Série enfurece comunidade russa nos EUA


Permanent Residence (Residência Permanente) é uma série de TV que retrata uma família de imigrantes russos nos EUA: a filha trafica cocaína, a mãe é estuprada, o irmão é um bandido!

Por Agencia Estado

O dia começa bastante calmo. Uma elegantemente rechonchuda avó russa passeia com seu namorado de aparência distinta ao longo do calçadão de madeira em Brighton Beach, relembrando seu país. Então, sua filha é atacada no metrô, depois de fugir de um encontro às escuras com um professor russo emigrado que mostra preferência por cuecas de couro com rebites de metal. Neste ínterim, sua neta americanizada sucumbe às súplicas do namorado viciado em cocaína e pede emprestado dinheiro a um tio, que acontece de ser empregador de um par de prostitutas russas de pernas longas que acontece terem testemunhado o assassinato de um motorista de limousine russo. Ah, a vida dos imigrantes russos no Brooklyn, EUA, faz Moscou parecer convidativamente inofensiva - ou faria, se fosse verdade. O roteiro não vem de uma caricatura de Hollywood sobre imigrantes russos. É o resumo do piloto de duas horas de uma série de televisão denominada, na sua tradução para o inglês, Permanent Residence (Residência Permanente), inteiramente escrita, produzida e interpretada por imigrantes da região de Nova York vindos da ex-União Soviética. As platéias americanas provavelmente não vão ficar chocadas com esse retrato de área urbana moderna tão coalhada de corações solitários, vagabundos e bandidos. Mas, quando o piloto foi exibido recentemente para platéias de uma sala de cinema em Brighton Beach, o coração da colônia russa, causou o maior furor. "É o assunto do momento aqui", disse Yana Levin, que faz o papel da jovem neta desnorteada (também chamada Yana). "As pessoas dizem: "Como você ousa mostrar à comunidade sob uma luz como essa: a filha trafica cocaína, a mãe é estuprada, o irmão é um bandido! Por que não mostrar pessoas de sucesso?" "E eu lhes respondo: Veja, gente. Para se ter um enredo, é preciso ter problemas. Se a garota for boa e fizer os deveres escolares, vocês não assistiriam". E quem sabe?" acrescentou Levin, dona do Blue Velvet Lounge no Brooklyn. "Talvez no sexto episódio, ela venha a ser uma boa moça". Os realizadores do filme ficam dizendo a todos que Permanent Residence é, afinal de contas, apenas uma história, não uma televisão da realidade. "Isto é um filme", insistiu Georgi Gravilov, o diretor e produtor nascido na Rússia, que disse que a trama é um cruzamento entre A Família Soprano e Sex and the City. O episódio é apenas o primeiro do que Gavrilov espera que seja uma série de muitos capítulos. Ele está buscando mais financiamento e vem negociando com estações de televisão na Rússia, onde, segundo ele, tem encontrado um substancial interesse pelo projeto.

