Veja os trailers de 10 filmes sobre cinema para assistir depois de 'Mank'


Nova produção coloca o diretor David Fincher em uma longa tradição de diretores, escritores e cineastas que produziram obras sobre a sétima arte

Por Guilherme Sobota

David Fincher, um grande fã do cinema, fez sua homenagem ao gênero com o recente Mank, contando a história do roteiro de Cidadão Kane, escrito por Herman J. Mankiewicz em parceria com Orson Welles. Mank coloca Fincher em uma longa tradição de diretores, escritores e cineastas que produziram obras sobre a sétima arte.

De clássicos dos anos 1950 e 1960, como Cantando na Chuva e Oito e Meio, a produções mais recentes como O Artista, de 2011, diretores investiram na metalinguagem para contar histórias por trás das câmeras que tocam espectadores até hoje.

Gary Oldman vive Herman Mankiewicz em 'Mank', de David Fincher Foto: Netflix
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Aqui estão algumas das melhores:

Contrastes Humanos (1941)

De Preston Sturges. Na tentativa de compreender o sofrimento real da sociedade, um diretor de Hollywood (Joel McCrea) se disfarça de vagabundo e acaba entrando em mais confusões do que esperava.

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Cantando na Chuva (1952)

De Gene Kelly e Stanley Donen. Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama.

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8½ (1963)

De Federico Fellini. O diretor de cinema Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) está prestes a rodar sua próxima obra, mas está sem ideias para o filme. Pressionado por todos, ele passa a trabalhar tanto que não consegue mais distinguir a realidade da fantasia.

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Cinema Paradiso (1988)

De Giuseppe Tornatore. O menino Toto se encanta pelo cinema e inicia uma grande amizade com o projecionista de sua pequena cidade. Já adulto e agora um cineasta bem-sucedido, Toto volta a lembrar de sua infância ao descobrir que seu velho amigo morreu.

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Ed Wood (1994)

De Tim Burton. O diretor Edward D. Wood Jr. (Johnny Depp), ambicioso e problemático, tenta o seu melhor para atingir seus sonhos, apesar da sua falta de talento.

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Boogie Nights — Prazer Sem Limites (1997)

De Paul Thomas Anderson. No San Fernando Valley, em 1977, o garçom adolescente Eddie Adams (Mark Wahlberg) é descoberto pelo diretor pornô Jack Horner (Burt Reynolds), que o transforma em Dirk Diggler, a sensação dos filmes adultos. Apoiado por um círculo de amigos, Dirk realiza todas as suas ambições, mas uma combinação tóxica de drogas e egoísmo ameaça levá-lo à ruína.

Os Picaretas (1999)

De Frank Oz. Bobby Bowfinger (Steve Martin) é um produtor que há anos tenta emplacar um sucesso de bilheteria. Seu próximo filme tem de tudo para ser um sucesso: ação, alienígenas, uma bela mocinha e Kit Ramsey (Eddie Murphy), o maior astro de Hollywood do momento. Só tem um pequeno problema: Kit não sabe que está escalado para o papel.

Deu a Louca nos Astros (2000)

De David Mamet. Uma equipe de cinema invade uma cidade pequena cujos moradores estão mais do que prontos para abrir mão de seus princípios em nome do showbiz.

Adaptação (2002)

De Spike Jonze e Charlie Kaufman. O roteirista Charlie Kaufman (Nicolas Cage), com uma crise existencial, tem a difícil tarefa de adaptar um livro para o cinema e pede ajuda ao seu irmão gêmeo, que tem a mesma profissão.

O Artista (2011)

De Michel Hazanavicius. Na década de 1920, o ator George Valentin é uma estrela do cinema mudo, mas sua carreira está ameaçada pela chegada do cinema sonoro. Enquanto ele luta para manter seus filmes, Peppy Miller, uma coadjuvante, alcança a fama.

David Fincher, um grande fã do cinema, fez sua homenagem ao gênero com o recente Mank, contando a história do roteiro de Cidadão Kane, escrito por Herman J. Mankiewicz em parceria com Orson Welles. Mank coloca Fincher em uma longa tradição de diretores, escritores e cineastas que produziram obras sobre a sétima arte.

De clássicos dos anos 1950 e 1960, como Cantando na Chuva e Oito e Meio, a produções mais recentes como O Artista, de 2011, diretores investiram na metalinguagem para contar histórias por trás das câmeras que tocam espectadores até hoje.

Gary Oldman vive Herman Mankiewicz em 'Mank', de David Fincher Foto: Netflix

Aqui estão algumas das melhores:

Contrastes Humanos (1941)

De Preston Sturges. Na tentativa de compreender o sofrimento real da sociedade, um diretor de Hollywood (Joel McCrea) se disfarça de vagabundo e acaba entrando em mais confusões do que esperava.

Cantando na Chuva (1952)

De Gene Kelly e Stanley Donen. Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama.

8½ (1963)

De Federico Fellini. O diretor de cinema Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) está prestes a rodar sua próxima obra, mas está sem ideias para o filme. Pressionado por todos, ele passa a trabalhar tanto que não consegue mais distinguir a realidade da fantasia.

Cinema Paradiso (1988)

De Giuseppe Tornatore. O menino Toto se encanta pelo cinema e inicia uma grande amizade com o projecionista de sua pequena cidade. Já adulto e agora um cineasta bem-sucedido, Toto volta a lembrar de sua infância ao descobrir que seu velho amigo morreu.

