'Toy Story': 'Todos querem acreditar que brinquedos ganham vida', afirma Tom Hanks


Quarto filme da animação estreia nesta quinta, 20; confira o trailer

Por Jose Oliva
Atualização:

O ator Tom Hanks, que dá voz ao boneco Wood em Toy Story, cujo quarto filme estreia nesta quinta, 20, disse que o sucesso desta popular série da Pixar se deve ao "elemento mágico que existe em brinquedos que ganham vida, algo que todo mundo quer acreditar".

Em entrevista concedida à Agência Efe, o ator americano alimentou esta ilusão, ao acrescentar que, de fato, não se pode comprovar que não seja assim, "porque talvez os brinquedos ganhem vida quando estão sozinhos no quarto".

"Os brinquedos (em Toy Story) têm uma vida interior, combinada com histórias e aventuras fantásticas que estão em todos os nossos sonhos e, além disso, refletem todas as mudanças que enfrentamos quando nos tornamos adultos", afirmou.

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Hanks destacou que por trás dos filmes da série "não há bruxaria, nem poção mágica, nem venenos, são brinquedos que ganham vida e enfrentam os problemas que têm, e essa é a chave do sucesso".

O ator Tom Hanks, que faz a voz de Woody, personagem de'Toy Story' Foto: Joel C Ryan/AP

O ator elogiou que em Toy Story 4 os personagens femininos são fortes e líderes: "As experiências que Betty (uma boneca porcelana) teve lhe permitem estar no comando. É inteligente, como deve ser, e Woody, que é honesto, tem experiência suficiente para saber que não sabe nada e que a candidata natural para liderar é Betty e não tem nenhum problema de ego ou de status".

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O vaqueiro Woody, acrescentou, pode ser "um bom exemplo de viver em uma meritocracia e que os inteligentes liderem o caminho".

Sobre a linha tênue que separa atualmente o cinema da televisão, que propiciou uma migração em massa de atores e diretores à pequena tela, Hanks pensa que "o cinema dura duas horas, tem uma estrutura de três atos, enquanto na televisão um episódio pode durar uma hora e pode continuar até o episódio seguinte".

"Um filme que tenta marcar gerações tem que fazer isso de maneira breve e uma série pode durar cinco anos e isso envolve o público. Além disso, existem restrições econômicas, pois os filmes precisam recuperar o investimento muito rápido, enquanto uma série pode ser eterna, e o retorno pode vir sete anos depois de sua estreia", acrescentou o ator.

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Hanks também se referiu à polêmica sobre o cinema e plataformas como a Netflix, que é "um modelo de negócio em si, que fez muitas coisas muito bem, que são bons fazendo séries longas, mas que não foi capaz de produzir uma filme de duas horas que seja igual ao cinema".

Para Hanks, é bom que as plataformas ofereçam algo que se possa ver em casa com um bom sistema de som, mas "a Netflix não poderá se igualar a nenhuma grande sala, na qual um grupo de estranhos se reúne ao redor de uma tela enorme", onde as pessoas se esquecem de tudo, porque estão imersas "em uma experiência".

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"Meu interesse específico pela 2ª Guerra Mundial é uma questão de geração, porque meus pais e cuidadores viveram nesse tempo", confessou Hanks, que disse que "voltar a qualquer período da história é enriquecedor".

Em qualquer projeto de gênero histórico, "a maior responsabilidade é não alterar os dados por questões de roteiro, você tem que se ater aos fatos" e tentar ver como o que aconteceu afetou o presente.

Hanks contou que volta várias vezes às produções históricas porque gosta de pensar no que faria se ele estivesse "nessas circunstâncias". "Mas no final não se sabe", disse.

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Os produtores Jonas Rivera e Mark Nielsen explicaram nesta quarta-feira em entrevista coletiva que Toy Story 4 é uma continuação e tem o mesmo ritmo do terceiro filme, mas "ampliando o arco narrativo do personagem de Woody".

Especificamente, o principal desafio para o diretor, Josh Cooley, foi a própria história: "Não queríamos que fosse uma história a mais".