O dia começa bastante calmo. Uma elegantemente rechonchuda avó russa passeia com seu namorado de aparência distinta ao longo do calçadão de madeira em Brighton Beach, relembrando seu país. Então, sua filha é atacada no metrô, depois de fugir de um encontro às escuras com um professor russo emigrado que mostra preferência por cuecas de couro com rebites de metal. Neste ínterim, sua neta americanizada sucumbe às súplicas do namorado viciado em cocaína e pede emprestado dinheiro a um tio, que acontece de ser empregador de um par de prostitutas russas de pernas longas que acontece terem testemunhado o assassinato de um motorista de limousine russo. Ah, a vida dos imigrantes russos no Brooklyn, EUA, faz Moscou parecer convidativamente inofensiva - ou faria, se fosse verdade. O roteiro não vem de uma caricatura de Hollywood sobre imigrantes russos. É o resumo do piloto de duas horas de uma série de televisão denominada, na sua tradução para o inglês, Permanent Residence (Residência Permanente), inteiramente escrita, produzida e interpretada por imigrantes da região de Nova York vindos da ex-União Soviética. As platéias americanas provavelmente não vão ficar chocadas com esse retrato de área urbana moderna tão coalhada de corações solitários, vagabundos e bandidos. Mas, quando o piloto foi exibido recentemente para platéias de uma sala de cinema em Brighton Beach, o coração da colônia russa, causou o maior furor. "É o assunto do momento aqui", disse Yana Levin, que faz o papel da jovem neta desnorteada (também chamada Yana). "As pessoas dizem: "Como você ousa mostrar à comunidade sob uma luz como essa: a filha trafica cocaína, a mãe é estuprada, o irmão é um bandido! Por que não mostrar pessoas de sucesso?" "E eu lhes respondo: Veja, gente. Para se ter um enredo, é preciso ter problemas. Se a garota for boa e fizer os deveres escolares, vocês não assistiriam". E quem sabe?" acrescentou Levin, dona do Blue Velvet Lounge no Brooklyn. "Talvez no sexto episódio, ela venha a ser uma boa moça". Os realizadores do filme ficam dizendo a todos que Permanent Residence é, afinal de contas, apenas uma história, não uma televisão da realidade. "Isto é um filme", insistiu Georgi Gravilov, o diretor e produtor nascido na Rússia, que disse que a trama é um cruzamento entre A Família Soprano e Sex and the City. O episódio é apenas o primeiro do que Gavrilov espera que seja uma série de muitos capítulos. Ele está buscando mais financiamento e vem negociando com estações de televisão na Rússia, onde, segundo ele, tem encontrado um substancial interesse pelo projeto.

O dia começa bastante calmo. Uma elegantemente rechonchuda avó russa passeia com seu namorado de aparência distinta ao longo do calçadão de madeira em Brighton Beach, relembrando seu país. Então, sua filha é atacada no metrô, depois de fugir de um encontro às escuras com um professor russo emigrado que mostra preferência por cuecas de couro com rebites de metal. Neste ínterim, sua neta americanizada sucumbe às súplicas do namorado viciado em cocaína e pede emprestado dinheiro a um tio, que acontece de ser empregador de um par de prostitutas russas de pernas longas que acontece terem testemunhado o assassinato de um motorista de limousine russo. Ah, a vida dos imigrantes russos no Brooklyn, EUA, faz Moscou parecer convidativamente inofensiva - ou faria, se fosse verdade. O roteiro não vem de uma caricatura de Hollywood sobre imigrantes russos. É o resumo do piloto de duas horas de uma série de televisão denominada, na sua tradução para o inglês, Permanent Residence (Residência Permanente), inteiramente escrita, produzida e interpretada por imigrantes da região de Nova York vindos da ex-União Soviética. As platéias americanas provavelmente não vão ficar chocadas com esse retrato de área urbana moderna tão coalhada de corações solitários, vagabundos e bandidos. Mas, quando o piloto foi exibido recentemente para platéias de uma sala de cinema em Brighton Beach, o coração da colônia russa, causou o maior furor. "É o assunto do momento aqui", disse Yana Levin, que faz o papel da jovem neta desnorteada (também chamada Yana). "As pessoas dizem: "Como você ousa mostrar à comunidade sob uma luz como essa: a filha trafica cocaína, a mãe é estuprada, o irmão é um bandido! Por que não mostrar pessoas de sucesso?" "E eu lhes respondo: Veja, gente. Para se ter um enredo, é preciso ter problemas. Se a garota for boa e fizer os deveres escolares, vocês não assistiriam". E quem sabe?" acrescentou Levin, dona do Blue Velvet Lounge no Brooklyn. "Talvez no sexto episódio, ela venha a ser uma boa moça". Os realizadores do filme ficam dizendo a todos que Permanent Residence é, afinal de contas, apenas uma história, não uma televisão da realidade. "Isto é um filme", insistiu Georgi Gravilov, o diretor e produtor nascido na Rússia, que disse que a trama é um cruzamento entre A Família Soprano e Sex and the City. O episódio é apenas o primeiro do que Gavrilov espera que seja uma série de muitos capítulos. Ele está buscando mais financiamento e vem negociando com estações de televisão na Rússia, onde, segundo ele, tem encontrado um substancial interesse pelo projeto.

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