Opinião|‘Terrifier 3’ é mais do mesmo, para o bem e para o mal


Terceiro filme repete fórmula sangrenta dos primeiros filmes, mas choca menos

Por Nico Garófalo
Atualização:
Palhaço assassino Art está de volta em 'Terrifier 3' Foto: Diamond Films/Divulgação

Desde 2016, a franquia Terrifier tem testado o estômago dos espectadores com suas cenas brutais e sanguinolentas. Para o terceiro longa, que estreia desta quinta, 31, o diretor e roteirista Damien Leone propõe um repeteco do que foi mostrado nos dois capítulos anteriores, usando seu carismático palhaço Art (David Howard Thornton) para distrair da trama enfadonha protagonizada por Sienna (Lauren LaVera).

Não é que falte criatividade em Terrifier 3. Assim como nos dois primeiros longas, as inúmeras mortes mostradas em tela são um atestado da sádica, porém rica, imaginação de Leone. A questão é que o longa nunca chega a chocar tanto quanto seus predecessores, não importa o quão violento Art seja com suas vítimas.

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Como já foi nos últimos dois filmes, Art é o único atrativo real de Terrifier 3. Carismático, o vilão arranca risadas com suas mímicas e sua aparente infantilidade, e mesmo seus momentos mais violentos vêm carregados de uma comicidade que remete aos filmes de Charles Chaplin ou Buster Keaton. Empunhando sua já emblemática buzininha, o palhaço domina cada segundo em que está em tela, mas sua ausência é sentida e faz com que cada minuto sem ele se arraste entre os diálogos melancólicos de Sienna e sua família.

O grande problema deste terceiro filme segue sendo o tedioso núcleo das vítimas. Carregada de exposição, a trama demora a engrenar e parece servir apenas para fazer o espectador torcer para que certos personagens encontrem seu fim da maneira mais violenta possível. Neste quesito, pelo menos, Terrifier 3 entrega exatamente o que promete e não é de se espantar que algumas mortes sejam celebradas quando enfim acontecem.

Terrifier 3 não tem vergonha de ser o que é: um filme violento feito para chocar e, por que não, causar enjoos em espectadores desavisados. Infelizmente, este terceiro capítulo mostra pouca ou nenhuma ambição de superar seus antecessores, contentando-se em causar risadas nervosas e desconforto. Sim, ele cumpre seu papel de entreter fãs do terror gore, mas sem o mesmo brilho que fez de Terrifier 2 um sucesso.

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Mais do mesmo, o filme certamente agradará quem já gostou dos capítulos anteriores, mas dificilmente conquistará um público novo. Não que isso importe muito. Afinal, Terrifier 3 tem dominado as bilheterias norte-americanas, mostrando que, mesmo já batida, a receita sangrenta de Leone ainda é o bastante para levar entusiastas e curiosos às salas de cinema.

Palhaço assassino Art está de volta em 'Terrifier 3' Foto: Diamond Films/Divulgação

Desde 2016, a franquia Terrifier tem testado o estômago dos espectadores com suas cenas brutais e sanguinolentas. Para o terceiro longa, que estreia desta quinta, 31, o diretor e roteirista Damien Leone propõe um repeteco do que foi mostrado nos dois capítulos anteriores, usando seu carismático palhaço Art (David Howard Thornton) para distrair da trama enfadonha protagonizada por Sienna (Lauren LaVera).

Não é que falte criatividade em Terrifier 3. Assim como nos dois primeiros longas, as inúmeras mortes mostradas em tela são um atestado da sádica, porém rica, imaginação de Leone. A questão é que o longa nunca chega a chocar tanto quanto seus predecessores, não importa o quão violento Art seja com suas vítimas.

Como já foi nos últimos dois filmes, Art é o único atrativo real de Terrifier 3. Carismático, o vilão arranca risadas com suas mímicas e sua aparente infantilidade, e mesmo seus momentos mais violentos vêm carregados de uma comicidade que remete aos filmes de Charles Chaplin ou Buster Keaton. Empunhando sua já emblemática buzininha, o palhaço domina cada segundo em que está em tela, mas sua ausência é sentida e faz com que cada minuto sem ele se arraste entre os diálogos melancólicos de Sienna e sua família.

O grande problema deste terceiro filme segue sendo o tedioso núcleo das vítimas. Carregada de exposição, a trama demora a engrenar e parece servir apenas para fazer o espectador torcer para que certos personagens encontrem seu fim da maneira mais violenta possível. Neste quesito, pelo menos, Terrifier 3 entrega exatamente o que promete e não é de se espantar que algumas mortes sejam celebradas quando enfim acontecem.

Terrifier 3 não tem vergonha de ser o que é: um filme violento feito para chocar e, por que não, causar enjoos em espectadores desavisados. Infelizmente, este terceiro capítulo mostra pouca ou nenhuma ambição de superar seus antecessores, contentando-se em causar risadas nervosas e desconforto. Sim, ele cumpre seu papel de entreter fãs do terror gore, mas sem o mesmo brilho que fez de Terrifier 2 um sucesso.

Mais do mesmo, o filme certamente agradará quem já gostou dos capítulos anteriores, mas dificilmente conquistará um público novo. Não que isso importe muito. Afinal, Terrifier 3 tem dominado as bilheterias norte-americanas, mostrando que, mesmo já batida, a receita sangrenta de Leone ainda é o bastante para levar entusiastas e curiosos às salas de cinema.

