Selton Mello volta a falar de ‘Lisbela e o Prisioneiro 2’: ‘Projeto não existe’


Ator divulgou pronunciamento oficial neste domingo, 20, garantindo que anúncio da distribuidora foi feito sem consultar elenco e equipe

Por Gabriela Caputo

Selton Mello voltou a falar da sequência não confirmada de Lisbela e o Prisioneiro, anunciada pela distribuidora Imagem Filmes durante o evento Expocine 2024, na semana passada. Em nota oficial assinada pelo ator e publicada por um perfil de fãs neste domingo, 20, ele garante que o projeto não existe e que elenco e equipe do longa original não foram consultados em nenhum momento.

O ator, que interpretou Leléu no filme de 2003, disse que foi pego de surpresa com o “anúncio incorreto”, enquanto trabalhava na divulgação do filme Ainda Estou Aqui. Ele já havia se manifestado sobre a notícia na quinta-feira, 17, quando comentou, em uma publicação do portal Omelete no Instagram, que não estava sabendo da nova trama.

(Brasil, 2003.) Dir. de Guel Arraes, com Selton Mello, Débora Falabella, Marco Nanini, Virginia Cavendish, Bruno Garcia. Foto:
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“Anunciaram de uma forma um tanto atabalhoada e, por que não dizer, desrespeitosa: com as pessoas que fizeram o trabalho e com o público, que ama profundamente nosso filme”, escreveu na nota oficial.

Segundo ele, nenhum deles foi procurado pela Imagem Filmes – Guel Arraes, diretor e roteirista; Paula Lavigne, produtora; Virgínia Cavendish, atriz e produtora; e Débora Falabella, intérprete de Lisbela.

“Estamos perplexos com tamanha deselegância. Se a ideia era nos procurar depois, começaram muito mal, criando um ruído desnecessário e desagradável. Este projeto não existe e, se um dia resolvermos fazer uma parte 2, será com o grupo original, feito da nossa maneira, com as pessoas e profissionais escolhidos por nós”, continuou.

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O ator concluiu a nota dizendo que seu foco, no momento, continua na divulgação de três filmes, Ainda Estou Aqui, com Fernanda Torres e o diretor Walter Salles, Enterre seus Mortos e O Auto da Compadecida 2, sequência que chega aos cinemas em dezembro – “filme embalado e engendrado com muito amor, trabalho e zelo, do princípio ao fim”, nas palavras de Mello.

Ao republicar a nota nos stories de seu perfil do Instagram, o ator frisou: “Bastante deselegante”. Confira o pronunciamento na íntegra:

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Na sexta-feira, 18, após receber os comentários no ator, o portal Omelete entrou em contato com a Imagem Filmes, que afirmou que “o projeto ainda está muito no começo” e, portanto, nada sobre o elenco foi definido. Até o momento, a distribuidora não divulgou nenhum pronunciamento em seus canais oficiais.

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Comentários feitos por Selton Mello em publicação do portal Omelete (@omelete), sobre o anúncio de 'Lisbela e o Prisioneiro 2', na quinta, 17. Foto: Reprodução/@seltonmello via Instagram

Uma das mais celebradas comédias românticas do cinema nacional, Lisbela e o Prisioneiro (2003) é uma adaptação do livro homônimo de Osman Lins, publicado em 1964. O roteiro do filme foi escrito pelo diretor Guel Arraes junto de Jorge Furtado e Pedro Cardoso.

Selton Mello voltou a falar da sequência não confirmada de Lisbela e o Prisioneiro, anunciada pela distribuidora Imagem Filmes durante o evento Expocine 2024, na semana passada. Em nota oficial assinada pelo ator e publicada por um perfil de fãs neste domingo, 20, ele garante que o projeto não existe e que elenco e equipe do longa original não foram consultados em nenhum momento.

