Cotado para o lugar de Mario Frias, presidente da Biblioteca Nacional é exonerado e ganha novo cargo


Rafael Nogueira, olavista nomeado por Roberto Alvim, assume agora a Secretaria Nacional de Economia Criativa e Diversidade Cultural

Por Redação
Atualização:

Rafael Nogueira, nomeado ainda na gestão de Roberto Alvim como presidente da Biblioteca Nacional, foi exonerado nesta terça-feira, 8, e assume, agora, o cargo de secretário nacional de Economia Criativa e Diversidade Cultural no lugar de Aldo Luiz Valentim. A mudança foi publicada no Diário Oficial.

Rafael Nogueira deixa a Biblioteca Nacional e é cotado para a Secretaria Especial da Cultura Foto: Wilton Junior/Estadão

Formado em Direito e em Filosofia, olavista e monarquista, Rafael Nogueira é o nome mais cotado para assumir a Secretaria Especial da Cultura no lugar do ator Mario Frias, que deve se afastar para concorrer ao cargo de deputado federal nas próximas eleições.

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Em sua primeira entrevista como presidente da Biblioteca Nacional, em dezembro de 2019, Nogueira defendeu o conservadorismo e disse que foi convidado por Alvim, que depois seria demitido por apologia ao nazismo, porque ele gostaria que "a juventude tivesse inspiração, gosto pelo estudo, amor à pátria".

Até assumir seu primeiro cargo no governo Bolsonaro, Rafael Nogueira trabalhava com "formação política de eleitores, militantes e candidatos, com análises em três rádios diferentes em Santos" e escrevia "sobre educação e filosofia". Um desses programas que ele citava em suas apresentações era o Hora Conservadora. Nogueira integrava também a plataforma Brasil Paralelo, que promove cursos sobre política.

Também naquela primeira entrevista, Nogueira disse nunca havia sonhado com cargo público. "Minha ideia era seguir com as minhas aulas e criar um site para divulgá-las, para elas chegarem aos rincões do Brasil." Seu canal no YouTube, ativo, tem 32 mil inscritos.

Rafael Nogueira, nomeado ainda na gestão de Roberto Alvim como presidente da Biblioteca Nacional, foi exonerado nesta terça-feira, 8, e assume, agora, o cargo de secretário nacional de Economia Criativa e Diversidade Cultural no lugar de Aldo Luiz Valentim. A mudança foi publicada no Diário Oficial.

Rafael Nogueira deixa a Biblioteca Nacional e é cotado para a Secretaria Especial da Cultura Foto: Wilton Junior/Estadão

Formado em Direito e em Filosofia, olavista e monarquista, Rafael Nogueira é o nome mais cotado para assumir a Secretaria Especial da Cultura no lugar do ator Mario Frias, que deve se afastar para concorrer ao cargo de deputado federal nas próximas eleições.

Em sua primeira entrevista como presidente da Biblioteca Nacional, em dezembro de 2019, Nogueira defendeu o conservadorismo e disse que foi convidado por Alvim, que depois seria demitido por apologia ao nazismo, porque ele gostaria que "a juventude tivesse inspiração, gosto pelo estudo, amor à pátria".

Até assumir seu primeiro cargo no governo Bolsonaro, Rafael Nogueira trabalhava com "formação política de eleitores, militantes e candidatos, com análises em três rádios diferentes em Santos" e escrevia "sobre educação e filosofia". Um desses programas que ele citava em suas apresentações era o Hora Conservadora. Nogueira integrava também a plataforma Brasil Paralelo, que promove cursos sobre política.

Também naquela primeira entrevista, Nogueira disse nunca havia sonhado com cargo público. "Minha ideia era seguir com as minhas aulas e criar um site para divulgá-las, para elas chegarem aos rincões do Brasil." Seu canal no YouTube, ativo, tem 32 mil inscritos.

Rafael Nogueira, nomeado ainda na gestão de Roberto Alvim como presidente da Biblioteca Nacional, foi exonerado nesta terça-feira, 8, e assume, agora, o cargo de secretário nacional de Economia Criativa e Diversidade Cultural no lugar de Aldo Luiz Valentim. A mudança foi publicada no Diário Oficial.

Rafael Nogueira deixa a Biblioteca Nacional e é cotado para a Secretaria Especial da Cultura Foto: Wilton Junior/Estadão

Formado em Direito e em Filosofia, olavista e monarquista, Rafael Nogueira é o nome mais cotado para assumir a Secretaria Especial da Cultura no lugar do ator Mario Frias, que deve se afastar para concorrer ao cargo de deputado federal nas próximas eleições.

Em sua primeira entrevista como presidente da Biblioteca Nacional, em dezembro de 2019, Nogueira defendeu o conservadorismo e disse que foi convidado por Alvim, que depois seria demitido por apologia ao nazismo, porque ele gostaria que "a juventude tivesse inspiração, gosto pelo estudo, amor à pátria".

Até assumir seu primeiro cargo no governo Bolsonaro, Rafael Nogueira trabalhava com "formação política de eleitores, militantes e candidatos, com análises em três rádios diferentes em Santos" e escrevia "sobre educação e filosofia". Um desses programas que ele citava em suas apresentações era o Hora Conservadora. Nogueira integrava também a plataforma Brasil Paralelo, que promove cursos sobre política.

Também naquela primeira entrevista, Nogueira disse nunca havia sonhado com cargo público. "Minha ideia era seguir com as minhas aulas e criar um site para divulgá-las, para elas chegarem aos rincões do Brasil." Seu canal no YouTube, ativo, tem 32 mil inscritos.

Rafael Nogueira, nomeado ainda na gestão de Roberto Alvim como presidente da Biblioteca Nacional, foi exonerado nesta terça-feira, 8, e assume, agora, o cargo de secretário nacional de Economia Criativa e Diversidade Cultural no lugar de Aldo Luiz Valentim. A mudança foi publicada no Diário Oficial.

Rafael Nogueira deixa a Biblioteca Nacional e é cotado para a Secretaria Especial da Cultura Foto: Wilton Junior/Estadão

Formado em Direito e em Filosofia, olavista e monarquista, Rafael Nogueira é o nome mais cotado para assumir a Secretaria Especial da Cultura no lugar do ator Mario Frias, que deve se afastar para concorrer ao cargo de deputado federal nas próximas eleições.

Em sua primeira entrevista como presidente da Biblioteca Nacional, em dezembro de 2019, Nogueira defendeu o conservadorismo e disse que foi convidado por Alvim, que depois seria demitido por apologia ao nazismo, porque ele gostaria que "a juventude tivesse inspiração, gosto pelo estudo, amor à pátria".

Até assumir seu primeiro cargo no governo Bolsonaro, Rafael Nogueira trabalhava com "formação política de eleitores, militantes e candidatos, com análises em três rádios diferentes em Santos" e escrevia "sobre educação e filosofia". Um desses programas que ele citava em suas apresentações era o Hora Conservadora. Nogueira integrava também a plataforma Brasil Paralelo, que promove cursos sobre política.

Também naquela primeira entrevista, Nogueira disse nunca havia sonhado com cargo público. "Minha ideia era seguir com as minhas aulas e criar um site para divulgá-las, para elas chegarem aos rincões do Brasil." Seu canal no YouTube, ativo, tem 32 mil inscritos.

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