Thandie Newton rouba a cena em "Riddick"


A atriz que atuou com Tom Cruise em Missão Impossível 2 diz ter gostado de interpretar um mulher detestável no filme que estréia hoje

Por Agencia Estado

Thandie Newton é freqüentemente lembrada por Hollywood quando o roteiro exige uma beldade menos óbvia para o papel de coadjuvante. A africana criada na Inglaterra e formada em antropologia mantém forte presença em cena, mesmo quando divide a tela com astros. Como Tom Cruise, seu par romântico em Missão Impossível 2 (2000), e mais recentemente Vin Diesel, com quem ela contracena na produção de ficção científica A Batalha de Riddick, a partir de hoje nos cinemas. "Foi um alívio interpretar uma mulher detestável", diz a atriz, de 31 anos. Dame Vaako, sua nova personagem, despreza o marido (vivido por Karl Urban). Você a vê como uma Lady Macbeth futurista? Lady Macbeth foi certamente uma das minhas inspirações. Ela é um exemplo de mulher que espera sempre o pior do marido. Acha que, se ela tivesse feito alguma coisa, teria feito muito melhor. Também me atraiu a idéia de interpretar uma personagem maliciosa e manipuladora. Alguém com quem o espectador tivesse dificildade para se identificar. Interpretar um papel coadjuvante exige uma disciplina especial do ator, à medida que ele não tem muito tempo para desenvolver o personagem nas telas? A grande vantagem de interpretar um coadjuvante é não se sentir responsável caso o filme fracasse (risos). Muitas vezes um papel menor permite que o ator faça uma composição mais específica, à medida que quem carrega o filme nas costas tem a obrigação de fazer a história fluir. O coadjuvante não. Como foi contracenar com Vin Diesel, na comparação com Tom Cruise? Ambos são muito carismáticos e sabem como energizar um set de filmagem. Durante a convivência com os dois eu percebi por que eles têm tanto apelo junto à platéia, ainda que despertem diferentes sensações nos espectadores. Seus rostos brilham quando o diretor liga a câmera. E qual deles dá mais trabalho no set quando a câmera é desligada? Não tive problemas com nenhum dos dois. Tom trabalha arduamente, mas Vin é ainda mais obcecado pelo material. Ele sabia muito mais do meu personagem do que eu. Talvez por se tratar de um projeto tão pessoal. Há anos Vin planejava levar às telas A Batalha de Riddick (que coloca o personagem que o ator viveu em Eclipse Mortal, em 2000, em primeiro plano). Ele dificilmente relaxava no set. Parecia ocupado o tempo todo. Até porque também respondeu pela produção do filme. Você prefere morar na Inglaterra a viver em Hollywood. O que mais lhe desagrada na indústria, a competição ou a pressão no sentido de corresponder à imagem glamourosa das estrelas? Eu me sinto melhor na Inglaterra, que é a minha casa. Se quisesse morar em Hollywood, não me deixaria intimidar pela pressão. Até porque não é tão ruim assim. Ninguém nunca me reprovou em Los Angeles por comer um pedaço de bolo (risos). Se eu estou bem fisicamente é porque sei que isso me ajuda no trabalho. As pessoas geralmente não se dão conta de como filmar é duro. Passamos muitas horas no set e geralmente com roupas desconfortáveis. Preciso estar em forma. Tem planos de trabalhar novamente em parceria com o marido (o roteirista Oliver Parker)? Até hoje só trabalhamos juntos no telefilme In Your Dreams (1995), quando nos conhecemos. Mas ele está prestes a dirigir o seu primeiro longa-metragem, Click. Oliver escreveu esse roteiro enquanto eu atuava em O Segredo de Charlie (2002) e ele cuidava da nossa filha, Ripley (de 4 anos). Ainda não sei se eu vou ganhar um papel no filme, que conta a história de uma noiva que se apaixona por outro homem no dia do seu casamento. Por termos afinidades profissionais, nós geralmente nos ajudamos muito em casa. Eu sou uma espécie de revisora dos roteiros dele (risos). Qual a sua relação com a África, onde nasceu? Durante toda a minha infância e adolescência, eu visitei o continente com a minha família (o pai, britânico, e a mãe, africana, deixaram o país por perseguição política, quando Thandie era pequena). Passei muitas férias por lá, mas infelizmente há mais de dez anos não coloco os pés na África. Quero que meu marido e minha filha conheçam a minha herança cultural. Mas estou esperando até a situação política melhorar um pouco. Leia mais sobre A Batalha de Riddick

