Morre o cantor e humorista Canarinho


Entre os vários trabalhos, participou do programa 'A Praça É Nossa'

Por Cristina Padiglione

Morreu na tarde desta sexta-feira o cantor e humorista Canarinho, figura das mais populares do banco d’A Praça É Nossa, do SBT. Nascido Aloísio Ferreira Gomes, ele tinha 86 anos e estava internado desde domingo no Hospital Santana, em Mogi das Cruzes (SP), após sofrer um infarto agudo no miocárdio. Baiano de Salvador, Canarinho começou no rádio, aos 17 anos, atuando também no cinema, além da TV, seu espaço mais constante. Chegou a São Paulo em dezembro de 1955 com o conjunto de samba do Internacional Russo do Pandeiro. Já em 1956 ele se sentaria pela primeira vez no banco da Praça – ainda Praça da Alegria, pela Record, sob o comando de Manoel da Nóbrega. Participou também da segunda versão do Sítio do Picapau Amarelo, exibida pela Rede Globo entre as décadas de 1970 e 80, onde dava vida a Garnizé, contracenando então com Tonico Pereira, o Zé Carneiro. Em 1987, voltaria para a Praça, já no SBT, como um telefonista que atendia às pessoas necessitadas, inicialmente de um telefone público e depois com um celular. O bordão pedia que o personagem falasse alto, sempre perto de alguém, e se intrometesse nas conversas alheias. Interpretou também o personagem Boneco. O corpo do humorista será cremado. Ainda não há informações sobre velório.

Morreu na tarde desta sexta-feira o cantor e humorista Canarinho, figura das mais populares do banco d’A Praça É Nossa, do SBT. Nascido Aloísio Ferreira Gomes, ele tinha 86 anos e estava internado desde domingo no Hospital Santana, em Mogi das Cruzes (SP), após sofrer um infarto agudo no miocárdio. Baiano de Salvador, Canarinho começou no rádio, aos 17 anos, atuando também no cinema, além da TV, seu espaço mais constante. Chegou a São Paulo em dezembro de 1955 com o conjunto de samba do Internacional Russo do Pandeiro. Já em 1956 ele se sentaria pela primeira vez no banco da Praça – ainda Praça da Alegria, pela Record, sob o comando de Manoel da Nóbrega. Participou também da segunda versão do Sítio do Picapau Amarelo, exibida pela Rede Globo entre as décadas de 1970 e 80, onde dava vida a Garnizé, contracenando então com Tonico Pereira, o Zé Carneiro. Em 1987, voltaria para a Praça, já no SBT, como um telefonista que atendia às pessoas necessitadas, inicialmente de um telefone público e depois com um celular. O bordão pedia que o personagem falasse alto, sempre perto de alguém, e se intrometesse nas conversas alheias. Interpretou também o personagem Boneco. O corpo do humorista será cremado. Ainda não há informações sobre velório.

Morreu na tarde desta sexta-feira o cantor e humorista Canarinho, figura das mais populares do banco d’A Praça É Nossa, do SBT. Nascido Aloísio Ferreira Gomes, ele tinha 86 anos e estava internado desde domingo no Hospital Santana, em Mogi das Cruzes (SP), após sofrer um infarto agudo no miocárdio. Baiano de Salvador, Canarinho começou no rádio, aos 17 anos, atuando também no cinema, além da TV, seu espaço mais constante. Chegou a São Paulo em dezembro de 1955 com o conjunto de samba do Internacional Russo do Pandeiro. Já em 1956 ele se sentaria pela primeira vez no banco da Praça – ainda Praça da Alegria, pela Record, sob o comando de Manoel da Nóbrega. Participou também da segunda versão do Sítio do Picapau Amarelo, exibida pela Rede Globo entre as décadas de 1970 e 80, onde dava vida a Garnizé, contracenando então com Tonico Pereira, o Zé Carneiro. Em 1987, voltaria para a Praça, já no SBT, como um telefonista que atendia às pessoas necessitadas, inicialmente de um telefone público e depois com um celular. O bordão pedia que o personagem falasse alto, sempre perto de alguém, e se intrometesse nas conversas alheias. Interpretou também o personagem Boneco. O corpo do humorista será cremado. Ainda não há informações sobre velório.

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