Como em algumas ocasiões, a possibilidade de um novo filme da saga flutuou no ambiente da entrevista coletiva: "Se fosse o final da série ficaria satisfeito, mas é verdade que todos os filmes deixam aberta a possibilidade de continuação com algum dos personagens".

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No entanto, os produtores garantem que não têm planos para Toy Story 5, ao que um divertido Tom Hanks respondeu: "Certamente uma criança que assistir Toy Story 4 dirá daqui a 20 anos que tem uma história nova e então será filmada".

Hanks, que durante a entrevista coletiva se mostrou muito expressivo, cômico e inclusive fez vozes, às vezes imitando Keanu Reaves, às vezes se fazendo de malvado, disse que para ele foi importante ter começado sua carreira em uma companhia de teatro com um repertório de várias obras clássicas, entre as quais havia dramas e comédias, algo que posteriormente marcou sua trajetória cinematográfica.

"Sejam dramas ou comédias, em ambos os casos sabíamos que éramos fiéis à natureza humana e eu fiz filmes sérios e cômicos; e não se leva mais a sério o drama do que a comédia, mas se tenta fazê-lo bem e que seja real", explicou. 

O ator Tom Hanks, que dá voz ao boneco Wood em Toy Story, cujo quarto filme estreia nesta quinta, 20, disse que o sucesso desta popular série da Pixar se deve ao "elemento mágico que existe em brinquedos que ganham vida, algo que todo mundo quer acreditar".

Em entrevista concedida à Agência Efe, o ator americano alimentou esta ilusão, ao acrescentar que, de fato, não se pode comprovar que não seja assim, "porque talvez os brinquedos ganhem vida quando estão sozinhos no quarto".

"Os brinquedos (em Toy Story) têm uma vida interior, combinada com histórias e aventuras fantásticas que estão em todos os nossos sonhos e, além disso, refletem todas as mudanças que enfrentamos quando nos tornamos adultos", afirmou.

Hanks destacou que por trás dos filmes da série "não há bruxaria, nem poção mágica, nem venenos, são brinquedos que ganham vida e enfrentam os problemas que têm, e essa é a chave do sucesso".

O ator Tom Hanks, que faz a voz de Woody, personagem de'Toy Story' Foto: Joel C Ryan/AP

O ator elogiou que em Toy Story 4 os personagens femininos são fortes e líderes: "As experiências que Betty (uma boneca porcelana) teve lhe permitem estar no comando. É inteligente, como deve ser, e Woody, que é honesto, tem experiência suficiente para saber que não sabe nada e que a candidata natural para liderar é Betty e não tem nenhum problema de ego ou de status".

O vaqueiro Woody, acrescentou, pode ser "um bom exemplo de viver em uma meritocracia e que os inteligentes liderem o caminho".

Sobre a linha tênue que separa atualmente o cinema da televisão, que propiciou uma migração em massa de atores e diretores à pequena tela, Hanks pensa que "o cinema dura duas horas, tem uma estrutura de três atos, enquanto na televisão um episódio pode durar uma hora e pode continuar até o episódio seguinte".

"Um filme que tenta marcar gerações tem que fazer isso de maneira breve e uma série pode durar cinco anos e isso envolve o público. Além disso, existem restrições econômicas, pois os filmes precisam recuperar o investimento muito rápido, enquanto uma série pode ser eterna, e o retorno pode vir sete anos depois de sua estreia", acrescentou o ator.

Hanks também se referiu à polêmica sobre o cinema e plataformas como a Netflix, que é "um modelo de negócio em si, que fez muitas coisas muito bem, que são bons fazendo séries longas, mas que não foi capaz de produzir uma filme de duas horas que seja igual ao cinema".

Para Hanks, é bom que as plataformas ofereçam algo que se possa ver em casa com um bom sistema de som, mas "a Netflix não poderá se igualar a nenhuma grande sala, na qual um grupo de estranhos se reúne ao redor de uma tela enorme", onde as pessoas se esquecem de tudo, porque estão imersas "em uma experiência".

