Sean Baker afirma que ‘todos estamos fascinados com o mundo do trabalho sexual’


Ganhador da Palma de Ouro, cineasta temia que ‘Anora’, sua comédia sexual desenfreada, fosse muito controversa

Por Andrew Marszal

Cannes, França / AFP - O cineasta americano Sean Baker temia que Anora, sua comédia sexual desenfreada, ganhadora da Palma de Ouro do 77º Festival de Cannes, fosse muito controversa.

Mas a resposta entusiasmada recebida pelo filme, que conta a história de uma profissional do sexo que se casa com um milionário revela o fascínio sem fim despertado pela profissão mais antiga do mundo, contou o diretor à AFP.

“É agradável e um pouco surpreendente porque parece que até agora não foi tão divisivo quanto eu pensava”, disse Baker à AFP a respeito do filme. “Estamos tratando de temas que são extremamente polêmicos neste momento”, explicou.

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Sean Baker, ganhador da Palma de Ouro pelo filme 'Anora' durante o 77º Festival de Cannes. Foto: Scott A Garfitt/Invision/AP

Anora conta a história de amor entre uma stripper de Nova York e o jovem filho de um oligarca russo. Eles se casam por capricho em Las Vegas, provocando a revolta da família do noivo.

“Todos estamos fascinados com o mundo do trabalho sexual”, garantiu Baker, que abordou este tema em vários filmes anteriores.

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Em parte, disse, isto se deve a que é algo que está à nossa frente, queiramos ou não vê-lo. “Não é piada, da minha cozinha literalmente posso ver o interior de uma casa de massagens”, relatou.

Mas o comércio sexual suscita opiniões muito diversas. Muitos o consideram explorador, enquanto outros acreditam que pode ser libertador, avaliou.

“Pode ser explorado infinitamente”, disse o diretor, que se impôs a missão de mostrar personagens lidando com os mesmos problemas mundanos de todos os demais.

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“Não posso fazer simplesmente - e perdoem a minha terminologia - uma história de ‘puta com o coração de ouro’”, afirmou.

Mikey Madison em cena de 'Anora' Foto: Neon via AP

‘É uma loucura!’

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Anora recebeu críticas estelares. A revista Vanity Fair o chamou de “uma explosão selvagem e profana”.

A estrela do filme é Mikey Madison, que interpreta a profissional do sexo Ani.

Madison, conhecida por Era uma Vez em... Hollywood e Pânico, treinou pole dance durante três meses e aperfeiçoou um sotaque nova-iorquino muito particular.

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Ganhar um prêmio no festival de cinema mais famoso do mundo pode ajudar Anora a ter um lançamento mais amplo nos Estados Unidos do que a maioria dos filmes independentes.

“Tem sido dito ao público americano, ‘Só venham ao cinema para os grande sucessos de bilheteria, todo o resto podem ver na Netflix’... É uma loucura!”, assegurou Baker.

Felizmente, Anora já tem uma distribuidora americana de prestígio: o estúdio independente Neon, que lançou cada um dos quatro últimos ganhadores da Palma de Ouro.

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Os Três Patetas

Embora Baker aborde um tema similar ao de produções anteriores, como Tangerina e Projeto Flórida, Anora é seu filme mais cômico até agora.

Quando um trio de assassinos chega à casa dos recém-casados, o público se prepara para assistir a uma explosão de violência no estilo da máfia.

Mas sua inépcia atrapalhada rapidamente leva a uma situação do “tipo ‘Os Três Patetas’”, contou Baker, em alusão ao conhecido trio de comediantes da época de ouro de Hollywood.

“Continuo tentando explorar até onde posso chegar” com a comédia, explicou o diretor.

“Sempre é um equilíbrio entre a comédia e o patetismo. A vida consiste neste equilíbrio”, enfatizou. “Assim, você tem que entregar o riso, até que entregue lágrimas”, acrescentou.

Cannes, França / AFP - O cineasta americano Sean Baker temia que Anora, sua comédia sexual desenfreada, ganhadora da Palma de Ouro do 77º Festival de Cannes, fosse muito controversa.

Mas a resposta entusiasmada recebida pelo filme, que conta a história de uma profissional do sexo que se casa com um milionário revela o fascínio sem fim despertado pela profissão mais antiga do mundo, contou o diretor à AFP.

“É agradável e um pouco surpreendente porque parece que até agora não foi tão divisivo quanto eu pensava”, disse Baker à AFP a respeito do filme. “Estamos tratando de temas que são extremamente polêmicos neste momento”, explicou.

