Jimmy Page nos primórdios, como escada


Antonio Gonçalves Filho

Por Redação

Jimmy Page antes do Led Zeppelin é sempre uma curiosidade, embora previsível. Afinal, o que um garoto dos anos 1950 no subúrbio londrino de Heston ouvia antes de formar a famosa banda além do skiffle de Lonnie Donegan, do blues de Willie Dixon e das canções folk de Bert Jansch?

Uma resposta possível está em Playing up a Storm, coleção de 14 canções gravadas por Jimmy Page e pelo lendário guitarrista inglês de blues Albert Lee, da mesma geração de Page.

O disco, na verdade, era para ser uma espécie de plataforma de lançamento do cantor Keith de Groot, também conhecido como Gerry Temple, mas, claro, o apelo comercial da dupla Page/Lee falou mais alto e De Groot virou apenas mais um integrante da ficha técnica, ao lado do pianista Nick Hopkins e do saxofonista Chris Hughes.

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Jimmy Page e Albert Lee não tocam juntos no disco. Os dois começaram suas carreiras como músicos de estúdio e, a exemplo deste registro com De Groot, gravavam com todo mundo.

 Foto: Estadão

 No entanto, Playing up a Storm vai além de uma simples curiosidade histórica, trazendo conhecidos blues, como Lovin'Up a Storm e Think it Over, além de um cover da popular Down the Line, de Roy Orbison.

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Não há muita invenção no disco. Os fãs de Page podem sentir falta das distorções do Led Zeppelin, mas são compensados com um repertório atraente em que se destacam faixas como Everything I Do is Wrong e Burn Up, em que a grande atração é o piano de Nick Hopkins, que tocou com os Stones e toda a enciclopedia do rock.

Jimmy Page antes do Led Zeppelin é sempre uma curiosidade, embora previsível. Afinal, o que um garoto dos anos 1950 no subúrbio londrino de Heston ouvia antes de formar a famosa banda além do skiffle de Lonnie Donegan, do blues de Willie Dixon e das canções folk de Bert Jansch?

Uma resposta possível está em Playing up a Storm, coleção de 14 canções gravadas por Jimmy Page e pelo lendário guitarrista inglês de blues Albert Lee, da mesma geração de Page.

O disco, na verdade, era para ser uma espécie de plataforma de lançamento do cantor Keith de Groot, também conhecido como Gerry Temple, mas, claro, o apelo comercial da dupla Page/Lee falou mais alto e De Groot virou apenas mais um integrante da ficha técnica, ao lado do pianista Nick Hopkins e do saxofonista Chris Hughes.

Jimmy Page e Albert Lee não tocam juntos no disco. Os dois começaram suas carreiras como músicos de estúdio e, a exemplo deste registro com De Groot, gravavam com todo mundo.

 Foto: Estadão

 No entanto, Playing up a Storm vai além de uma simples curiosidade histórica, trazendo conhecidos blues, como Lovin'Up a Storm e Think it Over, além de um cover da popular Down the Line, de Roy Orbison.

Não há muita invenção no disco. Os fãs de Page podem sentir falta das distorções do Led Zeppelin, mas são compensados com um repertório atraente em que se destacam faixas como Everything I Do is Wrong e Burn Up, em que a grande atração é o piano de Nick Hopkins, que tocou com os Stones e toda a enciclopedia do rock.

Jimmy Page antes do Led Zeppelin é sempre uma curiosidade, embora previsível. Afinal, o que um garoto dos anos 1950 no subúrbio londrino de Heston ouvia antes de formar a famosa banda além do skiffle de Lonnie Donegan, do blues de Willie Dixon e das canções folk de Bert Jansch?

Uma resposta possível está em Playing up a Storm, coleção de 14 canções gravadas por Jimmy Page e pelo lendário guitarrista inglês de blues Albert Lee, da mesma geração de Page.

O disco, na verdade, era para ser uma espécie de plataforma de lançamento do cantor Keith de Groot, também conhecido como Gerry Temple, mas, claro, o apelo comercial da dupla Page/Lee falou mais alto e De Groot virou apenas mais um integrante da ficha técnica, ao lado do pianista Nick Hopkins e do saxofonista Chris Hughes.

Jimmy Page e Albert Lee não tocam juntos no disco. Os dois começaram suas carreiras como músicos de estúdio e, a exemplo deste registro com De Groot, gravavam com todo mundo.

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 No entanto, Playing up a Storm vai além de uma simples curiosidade histórica, trazendo conhecidos blues, como Lovin'Up a Storm e Think it Over, além de um cover da popular Down the Line, de Roy Orbison.

Não há muita invenção no disco. Os fãs de Page podem sentir falta das distorções do Led Zeppelin, mas são compensados com um repertório atraente em que se destacam faixas como Everything I Do is Wrong e Burn Up, em que a grande atração é o piano de Nick Hopkins, que tocou com os Stones e toda a enciclopedia do rock.

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