O ator, que interpretou Leléu no filme de 2003, disse que foi pego de surpresa com o “anúncio incorreto”, enquanto trabalhava na divulgação do filme Ainda Estou Aqui. Ele já havia se manifestado sobre a notícia na quinta-feira, 17, quando comentou, em uma publicação do portal Omelete no Instagram, que não estava sabendo da nova trama.

(Brasil, 2003.) Dir. de Guel Arraes, com Selton Mello, Débora Falabella, Marco Nanini, Virginia Cavendish, Bruno Garcia. Foto:

“Anunciaram de uma forma um tanto atabalhoada e, por que não dizer, desrespeitosa: com as pessoas que fizeram o trabalho e com o público, que ama profundamente nosso filme”, escreveu na nota oficial.

Segundo ele, nenhum deles foi procurado pela Imagem Filmes – Guel Arraes, diretor e roteirista; Paula Lavigne, produtora; Virgínia Cavendish, atriz e produtora; e Débora Falabella, intérprete de Lisbela.

“Estamos perplexos com tamanha deselegância. Se a ideia era nos procurar depois, começaram muito mal, criando um ruído desnecessário e desagradável. Este projeto não existe e, se um dia resolvermos fazer uma parte 2, será com o grupo original, feito da nossa maneira, com as pessoas e profissionais escolhidos por nós”, continuou.

O ator concluiu a nota dizendo que seu foco, no momento, continua na divulgação de três filmes, Ainda Estou Aqui, com Fernanda Torres e o diretor Walter Salles, Enterre seus Mortos e O Auto da Compadecida 2, sequência que chega aos cinemas em dezembro – “filme embalado e engendrado com muito amor, trabalho e zelo, do princípio ao fim”, nas palavras de Mello.

Ao republicar a nota nos stories de seu perfil do Instagram, o ator frisou: “Bastante deselegante”. Confira o pronunciamento na íntegra:

Na sexta-feira, 18, após receber os comentários no ator, o portal Omelete entrou em contato com a Imagem Filmes, que afirmou que “o projeto ainda está muito no começo” e, portanto, nada sobre o elenco foi definido. Até o momento, a distribuidora não divulgou nenhum pronunciamento em seus canais oficiais.

Comentários feitos por Selton Mello em publicação do portal Omelete (@omelete), sobre o anúncio de 'Lisbela e o Prisioneiro 2', na quinta, 17. Foto: Reprodução/@seltonmello via Instagram

Uma das mais celebradas comédias românticas do cinema nacional, Lisbela e o Prisioneiro (2003) é uma adaptação do livro homônimo de Osman Lins, publicado em 1964. O roteiro do filme foi escrito pelo diretor Guel Arraes junto de Jorge Furtado e Pedro Cardoso.

Selton Mello voltou a falar da sequência não confirmada de Lisbela e o Prisioneiro, anunciada pela distribuidora Imagem Filmes durante o evento Expocine 2024, na semana passada. Em nota oficial assinada pelo ator e publicada por um perfil de fãs neste domingo, 20, ele garante que o projeto não existe e que elenco e equipe do longa original não foram consultados em nenhum momento.

O ator, que interpretou Leléu no filme de 2003, disse que foi pego de surpresa com o “anúncio incorreto”, enquanto trabalhava na divulgação do filme Ainda Estou Aqui. Ele já havia se manifestado sobre a notícia na quinta-feira, 17, quando comentou, em uma publicação do portal Omelete no Instagram, que não estava sabendo da nova trama.

(Brasil, 2003.) Dir. de Guel Arraes, com Selton Mello, Débora Falabella, Marco Nanini, Virginia Cavendish, Bruno Garcia. Foto:

“Anunciaram de uma forma um tanto atabalhoada e, por que não dizer, desrespeitosa: com as pessoas que fizeram o trabalho e com o público, que ama profundamente nosso filme”, escreveu na nota oficial.

Segundo ele, nenhum deles foi procurado pela Imagem Filmes – Guel Arraes, diretor e roteirista; Paula Lavigne, produtora; Virgínia Cavendish, atriz e produtora; e Débora Falabella, intérprete de Lisbela.

