Kentucky Fried Chicken: uma nova tentativa em São Paulo


A rede KFC está de volta à cidade de São Paulo. Instalou-se na praça de alimentação do novo Mooca Plaza Shopping. O Shopping União, inaugurado há dois anos em Osasco, na Grande São Paulo, abriga a primeira unidade do Estado nessa nova etapa brasileira da marca. São Caetano, na região do ABC, também tem uma loja, inaugurada no mês passado no ParkShopping. A próxima unidade paulista será em Barueri, com inauguração prevista para a primeira quinzena de janeiro. A empresa afirma que tem outros três contratos assinados para a abertura de novas unidades no Estado de São Paulo.

Por Redação
 Foto: Estadão

O KFC prepara um retorno lento e gradual à capital para não repetir os erros das duas tentativas anteriores. A rede chegou aqui ainda como Kentucky Fried Chicken na década de 70, mas não havia ainda a cultura do fast food. Em 1992, a KFC, então controlada pela Pepsico, voltou ao Brasil. Um dos responsáveis pela missão de expandir a marca foi o empresário Pedro Conde Filho, herdeiro do BCN (Banco de Crédito Nacional). O plano era montar lojas em pontos estratégicos da cidade, como as avenidas Paulista, Sumaré e a Rua São Bento. Em 1996, a rede chegou a ter 23 lojas e quatro quiosques no país. Mas a ideia de comer frango frito e gorduroso com as mãos foi rejeitada novamente e, a partir de 1997, as lojas começaram a ser fechadas. Conde Filho desistiu da rede e a Pepsico resolveu mudar de estratégia. Fechou todos os pontos de rua em São Paulo para se dedicar apenas às vendas em shopping centers, de olho nos consumidores emergentes. A receita deu errado de novo e as lojas restantes também começaram a fechar suas portas, até que não sobrou nenhuma.

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Em 2003, numa nova tentativa, o KFC apostou no mercado fluminense com adaptações do cardápio ao gosto brasileiro e se deu melhor. Hoje são 14 lojas no Rio de Janeiro.Para atingir esse número, foi preciso ampliar a oferta de sanduíches para conquistar um público que não é tão fã assim do frango frito.Tanto quea "estrela" do cardápio do KFC mundial responde hoje por apenas 10% do total das vendas do KFC no Brasil.

Há quatro anos, o máster franqueado no Brasil passou a ser a BFFC (Brazil Fast Food Corporation), dona da marca Bob's e franqueado da Pizza Hut em São Paulo (outra marca que ressuscitou no mercado paulistano). O cardápio ganhou novidades, como o combinado AFFS - arroz, feijão, frango e salada - e talheres de metal substituíram os descartáveis.

O homem representado no logotipo do KFC é o Coronel Harland Sanders. Foi ele quem criou o Kentucky Fried Chicken, em 1939, no Estado do Kentucky (EUA). O nome seria oficialmente abreviado para KFC somente em 1991. Antes de abrir o restaurante, Sanders teve várias ocupações,como vendedor de pneus e ajudante de ferreiro.Entrou para o ramo de refeições com o Sanders Court & Café, pequeno restaurante em um posto de gasolina de beira de estrada. Ali começou seu negócio de frango frito e criou a receita (que demorou cerca de treze anos para ser finalizada) seguida até hoje pelo KFC. O frango da marca é preparado com onze ervas e temperos no total, mas a empresa não revela a receita original completa. O manucrito com a lista de ingredientes está guardado em um cofre no Kentucky. Sanders expandiu seu restaurante, e acabou abrindo franquias que serviam o frango preparado da forma que ele criou. Batizou o negócio de Kentucky Fried Chicken (Frango frito do Kentucky).

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 Foto: Estadão

Segundo a KFC, cerca de 12 milhões de pessoas fazem refeições em seus restaurantes todos os dias. São cerca de 20 mil lojas em 109 países, sendo 5.200 unidades nos EUA. A marca pertence à empresa Yum! Brands Inc, com sede na cidade de Louisville, no Kentucky.