"Meu interesse específico pela 2ª Guerra Mundial é uma questão de geração, porque meus pais e cuidadores viveram nesse tempo", confessou Hanks, que disse que "voltar a qualquer período da história é enriquecedor".

Em qualquer projeto de gênero histórico, "a maior responsabilidade é não alterar os dados por questões de roteiro, você tem que se ater aos fatos" e tentar ver como o que aconteceu afetou o presente.

Hanks contou que volta várias vezes às produções históricas porque gosta de pensar no que faria se ele estivesse "nessas circunstâncias". "Mas no final não se sabe", disse.

Os produtores Jonas Rivera e Mark Nielsen explicaram nesta quarta-feira em entrevista coletiva que Toy Story 4 é uma continuação e tem o mesmo ritmo do terceiro filme, mas "ampliando o arco narrativo do personagem de Woody".

Especificamente, o principal desafio para o diretor, Josh Cooley, foi a própria história: "Não queríamos que fosse uma história a mais".

Como em algumas ocasiões, a possibilidade de um novo filme da saga flutuou no ambiente da entrevista coletiva: "Se fosse o final da série ficaria satisfeito, mas é verdade que todos os filmes deixam aberta a possibilidade de continuação com algum dos personagens".

No entanto, os produtores garantem que não têm planos para Toy Story 5, ao que um divertido Tom Hanks respondeu: "Certamente uma criança que assistir Toy Story 4 dirá daqui a 20 anos que tem uma história nova e então será filmada".

Hanks, que durante a entrevista coletiva se mostrou muito expressivo, cômico e inclusive fez vozes, às vezes imitando Keanu Reaves, às vezes se fazendo de malvado, disse que para ele foi importante ter começado sua carreira em uma companhia de teatro com um repertório de várias obras clássicas, entre as quais havia dramas e comédias, algo que posteriormente marcou sua trajetória cinematográfica.

"Sejam dramas ou comédias, em ambos os casos sabíamos que éramos fiéis à natureza humana e eu fiz filmes sérios e cômicos; e não se leva mais a sério o drama do que a comédia, mas se tenta fazê-lo bem e que seja real", explicou. 

O ator Tom Hanks, que dá voz ao boneco Wood em Toy Story, cujo quarto filme estreia nesta quinta, 20, disse que o sucesso desta popular série da Pixar se deve ao "elemento mágico que existe em brinquedos que ganham vida, algo que todo mundo quer acreditar".

Em entrevista concedida à Agência Efe, o ator americano alimentou esta ilusão, ao acrescentar que, de fato, não se pode comprovar que não seja assim, "porque talvez os brinquedos ganhem vida quando estão sozinhos no quarto".

"Os brinquedos (em Toy Story) têm uma vida interior, combinada com histórias e aventuras fantásticas que estão em todos os nossos sonhos e, além disso, refletem todas as mudanças que enfrentamos quando nos tornamos adultos", afirmou.

Hanks destacou que por trás dos filmes da série "não há bruxaria, nem poção mágica, nem venenos, são brinquedos que ganham vida e enfrentam os problemas que têm, e essa é a chave do sucesso".

O ator Tom Hanks, que faz a voz de Woody, personagem de'Toy Story' Foto: Joel C Ryan/AP

O ator elogiou que em Toy Story 4 os personagens femininos são fortes e líderes: "As experiências que Betty (uma boneca porcelana) teve lhe permitem estar no comando. É inteligente, como deve ser, e Woody, que é honesto, tem experiência suficiente para saber que não sabe nada e que a candidata natural para liderar é Betty e não tem nenhum problema de ego ou de status".

O vaqueiro Woody, acrescentou, pode ser "um bom exemplo de viver em uma meritocracia e que os inteligentes liderem o caminho".

Sobre a linha tênue que separa atualmente o cinema da televisão, que propiciou uma migração em massa de atores e diretores à pequena tela, Hanks pensa que "o cinema dura duas horas, tem uma estrutura de três atos, enquanto na televisão um episódio pode durar uma hora e pode continuar até o episódio seguinte".