Palhaço assassino Art está de volta em 'Terrifier 3' Foto: Diamond Films/Divulgação

Desde 2016, a franquia Terrifier tem testado o estômago dos espectadores com suas cenas brutais e sanguinolentas. Para o terceiro longa, que estreia desta quinta, 31, o diretor e roteirista Damien Leone propõe um repeteco do que foi mostrado nos dois capítulos anteriores, usando seu carismático palhaço Art (David Howard Thornton) para distrair da trama enfadonha protagonizada por Sienna (Lauren LaVera).

Não é que falte criatividade em Terrifier 3. Assim como nos dois primeiros longas, as inúmeras mortes mostradas em tela são um atestado da sádica, porém rica, imaginação de Leone. A questão é que o longa nunca chega a chocar tanto quanto seus predecessores, não importa o quão violento Art seja com suas vítimas.

Como já foi nos últimos dois filmes, Art é o único atrativo real de Terrifier 3. Carismático, o vilão arranca risadas com suas mímicas e sua aparente infantilidade, e mesmo seus momentos mais violentos vêm carregados de uma comicidade que remete aos filmes de Charles Chaplin ou Buster Keaton. Empunhando sua já emblemática buzininha, o palhaço domina cada segundo em que está em tela, mas sua ausência é sentida e faz com que cada minuto sem ele se arraste entre os diálogos melancólicos de Sienna e sua família.

O grande problema deste terceiro filme segue sendo o tedioso núcleo das vítimas. Carregada de exposição, a trama demora a engrenar e parece servir apenas para fazer o espectador torcer para que certos personagens encontrem seu fim da maneira mais violenta possível. Neste quesito, pelo menos, Terrifier 3 entrega exatamente o que promete e não é de se espantar que algumas mortes sejam celebradas quando enfim acontecem.

Terrifier 3 não tem vergonha de ser o que é: um filme violento feito para chocar e, por que não, causar enjoos em espectadores desavisados. Infelizmente, este terceiro capítulo mostra pouca ou nenhuma ambição de superar seus antecessores, contentando-se em causar risadas nervosas e desconforto. Sim, ele cumpre seu papel de entreter fãs do terror gore, mas sem o mesmo brilho que fez de Terrifier 2 um sucesso.

Mais do mesmo, o filme certamente agradará quem já gostou dos capítulos anteriores, mas dificilmente conquistará um público novo. Não que isso importe muito. Afinal, Terrifier 3 tem dominado as bilheterias norte-americanas, mostrando que, mesmo já batida, a receita sangrenta de Leone ainda é o bastante para levar entusiastas e curiosos às salas de cinema.

Palhaço assassino Art está de volta em 'Terrifier 3' Foto: Diamond Films/Divulgação

Desde 2016, a franquia Terrifier tem testado o estômago dos espectadores com suas cenas brutais e sanguinolentas. Para o terceiro longa, que estreia desta quinta, 31, o diretor e roteirista Damien Leone propõe um repeteco do que foi mostrado nos dois capítulos anteriores, usando seu carismático palhaço Art (David Howard Thornton) para distrair da trama enfadonha protagonizada por Sienna (Lauren LaVera).

Não é que falte criatividade em Terrifier 3. Assim como nos dois primeiros longas, as inúmeras mortes mostradas em tela são um atestado da sádica, porém rica, imaginação de Leone. A questão é que o longa nunca chega a chocar tanto quanto seus predecessores, não importa o quão violento Art seja com suas vítimas.

Como já foi nos últimos dois filmes, Art é o único atrativo real de Terrifier 3. Carismático, o vilão arranca risadas com suas mímicas e sua aparente infantilidade, e mesmo seus momentos mais violentos vêm carregados de uma comicidade que remete aos filmes de Charles Chaplin ou Buster Keaton. Empunhando sua já emblemática buzininha, o palhaço domina cada segundo em que está em tela, mas sua ausência é sentida e faz com que cada minuto sem ele se arraste entre os diálogos melancólicos de Sienna e sua família.

O grande problema deste terceiro filme segue sendo o tedioso núcleo das vítimas. Carregada de exposição, a trama demora a engrenar e parece servir apenas para fazer o espectador torcer para que certos personagens encontrem seu fim da maneira mais violenta possível. Neste quesito, pelo menos, Terrifier 3 entrega exatamente o que promete e não é de se espantar que algumas mortes sejam celebradas quando enfim acontecem.

Terrifier 3 não tem vergonha de ser o que é: um filme violento feito para chocar e, por que não, causar enjoos em espectadores desavisados. Infelizmente, este terceiro capítulo mostra pouca ou nenhuma ambição de superar seus antecessores, contentando-se em causar risadas nervosas e desconforto. Sim, ele cumpre seu papel de entreter fãs do terror gore, mas sem o mesmo brilho que fez de Terrifier 2 um sucesso.

Mais do mesmo, o filme certamente agradará quem já gostou dos capítulos anteriores, mas dificilmente conquistará um público novo. Não que isso importe muito. Afinal, Terrifier 3 tem dominado as bilheterias norte-americanas, mostrando que, mesmo já batida, a receita sangrenta de Leone ainda é o bastante para levar entusiastas e curiosos às salas de cinema.

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