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Em tempo: É muito difícil encontrar informações sobre a primeira fase do KFC em São Paulo, na década de 1970. Alguns textos na internet falam em década de 1960, mas acho pouco provável. Minha primeira lembrança sobre o KFC data de 1973. Não estou bem certo, mas acho que havia um restaurante no bairro de Pinheiros. Se você souber mais a respeito sobre a chegada do Kentucky Fried Chicken a São Paulo, ajude a completar essa história. Deixe um comentário.

(Com colaboração de Karina Trevizan)

 Foto: Estadão

O KFC prepara um retorno lento e gradual à capital para não repetir os erros das duas tentativas anteriores. A rede chegou aqui ainda como Kentucky Fried Chicken na década de 70, mas não havia ainda a cultura do fast food. Em 1992, a KFC, então controlada pela Pepsico, voltou ao Brasil. Um dos responsáveis pela missão de expandir a marca foi o empresário Pedro Conde Filho, herdeiro do BCN (Banco de Crédito Nacional). O plano era montar lojas em pontos estratégicos da cidade, como as avenidas Paulista, Sumaré e a Rua São Bento. Em 1996, a rede chegou a ter 23 lojas e quatro quiosques no país. Mas a ideia de comer frango frito e gorduroso com as mãos foi rejeitada novamente e, a partir de 1997, as lojas começaram a ser fechadas. Conde Filho desistiu da rede e a Pepsico resolveu mudar de estratégia. Fechou todos os pontos de rua em São Paulo para se dedicar apenas às vendas em shopping centers, de olho nos consumidores emergentes. A receita deu errado de novo e as lojas restantes também começaram a fechar suas portas, até que não sobrou nenhuma.

Em 2003, numa nova tentativa, o KFC apostou no mercado fluminense com adaptações do cardápio ao gosto brasileiro e se deu melhor. Hoje são 14 lojas no Rio de Janeiro.Para atingir esse número, foi preciso ampliar a oferta de sanduíches para conquistar um público que não é tão fã assim do frango frito.Tanto quea "estrela" do cardápio do KFC mundial responde hoje por apenas 10% do total das vendas do KFC no Brasil.

Há quatro anos, o máster franqueado no Brasil passou a ser a BFFC (Brazil Fast Food Corporation), dona da marca Bob's e franqueado da Pizza Hut em São Paulo (outra marca que ressuscitou no mercado paulistano). O cardápio ganhou novidades, como o combinado AFFS - arroz, feijão, frango e salada - e talheres de metal substituíram os descartáveis.

O homem representado no logotipo do KFC é o Coronel Harland Sanders. Foi ele quem criou o Kentucky Fried Chicken, em 1939, no Estado do Kentucky (EUA). O nome seria oficialmente abreviado para KFC somente em 1991. Antes de abrir o restaurante, Sanders teve várias ocupações,como vendedor de pneus e ajudante de ferreiro.Entrou para o ramo de refeições com o Sanders Court & Café, pequeno restaurante em um posto de gasolina de beira de estrada. Ali começou seu negócio de frango frito e criou a receita (que demorou cerca de treze anos para ser finalizada) seguida até hoje pelo KFC. O frango da marca é preparado com onze ervas e temperos no total, mas a empresa não revela a receita original completa. O manucrito com a lista de ingredientes está guardado em um cofre no Kentucky. Sanders expandiu seu restaurante, e acabou abrindo franquias que serviam o frango preparado da forma que ele criou. Batizou o negócio de Kentucky Fried Chicken (Frango frito do Kentucky).

 Foto: Estadão

Segundo a KFC, cerca de 12 milhões de pessoas fazem refeições em seus restaurantes todos os dias. São cerca de 20 mil lojas em 109 países, sendo 5.200 unidades nos EUA. A marca pertence à empresa Yum! Brands Inc, com sede na cidade de Louisville, no Kentucky.