Thandie Newton é freqüentemente lembrada por Hollywood quando o roteiro exige uma beldade menos óbvia para o papel de coadjuvante. A africana criada na Inglaterra e formada em antropologia mantém forte presença em cena, mesmo quando divide a tela com astros. Como Tom Cruise, seu par romântico em Missão Impossível 2 (2000), e mais recentemente Vin Diesel, com quem ela contracena na produção de ficção científica A Batalha de Riddick, a partir de hoje nos cinemas. "Foi um alívio interpretar uma mulher detestável", diz a atriz, de 31 anos. Dame Vaako, sua nova personagem, despreza o marido (vivido por Karl Urban). Você a vê como uma Lady Macbeth futurista? Lady Macbeth foi certamente uma das minhas inspirações. Ela é um exemplo de mulher que espera sempre o pior do marido. Acha que, se ela tivesse feito alguma coisa, teria feito muito melhor. Também me atraiu a idéia de interpretar uma personagem maliciosa e manipuladora. Alguém com quem o espectador tivesse dificildade para se identificar. Interpretar um papel coadjuvante exige uma disciplina especial do ator, à medida que ele não tem muito tempo para desenvolver o personagem nas telas? A grande vantagem de interpretar um coadjuvante é não se sentir responsável caso o filme fracasse (risos). Muitas vezes um papel menor permite que o ator faça uma composição mais específica, à medida que quem carrega o filme nas costas tem a obrigação de fazer a história fluir. O coadjuvante não. Como foi contracenar com Vin Diesel, na comparação com Tom Cruise? Ambos são muito carismáticos e sabem como energizar um set de filmagem. Durante a convivência com os dois eu percebi por que eles têm tanto apelo junto à platéia, ainda que despertem diferentes sensações nos espectadores. Seus rostos brilham quando o diretor liga a câmera. E qual deles dá mais trabalho no set quando a câmera é desligada? Não tive problemas com nenhum dos dois. Tom trabalha arduamente, mas Vin é ainda mais obcecado pelo material. Ele sabia muito mais do meu personagem do que eu. Talvez por se tratar de um projeto tão pessoal. Há anos Vin planejava levar às telas A Batalha de Riddick (que coloca o personagem que o ator viveu em Eclipse Mortal, em 2000, em primeiro plano). Ele dificilmente relaxava no set. Parecia ocupado o tempo todo. Até porque também respondeu pela produção do filme. Você prefere morar na Inglaterra a viver em Hollywood. O que mais lhe desagrada na indústria, a competição ou a pressão no sentido de corresponder à imagem glamourosa das estrelas? Eu me sinto melhor na Inglaterra, que é a minha casa. Se quisesse morar em Hollywood, não me deixaria intimidar pela pressão. Até porque não é tão ruim assim. Ninguém nunca me reprovou em Los Angeles por comer um pedaço de bolo (risos). Se eu estou bem fisicamente é porque sei que isso me ajuda no trabalho. As pessoas geralmente não se dão conta de como filmar é duro. Passamos muitas horas no set e geralmente com roupas desconfortáveis. Preciso estar em forma. Tem planos de trabalhar novamente em parceria com o marido (o roteirista Oliver Parker)? Até hoje só trabalhamos juntos no telefilme In Your Dreams (1995), quando nos conhecemos. Mas ele está prestes a dirigir o seu primeiro longa-metragem, Click. Oliver escreveu esse roteiro enquanto eu atuava em O Segredo de Charlie (2002) e ele cuidava da nossa filha, Ripley (de 4 anos). Ainda não sei se eu vou ganhar um papel no filme, que conta a história de uma noiva que se apaixona por outro homem no dia do seu casamento. Por termos afinidades profissionais, nós geralmente nos ajudamos muito em casa. Eu sou uma espécie de revisora dos roteiros dele (risos). Qual a sua relação com a África, onde nasceu? Durante toda a minha infância e adolescência, eu visitei o continente com a minha família (o pai, britânico, e a mãe, africana, deixaram o país por perseguição política, quando Thandie era pequena). Passei muitas férias por lá, mas infelizmente há mais de dez anos não coloco os pés na África. Quero que meu marido e minha filha conheçam a minha herança cultural. Mas estou esperando até a situação política melhorar um pouco. Leia mais sobre A Batalha de Riddick