Ed Wood (1994)

De Tim Burton. O diretor Edward D. Wood Jr. (Johnny Depp), ambicioso e problemático, tenta o seu melhor para atingir seus sonhos, apesar da sua falta de talento.

Boogie Nights — Prazer Sem Limites (1997)

De Paul Thomas Anderson. No San Fernando Valley, em 1977, o garçom adolescente Eddie Adams (Mark Wahlberg) é descoberto pelo diretor pornô Jack Horner (Burt Reynolds), que o transforma em Dirk Diggler, a sensação dos filmes adultos. Apoiado por um círculo de amigos, Dirk realiza todas as suas ambições, mas uma combinação tóxica de drogas e egoísmo ameaça levá-lo à ruína.

Os Picaretas (1999)

De Frank Oz. Bobby Bowfinger (Steve Martin) é um produtor que há anos tenta emplacar um sucesso de bilheteria. Seu próximo filme tem de tudo para ser um sucesso: ação, alienígenas, uma bela mocinha e Kit Ramsey (Eddie Murphy), o maior astro de Hollywood do momento. Só tem um pequeno problema: Kit não sabe que está escalado para o papel.

Deu a Louca nos Astros (2000)

De David Mamet. Uma equipe de cinema invade uma cidade pequena cujos moradores estão mais do que prontos para abrir mão de seus princípios em nome do showbiz.

Adaptação (2002)

De Spike Jonze e Charlie Kaufman. O roteirista Charlie Kaufman (Nicolas Cage), com uma crise existencial, tem a difícil tarefa de adaptar um livro para o cinema e pede ajuda ao seu irmão gêmeo, que tem a mesma profissão.

O Artista (2011)

De Michel Hazanavicius. Na década de 1920, o ator George Valentin é uma estrela do cinema mudo, mas sua carreira está ameaçada pela chegada do cinema sonoro. Enquanto ele luta para manter seus filmes, Peppy Miller, uma coadjuvante, alcança a fama.

David Fincher, um grande fã do cinema, fez sua homenagem ao gênero com o recente Mank, contando a história do roteiro de Cidadão Kane, escrito por Herman J. Mankiewicz em parceria com Orson Welles. Mank coloca Fincher em uma longa tradição de diretores, escritores e cineastas que produziram obras sobre a sétima arte.

De clássicos dos anos 1950 e 1960, como Cantando na Chuva e Oito e Meio, a produções mais recentes como O Artista, de 2011, diretores investiram na metalinguagem para contar histórias por trás das câmeras que tocam espectadores até hoje.

Gary Oldman vive Herman Mankiewicz em 'Mank', de David Fincher Foto: Netflix

Aqui estão algumas das melhores:

Contrastes Humanos (1941)

De Preston Sturges. Na tentativa de compreender o sofrimento real da sociedade, um diretor de Hollywood (Joel McCrea) se disfarça de vagabundo e acaba entrando em mais confusões do que esperava.

Cantando na Chuva (1952)

De Gene Kelly e Stanley Donen. Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso e as revistas apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe. Porém o cinema falado chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama.

8½ (1963)

De Federico Fellini. O diretor de cinema Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) está prestes a rodar sua próxima obra, mas está sem ideias para o filme. Pressionado por todos, ele passa a trabalhar tanto que não consegue mais distinguir a realidade da fantasia.

Cinema Paradiso (1988)

De Giuseppe Tornatore. O menino Toto se encanta pelo cinema e inicia uma grande amizade com o projecionista de sua pequena cidade. Já adulto e agora um cineasta bem-sucedido, Toto volta a lembrar de sua infância ao descobrir que seu velho amigo morreu.

Ed Wood (1994)

De Tim Burton. O diretor Edward D. Wood Jr. (Johnny Depp), ambicioso e problemático, tenta o seu melhor para atingir seus sonhos, apesar da sua falta de talento.

Boogie Nights — Prazer Sem Limites (1997)

De Paul Thomas Anderson. No San Fernando Valley, em 1977, o garçom adolescente Eddie Adams (Mark Wahlberg) é descoberto pelo diretor pornô Jack Horner (Burt Reynolds), que o transforma em Dirk Diggler, a sensação dos filmes adultos. Apoiado por um círculo de amigos, Dirk realiza todas as suas ambições, mas uma combinação tóxica de drogas e egoísmo ameaça levá-lo à ruína.

Os Picaretas (1999)

De Frank Oz. Bobby Bowfinger (Steve Martin) é um produtor que há anos tenta emplacar um sucesso de bilheteria. Seu próximo filme tem de tudo para ser um sucesso: ação, alienígenas, uma bela mocinha e Kit Ramsey (Eddie Murphy), o maior astro de Hollywood do momento. Só tem um pequeno problema: Kit não sabe que está escalado para o papel.

Deu a Louca nos Astros (2000)

De David Mamet. Uma equipe de cinema invade uma cidade pequena cujos moradores estão mais do que prontos para abrir mão de seus princípios em nome do showbiz.

Adaptação (2002)

De Spike Jonze e Charlie Kaufman. O roteirista Charlie Kaufman (Nicolas Cage), com uma crise existencial, tem a difícil tarefa de adaptar um livro para o cinema e pede ajuda ao seu irmão gêmeo, que tem a mesma profissão.

O Artista (2011)

De Michel Hazanavicius. Na década de 1920, o ator George Valentin é uma estrela do cinema mudo, mas sua carreira está ameaçada pela chegada do cinema sonoro. Enquanto ele luta para manter seus filmes, Peppy Miller, uma coadjuvante, alcança a fama.

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