Em tempo: É muito difícil encontrar informações sobre a primeira fase do KFC em São Paulo, na década de 1970. Alguns textos na internet falam em década de 1960, mas acho pouco provável. Minha primeira lembrança sobre o KFC data de 1973. Não estou bem certo, mas acho que havia um restaurante no bairro de Pinheiros. Se você souber mais a respeito sobre a chegada do Kentucky Fried Chicken a São Paulo, ajude a completar essa história. Deixe um comentário.

(Com colaboração de Karina Trevizan)

 Foto: Estadão

O KFC prepara um retorno lento e gradual à capital para não repetir os erros das duas tentativas anteriores. A rede chegou aqui ainda como Kentucky Fried Chicken na década de 70, mas não havia ainda a cultura do fast food. Em 1992, a KFC, então controlada pela Pepsico, voltou ao Brasil. Um dos responsáveis pela missão de expandir a marca foi o empresário Pedro Conde Filho, herdeiro do BCN (Banco de Crédito Nacional). O plano era montar lojas em pontos estratégicos da cidade, como as avenidas Paulista, Sumaré e a Rua São Bento. Em 1996, a rede chegou a ter 23 lojas e quatro quiosques no país. Mas a ideia de comer frango frito e gorduroso com as mãos foi rejeitada novamente e, a partir de 1997, as lojas começaram a ser fechadas. Conde Filho desistiu da rede e a Pepsico resolveu mudar de estratégia. Fechou todos os pontos de rua em São Paulo para se dedicar apenas às vendas em shopping centers, de olho nos consumidores emergentes. A receita deu errado de novo e as lojas restantes também começaram a fechar suas portas, até que não sobrou nenhuma.

Em 2003, numa nova tentativa, o KFC apostou no mercado fluminense com adaptações do cardápio ao gosto brasileiro e se deu melhor. Hoje são 14 lojas no Rio de Janeiro.Para atingir esse número, foi preciso ampliar a oferta de sanduíches para conquistar um público que não é tão fã assim do frango frito.Tanto quea "estrela" do cardápio do KFC mundial responde hoje por apenas 10% do total das vendas do KFC no Brasil.

Há quatro anos, o máster franqueado no Brasil passou a ser a BFFC (Brazil Fast Food Corporation), dona da marca Bob's e franqueado da Pizza Hut em São Paulo (outra marca que ressuscitou no mercado paulistano). O cardápio ganhou novidades, como o combinado AFFS - arroz, feijão, frango e salada - e talheres de metal substituíram os descartáveis.

O homem representado no logotipo do KFC é o Coronel Harland Sanders. Foi ele quem criou o Kentucky Fried Chicken, em 1939, no Estado do Kentucky (EUA). O nome seria oficialmente abreviado para KFC somente em 1991. Antes de abrir o restaurante, Sanders teve várias ocupações,como vendedor de pneus e ajudante de ferreiro.Entrou para o ramo de refeições com o Sanders Court & Café, pequeno restaurante em um posto de gasolina de beira de estrada. Ali começou seu negócio de frango frito e criou a receita (que demorou cerca de treze anos para ser finalizada) seguida até hoje pelo KFC. O frango da marca é preparado com onze ervas e temperos no total, mas a empresa não revela a receita original completa. O manucrito com a lista de ingredientes está guardado em um cofre no Kentucky. Sanders expandiu seu restaurante, e acabou abrindo franquias que serviam o frango preparado da forma que ele criou. Batizou o negócio de Kentucky Fried Chicken (Frango frito do Kentucky).

 Foto: Estadão

Segundo a KFC, cerca de 12 milhões de pessoas fazem refeições em seus restaurantes todos os dias. São cerca de 20 mil lojas em 109 países, sendo 5.200 unidades nos EUA. A marca pertence à empresa Yum! Brands Inc, com sede na cidade de Louisville, no Kentucky.

