornou-se uma das principais balizas da cultura americana. Do folk ao rock, a força de sua poesia exerceu (e ainda exerce) influência decisiva sobre os rumos da música americana. Coroando sua longa trajetória (no final dos anos 50 ele já tocava rock´n´roll em grupos universitários), Dylan fez com seu 43.º álbum, Love and Theft, de 2001, um novo mergulho na história da canção americana, passando pelo country, blues, rock, rockabilly, jazz etc. No mesmo ano, venceu o Oscar de melhor canção pela inédita Things Have Changed.

Depois de investigar a formação dos Estados Unidos em Gangues de Nova York, o diretor Martin Scorsese aponta seu câmera para um dos maiores mitos da música mundial, Bob Dylan. O cantor vai dar sua primeira grande entrevista em mais de 20 anos para discutir o impacto de sua trajetória na cultura americana. O documentário ainda não tem título nem data para começar a ser rodado. Scorsese ainda tem pela frente a produção The Aviator, com Leonardo DiCaprio. Não é a primeira vez que Dylan aparece nas telas. Além de fazer a trilha de dezenas de filmes, ele também atuou em Pat Garrett e Billy the Kid, de 1973, Corações de Fogo, de 87, e Renaldo e Clara, que ele próprio dirigiu, em 78. Sua última atuação no cinema é bastante recente, em Masked & Anonymous, que deve chegar em julho aos Estados Unidos. Dylan vive um cantor que faz uma apresentação beneficente em uma prisão. No elenco também estão John Goodman, Jessica Lange, Luke Wilson, Jeff Bridges e Penélope Cruz. A produção tem roteiro do cantor e foi dirigida por Larry Charles. Mas é de sua influência na música que deve tratar o documentário de Scorsese. Vindo de uma família judia da obscura Duluth, em Minnesota, Dylan tornou-se uma das principais balizas da cultura americana. Do folk ao rock, a força de sua poesia exerceu (e ainda exerce) influência decisiva sobre os rumos da música americana. Coroando sua longa trajetória (no final dos anos 50 ele já tocava rock´n´roll em grupos universitários), Dylan fez com seu 43.º álbum, Love and Theft, de 2001, um novo mergulho na história da canção americana, passando pelo country, blues, rock, rockabilly, jazz etc. No mesmo ano, venceu o Oscar de melhor canção pela inédita Things Have Changed.

Depois de investigar a formação dos Estados Unidos em Gangues de Nova York, o diretor Martin Scorsese aponta seu câmera para um dos maiores mitos da música mundial, Bob Dylan. O cantor vai dar sua primeira grande entrevista em mais de 20 anos para discutir o impacto de sua trajetória na cultura americana. O documentário ainda não tem título nem data para começar a ser rodado. Scorsese ainda tem pela frente a produção The Aviator, com Leonardo DiCaprio. Não é a primeira vez que Dylan aparece nas telas. Além de fazer a trilha de dezenas de filmes, ele também atuou em Pat Garrett e Billy the Kid, de 1973, Corações de Fogo, de 87, e Renaldo e Clara, que ele próprio dirigiu, em 78. Sua última atuação no cinema é bastante recente, em Masked & Anonymous, que deve chegar em julho aos Estados Unidos. Dylan vive um cantor que faz uma apresentação beneficente em uma prisão. No elenco também estão John Goodman, Jessica Lange, Luke Wilson, Jeff Bridges e Penélope Cruz. A produção tem roteiro do cantor e foi dirigida por Larry Charles. Mas é de sua influência na música que deve tratar o documentário de Scorsese. Vindo de uma família judia da obscura Duluth, em Minnesota, Dylan tornou-se uma das principais balizas da cultura americana. Do folk ao rock, a força de sua poesia exerceu (e ainda exerce) influência decisiva sobre os rumos da música americana. Coroando sua longa trajetória (no final dos anos 50 ele já tocava rock´n´roll em grupos universitários), Dylan fez com seu 43.º álbum, Love and Theft, de 2001, um novo mergulho na história da canção americana, passando pelo country, blues, rock, rockabilly, jazz etc. No mesmo ano, venceu o Oscar de melhor canção pela inédita Things Have Changed.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.