Thandie Newton é freqüentemente lembrada por Hollywood quando o roteiro exige uma beldade menos óbvia para o papel de coadjuvante. A africana criada na Inglaterra e formada em antropologia mantém forte presença em cena, mesmo quando divide a tela com astros. Como Tom Cruise, seu par romântico em Missão Impossível 2 (2000), e mais recentemente Vin Diesel, com quem ela contracena na produção de ficção científica A Batalha de Riddick, a partir de hoje nos cinemas. "Foi um alívio interpretar uma mulher detestável", diz a atriz, de 31 anos. Dame Vaako, sua nova personagem, despreza o marido (vivido por Karl Urban). Você a vê como uma Lady Macbeth futurista? Lady Macbeth foi certamente uma das minhas inspirações. Ela é um exemplo de mulher que espera sempre o pior do marido. Acha que, se ela tivesse feito alguma coisa, teria feito muito melhor. Também me atraiu a idéia de interpretar uma personagem maliciosa e manipuladora. Alguém com quem o espectador tivesse dificildade para se identificar. Interpretar um papel coadjuvante exige uma disciplina especial do ator, à medida que ele não tem muito tempo para desenvolver o personagem nas telas? A grande vantagem de interpretar um coadjuvante é não se sentir responsável caso o filme fracasse (risos). Muitas vezes um papel menor permite que o ator faça uma composição mais específica, à medida que quem carrega o filme nas costas tem a obrigação de fazer a história fluir. O coadjuvante não. Como foi contracenar com Vin Diesel, na comparação com Tom Cruise? Ambos são muito carismáticos e sabem como energizar um set de filmagem. Durante a convivência com os dois eu percebi por que eles têm tanto apelo junto à platéia, ainda que despertem diferentes sensações nos espectadores. Seus rostos brilham quando o diretor liga a câmera. E qual deles dá mais trabalho no set quando a câmera é desligada? Não tive problemas com nenhum dos dois. Tom trabalha arduamente, mas Vin é ainda mais obcecado pelo material. Ele sabia muito mais do meu personagem do que eu. Talvez por se tratar de um projeto tão pessoal. Há anos Vin planejava levar às telas A Batalha de Riddick (que coloca o personagem que o ator viveu em Eclipse Mortal, em 2000, em primeiro plano). Ele dificilmente relaxava no set. Parecia ocupado o tempo todo. Até porque também respondeu pela produção do filme. Você prefere morar na Inglaterra a viver em Hollywood. O que mais lhe desagrada na indústria, a competição ou a pressão no sentido de corresponder à imagem glamourosa das estrelas? Eu me sinto melhor na Inglaterra, que é a minha casa. Se quisesse morar em Hollywood, não me deixaria intimidar pela pressão. Até porque não é tão ruim assim. Ninguém nunca me reprovou em Los Angeles por comer um pedaço de bolo (risos). Se eu estou bem fisicamente é porque sei que isso me ajuda no trabalho. As pessoas geralmente não se dão conta de como filmar é duro. Passamos muitas horas no set e geralmente com roupas desconfortáveis. Preciso estar em forma. Tem planos de trabalhar novamente em parceria com o marido (o roteirista Oliver Parker)? Até hoje só trabalhamos juntos no telefilme In Your Dreams (1995), quando nos conhecemos. Mas ele está prestes a dirigir o seu primeiro longa-metragem, Click. Oliver escreveu esse roteiro enquanto eu atuava em O Segredo de Charlie (2002) e ele cuidava da nossa filha, Ripley (de 4 anos). Ainda não sei se eu vou ganhar um papel no filme, que conta a história de uma noiva que se apaixona por outro homem no dia do seu casamento. Por termos afinidades profissionais, nós geralmente nos ajudamos muito em casa. Eu sou uma espécie de revisora dos roteiros dele (risos). Qual a sua relação com a África, onde nasceu? Durante toda a minha infância e adolescência, eu visitei o continente com a minha família (o pai, britânico, e a mãe, africana, deixaram o país por perseguição política, quando Thandie era pequena). Passei muitas férias por lá, mas infelizmente há mais de dez anos não coloco os pés na África. Quero que meu marido e minha filha conheçam a minha herança cultural. Mas estou esperando até a situação política melhorar um pouco. Leia mais sobre A Batalha de Riddick