Sean Baker, ganhador da Palma de Ouro pelo filme 'Anora' durante o 77º Festival de Cannes. Foto: Scott A Garfitt/Invision/AP

Anora conta a história de amor entre uma stripper de Nova York e o jovem filho de um oligarca russo. Eles se casam por capricho em Las Vegas, provocando a revolta da família do noivo.

“Todos estamos fascinados com o mundo do trabalho sexual”, garantiu Baker, que abordou este tema em vários filmes anteriores.

Em parte, disse, isto se deve a que é algo que está à nossa frente, queiramos ou não vê-lo. “Não é piada, da minha cozinha literalmente posso ver o interior de uma casa de massagens”, relatou.

Mas o comércio sexual suscita opiniões muito diversas. Muitos o consideram explorador, enquanto outros acreditam que pode ser libertador, avaliou.

“Pode ser explorado infinitamente”, disse o diretor, que se impôs a missão de mostrar personagens lidando com os mesmos problemas mundanos de todos os demais.

“Não posso fazer simplesmente - e perdoem a minha terminologia - uma história de ‘puta com o coração de ouro’”, afirmou.

Mikey Madison em cena de 'Anora' Foto: Neon via AP

‘É uma loucura!’

Anora recebeu críticas estelares. A revista Vanity Fair o chamou de “uma explosão selvagem e profana”.

A estrela do filme é Mikey Madison, que interpreta a profissional do sexo Ani.

Madison, conhecida por Era uma Vez em... Hollywood e Pânico, treinou pole dance durante três meses e aperfeiçoou um sotaque nova-iorquino muito particular.

Ganhar um prêmio no festival de cinema mais famoso do mundo pode ajudar Anora a ter um lançamento mais amplo nos Estados Unidos do que a maioria dos filmes independentes.

“Tem sido dito ao público americano, ‘Só venham ao cinema para os grande sucessos de bilheteria, todo o resto podem ver na Netflix’... É uma loucura!”, assegurou Baker.

Felizmente, Anora já tem uma distribuidora americana de prestígio: o estúdio independente Neon, que lançou cada um dos quatro últimos ganhadores da Palma de Ouro.

Os Três Patetas

Embora Baker aborde um tema similar ao de produções anteriores, como Tangerina e Projeto Flórida, Anora é seu filme mais cômico até agora.

Quando um trio de assassinos chega à casa dos recém-casados, o público se prepara para assistir a uma explosão de violência no estilo da máfia.

Mas sua inépcia atrapalhada rapidamente leva a uma situação do “tipo ‘Os Três Patetas’”, contou Baker, em alusão ao conhecido trio de comediantes da época de ouro de Hollywood.

“Continuo tentando explorar até onde posso chegar” com a comédia, explicou o diretor.

“Sempre é um equilíbrio entre a comédia e o patetismo. A vida consiste neste equilíbrio”, enfatizou. “Assim, você tem que entregar o riso, até que entregue lágrimas”, acrescentou.

Cannes, França / AFP - O cineasta americano Sean Baker temia que Anora, sua comédia sexual desenfreada, ganhadora da Palma de Ouro do 77º Festival de Cannes, fosse muito controversa.

Mas a resposta entusiasmada recebida pelo filme, que conta a história de uma profissional do sexo que se casa com um milionário revela o fascínio sem fim despertado pela profissão mais antiga do mundo, contou o diretor à AFP.

“É agradável e um pouco surpreendente porque parece que até agora não foi tão divisivo quanto eu pensava”, disse Baker à AFP a respeito do filme. “Estamos tratando de temas que são extremamente polêmicos neste momento”, explicou.

Sean Baker, ganhador da Palma de Ouro pelo filme 'Anora' durante o 77º Festival de Cannes. Foto: Scott A Garfitt/Invision/AP

Anora conta a história de amor entre uma stripper de Nova York e o jovem filho de um oligarca russo. Eles se casam por capricho em Las Vegas, provocando a revolta da família do noivo.

“Todos estamos fascinados com o mundo do trabalho sexual”, garantiu Baker, que abordou este tema em vários filmes anteriores.

Em parte, disse, isto se deve a que é algo que está à nossa frente, queiramos ou não vê-lo. “Não é piada, da minha cozinha literalmente posso ver o interior de uma casa de massagens”, relatou.

Mas o comércio sexual suscita opiniões muito diversas. Muitos o consideram explorador, enquanto outros acreditam que pode ser libertador, avaliou.

“Pode ser explorado infinitamente”, disse o diretor, que se impôs a missão de mostrar personagens lidando com os mesmos problemas mundanos de todos os demais.