“Estamos perplexos com tamanha deselegância. Se a ideia era nos procurar depois, começaram muito mal, criando um ruído desnecessário e desagradável. Este projeto não existe e, se um dia resolvermos fazer uma parte 2, será com o grupo original, feito da nossa maneira, com as pessoas e profissionais escolhidos por nós”, continuou.

O ator concluiu a nota dizendo que seu foco, no momento, continua na divulgação de três filmes, Ainda Estou Aqui, com Fernanda Torres e o diretor Walter Salles, Enterre seus Mortos e O Auto da Compadecida 2, sequência que chega aos cinemas em dezembro – “filme embalado e engendrado com muito amor, trabalho e zelo, do princípio ao fim”, nas palavras de Mello.

Ao republicar a nota nos stories de seu perfil do Instagram, o ator frisou: “Bastante deselegante”. Confira o pronunciamento na íntegra:

Na sexta-feira, 18, após receber os comentários no ator, o portal Omelete entrou em contato com a Imagem Filmes, que afirmou que “o projeto ainda está muito no começo” e, portanto, nada sobre o elenco foi definido. Até o momento, a distribuidora não divulgou nenhum pronunciamento em seus canais oficiais.

Comentários feitos por Selton Mello em publicação do portal Omelete (@omelete), sobre o anúncio de 'Lisbela e o Prisioneiro 2', na quinta, 17. Foto: Reprodução/@seltonmello via Instagram

Uma das mais celebradas comédias românticas do cinema nacional, Lisbela e o Prisioneiro (2003) é uma adaptação do livro homônimo de Osman Lins, publicado em 1964. O roteiro do filme foi escrito pelo diretor Guel Arraes junto de Jorge Furtado e Pedro Cardoso.

Selton Mello voltou a falar da sequência não confirmada de Lisbela e o Prisioneiro, anunciada pela distribuidora Imagem Filmes durante o evento Expocine 2024, na semana passada. Em nota oficial assinada pelo ator e publicada por um perfil de fãs neste domingo, 20, ele garante que o projeto não existe e que elenco e equipe do longa original não foram consultados em nenhum momento.

O ator, que interpretou Leléu no filme de 2003, disse que foi pego de surpresa com o “anúncio incorreto”, enquanto trabalhava na divulgação do filme Ainda Estou Aqui. Ele já havia se manifestado sobre a notícia na quinta-feira, 17, quando comentou, em uma publicação do portal Omelete no Instagram, que não estava sabendo da nova trama.

(Brasil, 2003.) Dir. de Guel Arraes, com Selton Mello, Débora Falabella, Marco Nanini, Virginia Cavendish, Bruno Garcia. Foto:

“Anunciaram de uma forma um tanto atabalhoada e, por que não dizer, desrespeitosa: com as pessoas que fizeram o trabalho e com o público, que ama profundamente nosso filme”, escreveu na nota oficial.

Segundo ele, nenhum deles foi procurado pela Imagem Filmes – Guel Arraes, diretor e roteirista; Paula Lavigne, produtora; Virgínia Cavendish, atriz e produtora; e Débora Falabella, intérprete de Lisbela.

“Estamos perplexos com tamanha deselegância. Se a ideia era nos procurar depois, começaram muito mal, criando um ruído desnecessário e desagradável. Este projeto não existe e, se um dia resolvermos fazer uma parte 2, será com o grupo original, feito da nossa maneira, com as pessoas e profissionais escolhidos por nós”, continuou.

O ator concluiu a nota dizendo que seu foco, no momento, continua na divulgação de três filmes, Ainda Estou Aqui, com Fernanda Torres e o diretor Walter Salles, Enterre seus Mortos e O Auto da Compadecida 2, sequência que chega aos cinemas em dezembro – “filme embalado e engendrado com muito amor, trabalho e zelo, do princípio ao fim”, nas palavras de Mello.