Thandie Newton é freqüentemente lembrada por Hollywood quando o roteiro exige uma beldade menos óbvia para o papel de coadjuvante. A africana criada na Inglaterra e formada em antropologia mantém forte presença em cena, mesmo quando divide a tela com astros. Como Tom Cruise, seu par romântico em Missão Impossível 2 (2000), e mais recentemente Vin Diesel, com quem ela contracena na produção de ficção científica A Batalha de Riddick, a partir de hoje nos cinemas. "Foi um alívio interpretar uma mulher detestável", diz a atriz, de 31 anos. Dame Vaako, sua nova personagem, despreza o marido (vivido por Karl Urban). Você a vê como uma Lady Macbeth futurista? Lady Macbeth foi certamente uma das minhas inspirações. Ela é um exemplo de mulher que espera sempre o pior do marido. Acha que, se ela tivesse feito alguma coisa, teria feito muito melhor. Também me atraiu a idéia de interpretar uma personagem maliciosa e manipuladora. Alguém com quem o espectador tivesse dificildade para se identificar. Interpretar um papel coadjuvante exige uma disciplina especial do ator, à medida que ele não tem muito tempo para desenvolver o personagem nas telas? A grande vantagem de interpretar um coadjuvante é não se sentir responsável caso o filme fracasse (risos). Muitas vezes um papel menor permite que o ator faça uma composição mais específica, à medida que quem carrega o filme nas costas tem a obrigação de fazer a história fluir. O coadjuvante não. Como foi contracenar com Vin Diesel, na comparação com Tom Cruise? Ambos são muito carismáticos e sabem como energizar um set de filmagem. Durante a convivência com os dois eu percebi por que eles têm tanto apelo junto à platéia, ainda que despertem diferentes sensações nos espectadores. Seus rostos brilham quando o diretor liga a câmera. E qual deles dá mais trabalho no set quando a câmera é desligada? Não tive problemas com nenhum dos dois. Tom trabalha arduamente, mas Vin é ainda mais obcecado pelo material. Ele sabia muito mais do meu personagem do que eu. Talvez por se tratar de um projeto tão pessoal. Há anos Vin planejava levar às telas A Batalha de Riddick (que coloca o personagem que o ator viveu em Eclipse Mortal, em 2000, em primeiro plano). Ele dificilmente relaxava no set. Parecia ocupado o tempo todo. Até porque também respondeu pela produção do filme. Você prefere morar na Inglaterra a viver em Hollywood. O que mais lhe desagrada na indústria, a competição ou a pressão no sentido de corresponder à imagem glamourosa das estrelas? Eu me sinto melhor na Inglaterra, que é a minha casa. Se quisesse morar em Hollywood, não me deixaria intimidar pela pressão. Até porque não é tão ruim assim. Ninguém nunca me reprovou em Los Angeles por comer um pedaço de bolo (risos). Se eu estou bem fisicamente é porque sei que isso me ajuda no trabalho. As pessoas geralmente não se dão conta de como filmar é duro. Passamos muitas horas no set e geralmente com roupas desconfortáveis. Preciso estar em forma. Tem planos de trabalhar novamente em parceria com o marido (o roteirista Oliver Parker)? Até hoje só trabalhamos juntos no telefilme In Your Dreams (1995), quando nos conhecemos. Mas ele está prestes a dirigir o seu primeiro longa-metragem, Click. Oliver escreveu esse roteiro enquanto eu atuava em O Segredo de Charlie (2002) e ele cuidava da nossa filha, Ripley (de 4 anos). Ainda não sei se eu vou ganhar um papel no filme, que conta a história de uma noiva que se apaixona por outro homem no dia do seu casamento. Por termos afinidades profissionais, nós geralmente nos ajudamos muito em casa. Eu sou uma espécie de revisora dos roteiros dele (risos). Qual a sua relação com a África, onde nasceu? Durante toda a minha infância e adolescência, eu visitei o continente com a minha família (o pai, britânico, e a mãe, africana, deixaram o país por perseguição política, quando Thandie era pequena). Passei muitas férias por lá, mas infelizmente há mais de dez anos não coloco os pés na África. Quero que meu marido e minha filha conheçam a minha herança cultural. Mas estou esperando até a situação política melhorar um pouco. Leia mais sobre A Batalha de Riddick