“Não posso fazer simplesmente - e perdoem a minha terminologia - uma história de ‘puta com o coração de ouro’”, afirmou.

Mikey Madison em cena de 'Anora' Foto: Neon via AP

‘É uma loucura!’

Anora recebeu críticas estelares. A revista Vanity Fair o chamou de “uma explosão selvagem e profana”.

A estrela do filme é Mikey Madison, que interpreta a profissional do sexo Ani.

Madison, conhecida por Era uma Vez em... Hollywood e Pânico, treinou pole dance durante três meses e aperfeiçoou um sotaque nova-iorquino muito particular.

Ganhar um prêmio no festival de cinema mais famoso do mundo pode ajudar Anora a ter um lançamento mais amplo nos Estados Unidos do que a maioria dos filmes independentes.

“Tem sido dito ao público americano, ‘Só venham ao cinema para os grande sucessos de bilheteria, todo o resto podem ver na Netflix’... É uma loucura!”, assegurou Baker.

Felizmente, Anora já tem uma distribuidora americana de prestígio: o estúdio independente Neon, que lançou cada um dos quatro últimos ganhadores da Palma de Ouro.

Os Três Patetas

Embora Baker aborde um tema similar ao de produções anteriores, como Tangerina e Projeto Flórida, Anora é seu filme mais cômico até agora.

Quando um trio de assassinos chega à casa dos recém-casados, o público se prepara para assistir a uma explosão de violência no estilo da máfia.

Mas sua inépcia atrapalhada rapidamente leva a uma situação do “tipo ‘Os Três Patetas’”, contou Baker, em alusão ao conhecido trio de comediantes da época de ouro de Hollywood.

“Continuo tentando explorar até onde posso chegar” com a comédia, explicou o diretor.

“Sempre é um equilíbrio entre a comédia e o patetismo. A vida consiste neste equilíbrio”, enfatizou. “Assim, você tem que entregar o riso, até que entregue lágrimas”, acrescentou.

Cannes, França / AFP - O cineasta americano Sean Baker temia que Anora, sua comédia sexual desenfreada, ganhadora da Palma de Ouro do 77º Festival de Cannes, fosse muito controversa.

Mas a resposta entusiasmada recebida pelo filme, que conta a história de uma profissional do sexo que se casa com um milionário revela o fascínio sem fim despertado pela profissão mais antiga do mundo, contou o diretor à AFP.

“É agradável e um pouco surpreendente porque parece que até agora não foi tão divisivo quanto eu pensava”, disse Baker à AFP a respeito do filme. “Estamos tratando de temas que são extremamente polêmicos neste momento”, explicou.

Sean Baker, ganhador da Palma de Ouro pelo filme 'Anora' durante o 77º Festival de Cannes. Foto: Scott A Garfitt/Invision/AP

Anora conta a história de amor entre uma stripper de Nova York e o jovem filho de um oligarca russo. Eles se casam por capricho em Las Vegas, provocando a revolta da família do noivo.

“Todos estamos fascinados com o mundo do trabalho sexual”, garantiu Baker, que abordou este tema em vários filmes anteriores.

Em parte, disse, isto se deve a que é algo que está à nossa frente, queiramos ou não vê-lo. “Não é piada, da minha cozinha literalmente posso ver o interior de uma casa de massagens”, relatou.

Mas o comércio sexual suscita opiniões muito diversas. Muitos o consideram explorador, enquanto outros acreditam que pode ser libertador, avaliou.

“Pode ser explorado infinitamente”, disse o diretor, que se impôs a missão de mostrar personagens lidando com os mesmos problemas mundanos de todos os demais.

“Não posso fazer simplesmente - e perdoem a minha terminologia - uma história de ‘puta com o coração de ouro’”, afirmou.

Mikey Madison em cena de 'Anora' Foto: Neon via AP

‘É uma loucura!’

Anora recebeu críticas estelares. A revista Vanity Fair o chamou de “uma explosão selvagem e profana”.

A estrela do filme é Mikey Madison, que interpreta a profissional do sexo Ani.

Madison, conhecida por Era uma Vez em... Hollywood e Pânico, treinou pole dance durante três meses e aperfeiçoou um sotaque nova-iorquino muito particular.

Ganhar um prêmio no festival de cinema mais famoso do mundo pode ajudar Anora a ter um lançamento mais amplo nos Estados Unidos do que a maioria dos filmes independentes.

“Tem sido dito ao público americano, ‘Só venham ao cinema para os grande sucessos de bilheteria, todo o resto podem ver na Netflix’... É uma loucura!”, assegurou Baker.

