‘Titanic’: O que é verdade e o que é ficção no filme com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio


Longa sobre o naufrágio do transatlântico RMS Titanic ficou conhecido por contar a história de amor entre Jack e Rose. Mas eles existiram na vida real?

Por Redação

Titanic, o filme do diretor James Cameron sobre o naufrágio do transatlântico em 1912, rendeu um dos maiores clássicos premiados do cinema desde sua estreia em 1997 (e 1998 no Brasil), com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio no elenco principal. Entretanto, há muitos mitos sobre o que realmente aconteceu durante o acidente histórico.

Apesar do casal principal Rose Dewitt Bukater e Jack Dawson não ter realmente existido, alguns outros personagens da trama estiveram no naufrágio do transatlântico, como a socialite Molly Brown, inspirada em Margaret Brown, uma passageira real do barco, que ajudou muitos a embarcarem nos botes salva-vidas. A passageira sobreviveu.

Molly Brown, personagem de 'Titanic' inspirada na socialite Margaret Brown Foto: Paramount Pictures Via YouTube
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Outro casal da trama, Isidor e Ida Strauss, realmente existiu. Os dois tinham um lugar garantido em um bote salva-vidas, mas Isidor preferiu se certificar de que todas as mulheres seriam resgatadas. Ida seguiu ao lado do marido, e os dois foram vistos por outros sobreviventes pela última vez no deck do navio. Na obra de Cameron, a cena do casal mostra os dois abraçados em uma cama, enquanto a água sobe.

As maiores dúvidas, entretanto, são sobre os detalhes do acidente do RMS Titanic, que também bateu em um iceberg no incidente da vida real. Assim como no longa, o navio rachou em duas partes perto de sua terceira chaminé. Uma curiosidade sobre as chaminés é que, das quatro que compunham o navio, apenas três eram funcionais.

Ele também abrigava, no acidente de 1912, o carro de modelo Renault Type CB Coupe de Ville, que foi cenário da cena de sexo entre Rose e Jack.

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Uma das cenas mais conhecidas do longa, protagonizada dentro de um carro pelo casal Rose e Jack Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Os músicos que decidiram tocar para os passageiros, liderados pelo violinista Wallace Hartley, com o intuito de acalmá-los, também existiram. Nenhum deles sobreviveu ao acidente. Porém, não há provas de que a última música tocada por eles foi Nearer, My God, to Thee, escolhida por James Cameron para representar uma das cenas mais emblemáticas da trama.

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Veja o trailer de Titanic legendado em português

Titanic, o filme do diretor James Cameron sobre o naufrágio do transatlântico em 1912, rendeu um dos maiores clássicos premiados do cinema desde sua estreia em 1997 (e 1998 no Brasil), com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio no elenco principal. Entretanto, há muitos mitos sobre o que realmente aconteceu durante o acidente histórico.

Apesar do casal principal Rose Dewitt Bukater e Jack Dawson não ter realmente existido, alguns outros personagens da trama estiveram no naufrágio do transatlântico, como a socialite Molly Brown, inspirada em Margaret Brown, uma passageira real do barco, que ajudou muitos a embarcarem nos botes salva-vidas. A passageira sobreviveu.

Molly Brown, personagem de 'Titanic' inspirada na socialite Margaret Brown Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Outro casal da trama, Isidor e Ida Strauss, realmente existiu. Os dois tinham um lugar garantido em um bote salva-vidas, mas Isidor preferiu se certificar de que todas as mulheres seriam resgatadas. Ida seguiu ao lado do marido, e os dois foram vistos por outros sobreviventes pela última vez no deck do navio. Na obra de Cameron, a cena do casal mostra os dois abraçados em uma cama, enquanto a água sobe.

As maiores dúvidas, entretanto, são sobre os detalhes do acidente do RMS Titanic, que também bateu em um iceberg no incidente da vida real. Assim como no longa, o navio rachou em duas partes perto de sua terceira chaminé. Uma curiosidade sobre as chaminés é que, das quatro que compunham o navio, apenas três eram funcionais.

Ele também abrigava, no acidente de 1912, o carro de modelo Renault Type CB Coupe de Ville, que foi cenário da cena de sexo entre Rose e Jack.

Uma das cenas mais conhecidas do longa, protagonizada dentro de um carro pelo casal Rose e Jack Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Os músicos que decidiram tocar para os passageiros, liderados pelo violinista Wallace Hartley, com o intuito de acalmá-los, também existiram. Nenhum deles sobreviveu ao acidente. Porém, não há provas de que a última música tocada por eles foi Nearer, My God, to Thee, escolhida por James Cameron para representar uma das cenas mais emblemáticas da trama.

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Titanic, o filme do diretor James Cameron sobre o naufrágio do transatlântico em 1912, rendeu um dos maiores clássicos premiados do cinema desde sua estreia em 1997 (e 1998 no Brasil), com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio no elenco principal. Entretanto, há muitos mitos sobre o que realmente aconteceu durante o acidente histórico.

Apesar do casal principal Rose Dewitt Bukater e Jack Dawson não ter realmente existido, alguns outros personagens da trama estiveram no naufrágio do transatlântico, como a socialite Molly Brown, inspirada em Margaret Brown, uma passageira real do barco, que ajudou muitos a embarcarem nos botes salva-vidas. A passageira sobreviveu.

Molly Brown, personagem de 'Titanic' inspirada na socialite Margaret Brown Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Outro casal da trama, Isidor e Ida Strauss, realmente existiu. Os dois tinham um lugar garantido em um bote salva-vidas, mas Isidor preferiu se certificar de que todas as mulheres seriam resgatadas. Ida seguiu ao lado do marido, e os dois foram vistos por outros sobreviventes pela última vez no deck do navio. Na obra de Cameron, a cena do casal mostra os dois abraçados em uma cama, enquanto a água sobe.