Thandie Newton é freqüentemente lembrada por Hollywood quando o roteiro exige uma beldade menos óbvia para o papel de coadjuvante. A africana criada na Inglaterra e formada em antropologia mantém forte presença em cena, mesmo quando divide a tela com astros. Como Tom Cruise, seu par romântico em Missão Impossível 2 (2000), e mais recentemente Vin Diesel, com quem ela contracena na produção de ficção científica A Batalha de Riddick, a partir de hoje nos cinemas. "Foi um alívio interpretar uma mulher detestável", diz a atriz, de 31 anos. Dame Vaako, sua nova personagem, despreza o marido (vivido por Karl Urban). Você a vê como uma Lady Macbeth futurista? Lady Macbeth foi certamente uma das minhas inspirações. Ela é um exemplo de mulher que espera sempre o pior do marido. Acha que, se ela tivesse feito alguma coisa, teria feito muito melhor. Também me atraiu a idéia de interpretar uma personagem maliciosa e manipuladora. Alguém com quem o espectador tivesse dificildade para se identificar. Interpretar um papel coadjuvante exige uma disciplina especial do ator, à medida que ele não tem muito tempo para desenvolver o personagem nas telas? A grande vantagem de interpretar um coadjuvante é não se sentir responsável caso o filme fracasse (risos). Muitas vezes um papel menor permite que o ator faça uma composição mais específica, à medida que quem carrega o filme nas costas tem a obrigação de fazer a história fluir. O coadjuvante não. Como foi contracenar com Vin Diesel, na comparação com Tom Cruise? Ambos são muito carismáticos e sabem como energizar um set de filmagem. Durante a convivência com os dois eu percebi por que eles têm tanto apelo junto à platéia, ainda que despertem diferentes sensações nos espectadores. Seus rostos brilham quando o diretor liga a câmera. E qual deles dá mais trabalho no set quando a câmera é desligada? Não tive problemas com nenhum dos dois. Tom trabalha arduamente, mas Vin é ainda mais obcecado pelo material. Ele sabia muito mais do meu personagem do que eu. Talvez por se tratar de um projeto tão pessoal. Há anos Vin planejava levar às telas A Batalha de Riddick (que coloca o personagem que o ator viveu em Eclipse Mortal, em 2000, em primeiro plano). Ele dificilmente relaxava no set. Parecia ocupado o tempo todo. Até porque também respondeu pela produção do filme. Você prefere morar na Inglaterra a viver em Hollywood. O que mais lhe desagrada na indústria, a competição ou a pressão no sentido de corresponder à imagem glamourosa das estrelas? Eu me sinto melhor na Inglaterra, que é a minha casa. Se quisesse morar em Hollywood, não me deixaria intimidar pela pressão. Até porque não é tão ruim assim. Ninguém nunca me reprovou em Los Angeles por comer um pedaço de bolo (risos). Se eu estou bem fisicamente é porque sei que isso me ajuda no trabalho. As pessoas geralmente não se dão conta de como filmar é duro. Passamos muitas horas no set e geralmente com roupas desconfortáveis. Preciso estar em forma. Tem planos de trabalhar novamente em parceria com o marido (o roteirista Oliver Parker)? Até hoje só trabalhamos juntos no telefilme In Your Dreams (1995), quando nos conhecemos. Mas ele está prestes a dirigir o seu primeiro longa-metragem, Click. Oliver escreveu esse roteiro enquanto eu atuava em O Segredo de Charlie (2002) e ele cuidava da nossa filha, Ripley (de 4 anos). Ainda não sei se eu vou ganhar um papel no filme, que conta a história de uma noiva que se apaixona por outro homem no dia do seu casamento. Por termos afinidades profissionais, nós geralmente nos ajudamos muito em casa. Eu sou uma espécie de revisora dos roteiros dele (risos). Qual a sua relação com a África, onde nasceu? Durante toda a minha infância e adolescência, eu visitei o continente com a minha família (o pai, britânico, e a mãe, africana, deixaram o país por perseguição política, quando Thandie era pequena). Passei muitas férias por lá, mas infelizmente há mais de dez anos não coloco os pés na África. Quero que meu marido e minha filha conheçam a minha herança cultural. Mas estou esperando até a situação política melhorar um pouco. Leia mais sobre A Batalha de Riddick

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