Em tempo: É muito difícil encontrar informações sobre a primeira fase do KFC em São Paulo, na década de 1970. Alguns textos na internet falam em década de 1960, mas acho pouco provável. Minha primeira lembrança sobre o KFC data de 1973. Não estou bem certo, mas acho que havia um restaurante no bairro de Pinheiros. Se você souber mais a respeito sobre a chegada do Kentucky Fried Chicken a São Paulo, ajude a completar essa história. Deixe um comentário.

(Com colaboração de Karina Trevizan)

 Foto: Estadão

O KFC prepara um retorno lento e gradual à capital para não repetir os erros das duas tentativas anteriores. A rede chegou aqui ainda como Kentucky Fried Chicken na década de 70, mas não havia ainda a cultura do fast food. Em 1992, a KFC, então controlada pela Pepsico, voltou ao Brasil. Um dos responsáveis pela missão de expandir a marca foi o empresário Pedro Conde Filho, herdeiro do BCN (Banco de Crédito Nacional). O plano era montar lojas em pontos estratégicos da cidade, como as avenidas Paulista, Sumaré e a Rua São Bento. Em 1996, a rede chegou a ter 23 lojas e quatro quiosques no país. Mas a ideia de comer frango frito e gorduroso com as mãos foi rejeitada novamente e, a partir de 1997, as lojas começaram a ser fechadas. Conde Filho desistiu da rede e a Pepsico resolveu mudar de estratégia. Fechou todos os pontos de rua em São Paulo para se dedicar apenas às vendas em shopping centers, de olho nos consumidores emergentes. A receita deu errado de novo e as lojas restantes também começaram a fechar suas portas, até que não sobrou nenhuma.

Em 2003, numa nova tentativa, o KFC apostou no mercado fluminense com adaptações do cardápio ao gosto brasileiro e se deu melhor. Hoje são 14 lojas no Rio de Janeiro.Para atingir esse número, foi preciso ampliar a oferta de sanduíches para conquistar um público que não é tão fã assim do frango frito.Tanto quea "estrela" do cardápio do KFC mundial responde hoje por apenas 10% do total das vendas do KFC no Brasil.

Há quatro anos, o máster franqueado no Brasil passou a ser a BFFC (Brazil Fast Food Corporation), dona da marca Bob's e franqueado da Pizza Hut em São Paulo (outra marca que ressuscitou no mercado paulistano). O cardápio ganhou novidades, como o combinado AFFS - arroz, feijão, frango e salada - e talheres de metal substituíram os descartáveis.

O homem representado no logotipo do KFC é o Coronel Harland Sanders. Foi ele quem criou o Kentucky Fried Chicken, em 1939, no Estado do Kentucky (EUA). O nome seria oficialmente abreviado para KFC somente em 1991. Antes de abrir o restaurante, Sanders teve várias ocupações,como vendedor de pneus e ajudante de ferreiro.Entrou para o ramo de refeições com o Sanders Court & Café, pequeno restaurante em um posto de gasolina de beira de estrada. Ali começou seu negócio de frango frito e criou a receita (que demorou cerca de treze anos para ser finalizada) seguida até hoje pelo KFC. O frango da marca é preparado com onze ervas e temperos no total, mas a empresa não revela a receita original completa. O manucrito com a lista de ingredientes está guardado em um cofre no Kentucky. Sanders expandiu seu restaurante, e acabou abrindo franquias que serviam o frango preparado da forma que ele criou. Batizou o negócio de Kentucky Fried Chicken (Frango frito do Kentucky).

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Segundo a KFC, cerca de 12 milhões de pessoas fazem refeições em seus restaurantes todos os dias. São cerca de 20 mil lojas em 109 países, sendo 5.200 unidades nos EUA. A marca pertence à empresa Yum! Brands Inc, com sede na cidade de Louisville, no Kentucky.