Felizmente, Anora já tem uma distribuidora americana de prestígio: o estúdio independente Neon, que lançou cada um dos quatro últimos ganhadores da Palma de Ouro.

Os Três Patetas

Embora Baker aborde um tema similar ao de produções anteriores, como Tangerina e Projeto Flórida, Anora é seu filme mais cômico até agora.

Quando um trio de assassinos chega à casa dos recém-casados, o público se prepara para assistir a uma explosão de violência no estilo da máfia.

Mas sua inépcia atrapalhada rapidamente leva a uma situação do “tipo ‘Os Três Patetas’”, contou Baker, em alusão ao conhecido trio de comediantes da época de ouro de Hollywood.

“Continuo tentando explorar até onde posso chegar” com a comédia, explicou o diretor.

“Sempre é um equilíbrio entre a comédia e o patetismo. A vida consiste neste equilíbrio”, enfatizou. “Assim, você tem que entregar o riso, até que entregue lágrimas”, acrescentou.

Cannes, França / AFP - O cineasta americano Sean Baker temia que Anora, sua comédia sexual desenfreada, ganhadora da Palma de Ouro do 77º Festival de Cannes, fosse muito controversa.

Mas a resposta entusiasmada recebida pelo filme, que conta a história de uma profissional do sexo que se casa com um milionário revela o fascínio sem fim despertado pela profissão mais antiga do mundo, contou o diretor à AFP.

“É agradável e um pouco surpreendente porque parece que até agora não foi tão divisivo quanto eu pensava”, disse Baker à AFP a respeito do filme. “Estamos tratando de temas que são extremamente polêmicos neste momento”, explicou.

Sean Baker, ganhador da Palma de Ouro pelo filme 'Anora' durante o 77º Festival de Cannes. Foto: Scott A Garfitt/Invision/AP

Anora conta a história de amor entre uma stripper de Nova York e o jovem filho de um oligarca russo. Eles se casam por capricho em Las Vegas, provocando a revolta da família do noivo.

“Todos estamos fascinados com o mundo do trabalho sexual”, garantiu Baker, que abordou este tema em vários filmes anteriores.

Em parte, disse, isto se deve a que é algo que está à nossa frente, queiramos ou não vê-lo. “Não é piada, da minha cozinha literalmente posso ver o interior de uma casa de massagens”, relatou.

Mas o comércio sexual suscita opiniões muito diversas. Muitos o consideram explorador, enquanto outros acreditam que pode ser libertador, avaliou.

“Pode ser explorado infinitamente”, disse o diretor, que se impôs a missão de mostrar personagens lidando com os mesmos problemas mundanos de todos os demais.

“Não posso fazer simplesmente - e perdoem a minha terminologia - uma história de ‘puta com o coração de ouro’”, afirmou.

Mikey Madison em cena de 'Anora' Foto: Neon via AP

‘É uma loucura!’

Anora recebeu críticas estelares. A revista Vanity Fair o chamou de “uma explosão selvagem e profana”.

A estrela do filme é Mikey Madison, que interpreta a profissional do sexo Ani.

Madison, conhecida por Era uma Vez em... Hollywood e Pânico, treinou pole dance durante três meses e aperfeiçoou um sotaque nova-iorquino muito particular.

Ganhar um prêmio no festival de cinema mais famoso do mundo pode ajudar Anora a ter um lançamento mais amplo nos Estados Unidos do que a maioria dos filmes independentes.

“Tem sido dito ao público americano, ‘Só venham ao cinema para os grande sucessos de bilheteria, todo o resto podem ver na Netflix’... É uma loucura!”, assegurou Baker.

Felizmente, Anora já tem uma distribuidora americana de prestígio: o estúdio independente Neon, que lançou cada um dos quatro últimos ganhadores da Palma de Ouro.

Os Três Patetas

Embora Baker aborde um tema similar ao de produções anteriores, como Tangerina e Projeto Flórida, Anora é seu filme mais cômico até agora.

Quando um trio de assassinos chega à casa dos recém-casados, o público se prepara para assistir a uma explosão de violência no estilo da máfia.

Mas sua inépcia atrapalhada rapidamente leva a uma situação do “tipo ‘Os Três Patetas’”, contou Baker, em alusão ao conhecido trio de comediantes da época de ouro de Hollywood.

“Continuo tentando explorar até onde posso chegar” com a comédia, explicou o diretor.

“Sempre é um equilíbrio entre a comédia e o patetismo. A vida consiste neste equilíbrio”, enfatizou. “Assim, você tem que entregar o riso, até que entregue lágrimas”, acrescentou.

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