"Um filme que tenta marcar gerações tem que fazer isso de maneira breve e uma série pode durar cinco anos e isso envolve o público. Além disso, existem restrições econômicas, pois os filmes precisam recuperar o investimento muito rápido, enquanto uma série pode ser eterna, e o retorno pode vir sete anos depois de sua estreia", acrescentou o ator.

Hanks também se referiu à polêmica sobre o cinema e plataformas como a Netflix, que é "um modelo de negócio em si, que fez muitas coisas muito bem, que são bons fazendo séries longas, mas que não foi capaz de produzir uma filme de duas horas que seja igual ao cinema".

Para Hanks, é bom que as plataformas ofereçam algo que se possa ver em casa com um bom sistema de som, mas "a Netflix não poderá se igualar a nenhuma grande sala, na qual um grupo de estranhos se reúne ao redor de uma tela enorme", onde as pessoas se esquecem de tudo, porque estão imersas "em uma experiência".

"Meu interesse específico pela 2ª Guerra Mundial é uma questão de geração, porque meus pais e cuidadores viveram nesse tempo", confessou Hanks, que disse que "voltar a qualquer período da história é enriquecedor".

Em qualquer projeto de gênero histórico, "a maior responsabilidade é não alterar os dados por questões de roteiro, você tem que se ater aos fatos" e tentar ver como o que aconteceu afetou o presente.

Hanks contou que volta várias vezes às produções históricas porque gosta de pensar no que faria se ele estivesse "nessas circunstâncias". "Mas no final não se sabe", disse.

Os produtores Jonas Rivera e Mark Nielsen explicaram nesta quarta-feira em entrevista coletiva que Toy Story 4 é uma continuação e tem o mesmo ritmo do terceiro filme, mas "ampliando o arco narrativo do personagem de Woody".

Especificamente, o principal desafio para o diretor, Josh Cooley, foi a própria história: "Não queríamos que fosse uma história a mais".

Como em algumas ocasiões, a possibilidade de um novo filme da saga flutuou no ambiente da entrevista coletiva: "Se fosse o final da série ficaria satisfeito, mas é verdade que todos os filmes deixam aberta a possibilidade de continuação com algum dos personagens".

No entanto, os produtores garantem que não têm planos para Toy Story 5, ao que um divertido Tom Hanks respondeu: "Certamente uma criança que assistir Toy Story 4 dirá daqui a 20 anos que tem uma história nova e então será filmada".

Hanks, que durante a entrevista coletiva se mostrou muito expressivo, cômico e inclusive fez vozes, às vezes imitando Keanu Reaves, às vezes se fazendo de malvado, disse que para ele foi importante ter começado sua carreira em uma companhia de teatro com um repertório de várias obras clássicas, entre as quais havia dramas e comédias, algo que posteriormente marcou sua trajetória cinematográfica.

"Sejam dramas ou comédias, em ambos os casos sabíamos que éramos fiéis à natureza humana e eu fiz filmes sérios e cômicos; e não se leva mais a sério o drama do que a comédia, mas se tenta fazê-lo bem e que seja real", explicou. 

O ator Tom Hanks, que dá voz ao boneco Wood em Toy Story, cujo quarto filme estreia nesta quinta, 20, disse que o sucesso desta popular série da Pixar se deve ao "elemento mágico que existe em brinquedos que ganham vida, algo que todo mundo quer acreditar".

Em entrevista concedida à Agência Efe, o ator americano alimentou esta ilusão, ao acrescentar que, de fato, não se pode comprovar que não seja assim, "porque talvez os brinquedos ganhem vida quando estão sozinhos no quarto".

"Os brinquedos (em Toy Story) têm uma vida interior, combinada com histórias e aventuras fantásticas que estão em todos os nossos sonhos e, além disso, refletem todas as mudanças que enfrentamos quando nos tornamos adultos", afirmou.

Hanks destacou que por trás dos filmes da série "não há bruxaria, nem poção mágica, nem venenos, são brinquedos que ganham vida e enfrentam os problemas que têm, e essa é a chave do sucesso".