Ao republicar a nota nos stories de seu perfil do Instagram, o ator frisou: “Bastante deselegante”. Confira o pronunciamento na íntegra:

Na sexta-feira, 18, após receber os comentários no ator, o portal Omelete entrou em contato com a Imagem Filmes, que afirmou que “o projeto ainda está muito no começo” e, portanto, nada sobre o elenco foi definido. Até o momento, a distribuidora não divulgou nenhum pronunciamento em seus canais oficiais.

Comentários feitos por Selton Mello em publicação do portal Omelete (@omelete), sobre o anúncio de 'Lisbela e o Prisioneiro 2', na quinta, 17. Foto: Reprodução/@seltonmello via Instagram

Uma das mais celebradas comédias românticas do cinema nacional, Lisbela e o Prisioneiro (2003) é uma adaptação do livro homônimo de Osman Lins, publicado em 1964. O roteiro do filme foi escrito pelo diretor Guel Arraes junto de Jorge Furtado e Pedro Cardoso.

Selton Mello voltou a falar da sequência não confirmada de Lisbela e o Prisioneiro, anunciada pela distribuidora Imagem Filmes durante o evento Expocine 2024, na semana passada. Em nota oficial assinada pelo ator e publicada por um perfil de fãs neste domingo, 20, ele garante que o projeto não existe e que elenco e equipe do longa original não foram consultados em nenhum momento.

O ator, que interpretou Leléu no filme de 2003, disse que foi pego de surpresa com o “anúncio incorreto”, enquanto trabalhava na divulgação do filme Ainda Estou Aqui. Ele já havia se manifestado sobre a notícia na quinta-feira, 17, quando comentou, em uma publicação do portal Omelete no Instagram, que não estava sabendo da nova trama.

(Brasil, 2003.) Dir. de Guel Arraes, com Selton Mello, Débora Falabella, Marco Nanini, Virginia Cavendish, Bruno Garcia. Foto:

“Anunciaram de uma forma um tanto atabalhoada e, por que não dizer, desrespeitosa: com as pessoas que fizeram o trabalho e com o público, que ama profundamente nosso filme”, escreveu na nota oficial.

Segundo ele, nenhum deles foi procurado pela Imagem Filmes – Guel Arraes, diretor e roteirista; Paula Lavigne, produtora; Virgínia Cavendish, atriz e produtora; e Débora Falabella, intérprete de Lisbela.

“Estamos perplexos com tamanha deselegância. Se a ideia era nos procurar depois, começaram muito mal, criando um ruído desnecessário e desagradável. Este projeto não existe e, se um dia resolvermos fazer uma parte 2, será com o grupo original, feito da nossa maneira, com as pessoas e profissionais escolhidos por nós”, continuou.

O ator concluiu a nota dizendo que seu foco, no momento, continua na divulgação de três filmes, Ainda Estou Aqui, com Fernanda Torres e o diretor Walter Salles, Enterre seus Mortos e O Auto da Compadecida 2, sequência que chega aos cinemas em dezembro – “filme embalado e engendrado com muito amor, trabalho e zelo, do princípio ao fim”, nas palavras de Mello.

Ao republicar a nota nos stories de seu perfil do Instagram, o ator frisou: “Bastante deselegante”. Confira o pronunciamento na íntegra:

Na sexta-feira, 18, após receber os comentários no ator, o portal Omelete entrou em contato com a Imagem Filmes, que afirmou que “o projeto ainda está muito no começo” e, portanto, nada sobre o elenco foi definido. Até o momento, a distribuidora não divulgou nenhum pronunciamento em seus canais oficiais.

Comentários feitos por Selton Mello em publicação do portal Omelete (@omelete), sobre o anúncio de 'Lisbela e o Prisioneiro 2', na quinta, 17. Foto: Reprodução/@seltonmello via Instagram

Uma das mais celebradas comédias românticas do cinema nacional, Lisbela e o Prisioneiro (2003) é uma adaptação do livro homônimo de Osman Lins, publicado em 1964. O roteiro do filme foi escrito pelo diretor Guel Arraes junto de Jorge Furtado e Pedro Cardoso.

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