As maiores dúvidas, entretanto, são sobre os detalhes do acidente do RMS Titanic, que também bateu em um iceberg no incidente da vida real. Assim como no longa, o navio rachou em duas partes perto de sua terceira chaminé. Uma curiosidade sobre as chaminés é que, das quatro que compunham o navio, apenas três eram funcionais.

Ele também abrigava, no acidente de 1912, o carro de modelo Renault Type CB Coupe de Ville, que foi cenário da cena de sexo entre Rose e Jack.

Uma das cenas mais conhecidas do longa, protagonizada dentro de um carro pelo casal Rose e Jack Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Os músicos que decidiram tocar para os passageiros, liderados pelo violinista Wallace Hartley, com o intuito de acalmá-los, também existiram. Nenhum deles sobreviveu ao acidente. Porém, não há provas de que a última música tocada por eles foi Nearer, My God, to Thee, escolhida por James Cameron para representar uma das cenas mais emblemáticas da trama.

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Titanic, o filme do diretor James Cameron sobre o naufrágio do transatlântico em 1912, rendeu um dos maiores clássicos premiados do cinema desde sua estreia em 1997 (e 1998 no Brasil), com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio no elenco principal. Entretanto, há muitos mitos sobre o que realmente aconteceu durante o acidente histórico.

Apesar do casal principal Rose Dewitt Bukater e Jack Dawson não ter realmente existido, alguns outros personagens da trama estiveram no naufrágio do transatlântico, como a socialite Molly Brown, inspirada em Margaret Brown, uma passageira real do barco, que ajudou muitos a embarcarem nos botes salva-vidas. A passageira sobreviveu.

Molly Brown, personagem de 'Titanic' inspirada na socialite Margaret Brown Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Outro casal da trama, Isidor e Ida Strauss, realmente existiu. Os dois tinham um lugar garantido em um bote salva-vidas, mas Isidor preferiu se certificar de que todas as mulheres seriam resgatadas. Ida seguiu ao lado do marido, e os dois foram vistos por outros sobreviventes pela última vez no deck do navio. Na obra de Cameron, a cena do casal mostra os dois abraçados em uma cama, enquanto a água sobe.

As maiores dúvidas, entretanto, são sobre os detalhes do acidente do RMS Titanic, que também bateu em um iceberg no incidente da vida real. Assim como no longa, o navio rachou em duas partes perto de sua terceira chaminé. Uma curiosidade sobre as chaminés é que, das quatro que compunham o navio, apenas três eram funcionais.

Ele também abrigava, no acidente de 1912, o carro de modelo Renault Type CB Coupe de Ville, que foi cenário da cena de sexo entre Rose e Jack.

Uma das cenas mais conhecidas do longa, protagonizada dentro de um carro pelo casal Rose e Jack Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Os músicos que decidiram tocar para os passageiros, liderados pelo violinista Wallace Hartley, com o intuito de acalmá-los, também existiram. Nenhum deles sobreviveu ao acidente. Porém, não há provas de que a última música tocada por eles foi Nearer, My God, to Thee, escolhida por James Cameron para representar uma das cenas mais emblemáticas da trama.

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Titanic, o filme do diretor James Cameron sobre o naufrágio do transatlântico em 1912, rendeu um dos maiores clássicos premiados do cinema desde sua estreia em 1997 (e 1998 no Brasil), com Kate Winslet e Leonardo DiCaprio no elenco principal. Entretanto, há muitos mitos sobre o que realmente aconteceu durante o acidente histórico.

Apesar do casal principal Rose Dewitt Bukater e Jack Dawson não ter realmente existido, alguns outros personagens da trama estiveram no naufrágio do transatlântico, como a socialite Molly Brown, inspirada em Margaret Brown, uma passageira real do barco, que ajudou muitos a embarcarem nos botes salva-vidas. A passageira sobreviveu.

Molly Brown, personagem de 'Titanic' inspirada na socialite Margaret Brown Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Outro casal da trama, Isidor e Ida Strauss, realmente existiu. Os dois tinham um lugar garantido em um bote salva-vidas, mas Isidor preferiu se certificar de que todas as mulheres seriam resgatadas. Ida seguiu ao lado do marido, e os dois foram vistos por outros sobreviventes pela última vez no deck do navio. Na obra de Cameron, a cena do casal mostra os dois abraçados em uma cama, enquanto a água sobe.

As maiores dúvidas, entretanto, são sobre os detalhes do acidente do RMS Titanic, que também bateu em um iceberg no incidente da vida real. Assim como no longa, o navio rachou em duas partes perto de sua terceira chaminé. Uma curiosidade sobre as chaminés é que, das quatro que compunham o navio, apenas três eram funcionais.

Ele também abrigava, no acidente de 1912, o carro de modelo Renault Type CB Coupe de Ville, que foi cenário da cena de sexo entre Rose e Jack.

Uma das cenas mais conhecidas do longa, protagonizada dentro de um carro pelo casal Rose e Jack Foto: Paramount Pictures Via YouTube

Os músicos que decidiram tocar para os passageiros, liderados pelo violinista Wallace Hartley, com o intuito de acalmá-los, também existiram. Nenhum deles sobreviveu ao acidente. Porém, não há provas de que a última música tocada por eles foi Nearer, My God, to Thee, escolhida por James Cameron para representar uma das cenas mais emblemáticas da trama.

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