O ator Tom Hanks, que faz a voz de Woody, personagem de'Toy Story' Foto: Joel C Ryan/AP

O ator elogiou que em Toy Story 4 os personagens femininos são fortes e líderes: "As experiências que Betty (uma boneca porcelana) teve lhe permitem estar no comando. É inteligente, como deve ser, e Woody, que é honesto, tem experiência suficiente para saber que não sabe nada e que a candidata natural para liderar é Betty e não tem nenhum problema de ego ou de status".

O vaqueiro Woody, acrescentou, pode ser "um bom exemplo de viver em uma meritocracia e que os inteligentes liderem o caminho".

Sobre a linha tênue que separa atualmente o cinema da televisão, que propiciou uma migração em massa de atores e diretores à pequena tela, Hanks pensa que "o cinema dura duas horas, tem uma estrutura de três atos, enquanto na televisão um episódio pode durar uma hora e pode continuar até o episódio seguinte".

"Um filme que tenta marcar gerações tem que fazer isso de maneira breve e uma série pode durar cinco anos e isso envolve o público. Além disso, existem restrições econômicas, pois os filmes precisam recuperar o investimento muito rápido, enquanto uma série pode ser eterna, e o retorno pode vir sete anos depois de sua estreia", acrescentou o ator.

Hanks também se referiu à polêmica sobre o cinema e plataformas como a Netflix, que é "um modelo de negócio em si, que fez muitas coisas muito bem, que são bons fazendo séries longas, mas que não foi capaz de produzir uma filme de duas horas que seja igual ao cinema".

Para Hanks, é bom que as plataformas ofereçam algo que se possa ver em casa com um bom sistema de som, mas "a Netflix não poderá se igualar a nenhuma grande sala, na qual um grupo de estranhos se reúne ao redor de uma tela enorme", onde as pessoas se esquecem de tudo, porque estão imersas "em uma experiência".

"Meu interesse específico pela 2ª Guerra Mundial é uma questão de geração, porque meus pais e cuidadores viveram nesse tempo", confessou Hanks, que disse que "voltar a qualquer período da história é enriquecedor".

Em qualquer projeto de gênero histórico, "a maior responsabilidade é não alterar os dados por questões de roteiro, você tem que se ater aos fatos" e tentar ver como o que aconteceu afetou o presente.

Hanks contou que volta várias vezes às produções históricas porque gosta de pensar no que faria se ele estivesse "nessas circunstâncias". "Mas no final não se sabe", disse.

Os produtores Jonas Rivera e Mark Nielsen explicaram nesta quarta-feira em entrevista coletiva que Toy Story 4 é uma continuação e tem o mesmo ritmo do terceiro filme, mas "ampliando o arco narrativo do personagem de Woody".

Especificamente, o principal desafio para o diretor, Josh Cooley, foi a própria história: "Não queríamos que fosse uma história a mais".

Como em algumas ocasiões, a possibilidade de um novo filme da saga flutuou no ambiente da entrevista coletiva: "Se fosse o final da série ficaria satisfeito, mas é verdade que todos os filmes deixam aberta a possibilidade de continuação com algum dos personagens".

No entanto, os produtores garantem que não têm planos para Toy Story 5, ao que um divertido Tom Hanks respondeu: "Certamente uma criança que assistir Toy Story 4 dirá daqui a 20 anos que tem uma história nova e então será filmada".

Hanks, que durante a entrevista coletiva se mostrou muito expressivo, cômico e inclusive fez vozes, às vezes imitando Keanu Reaves, às vezes se fazendo de malvado, disse que para ele foi importante ter começado sua carreira em uma companhia de teatro com um repertório de várias obras clássicas, entre as quais havia dramas e comédias, algo que posteriormente marcou sua trajetória cinematográfica.

"Sejam dramas ou comédias, em ambos os casos sabíamos que éramos fiéis à natureza humana e eu fiz filmes sérios e cômicos; e não se leva mais a sério o drama do que a comédia, mas se tenta fazê-lo bem e que seja real", explicou. 

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