Em tempo: É muito difícil encontrar informações sobre a primeira fase do KFC em São Paulo, na década de 1970. Alguns textos na internet falam em década de 1960, mas acho pouco provável. Minha primeira lembrança sobre o KFC data de 1973. Não estou bem certo, mas acho que havia um restaurante no bairro de Pinheiros. Se você souber mais a respeito sobre a chegada do Kentucky Fried Chicken a São Paulo, ajude a completar essa história. Deixe um comentário.

(Com colaboração de Karina Trevizan)

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O KFC prepara um retorno lento e gradual à capital para não repetir os erros das duas tentativas anteriores. A rede chegou aqui ainda como Kentucky Fried Chicken na década de 70, mas não havia ainda a cultura do fast food. Em 1992, a KFC, então controlada pela Pepsico, voltou ao Brasil. Um dos responsáveis pela missão de expandir a marca foi o empresário Pedro Conde Filho, herdeiro do BCN (Banco de Crédito Nacional). O plano era montar lojas em pontos estratégicos da cidade, como as avenidas Paulista, Sumaré e a Rua São Bento. Em 1996, a rede chegou a ter 23 lojas e quatro quiosques no país. Mas a ideia de comer frango frito e gorduroso com as mãos foi rejeitada novamente e, a partir de 1997, as lojas começaram a ser fechadas. Conde Filho desistiu da rede e a Pepsico resolveu mudar de estratégia. Fechou todos os pontos de rua em São Paulo para se dedicar apenas às vendas em shopping centers, de olho nos consumidores emergentes. A receita deu errado de novo e as lojas restantes também começaram a fechar suas portas, até que não sobrou nenhuma.

Em 2003, numa nova tentativa, o KFC apostou no mercado fluminense com adaptações do cardápio ao gosto brasileiro e se deu melhor. Hoje são 14 lojas no Rio de Janeiro.Para atingir esse número, foi preciso ampliar a oferta de sanduíches para conquistar um público que não é tão fã assim do frango frito.Tanto quea "estrela" do cardápio do KFC mundial responde hoje por apenas 10% do total das vendas do KFC no Brasil.

Há quatro anos, o máster franqueado no Brasil passou a ser a BFFC (Brazil Fast Food Corporation), dona da marca Bob's e franqueado da Pizza Hut em São Paulo (outra marca que ressuscitou no mercado paulistano). O cardápio ganhou novidades, como o combinado AFFS - arroz, feijão, frango e salada - e talheres de metal substituíram os descartáveis.

O homem representado no logotipo do KFC é o Coronel Harland Sanders. Foi ele quem criou o Kentucky Fried Chicken, em 1939, no Estado do Kentucky (EUA). O nome seria oficialmente abreviado para KFC somente em 1991. Antes de abrir o restaurante, Sanders teve várias ocupações,como vendedor de pneus e ajudante de ferreiro.Entrou para o ramo de refeições com o Sanders Court & Café, pequeno restaurante em um posto de gasolina de beira de estrada. Ali começou seu negócio de frango frito e criou a receita (que demorou cerca de treze anos para ser finalizada) seguida até hoje pelo KFC. O frango da marca é preparado com onze ervas e temperos no total, mas a empresa não revela a receita original completa. O manucrito com a lista de ingredientes está guardado em um cofre no Kentucky. Sanders expandiu seu restaurante, e acabou abrindo franquias que serviam o frango preparado da forma que ele criou. Batizou o negócio de Kentucky Fried Chicken (Frango frito do Kentucky).

 Foto: Estadão

Segundo a KFC, cerca de 12 milhões de pessoas fazem refeições em seus restaurantes todos os dias. São cerca de 20 mil lojas em 109 países, sendo 5.200 unidades nos EUA. A marca pertence à empresa Yum! Brands Inc, com sede na cidade de Louisville, no Kentucky.

Em tempo: É muito difícil encontrar informações sobre a primeira fase do KFC em São Paulo, na década de 1970. Alguns textos na internet falam em década de 1960, mas acho pouco provável. Minha primeira lembrança sobre o KFC data de 1973. Não estou bem certo, mas acho que havia um restaurante no bairro de Pinheiros. Se você souber mais a respeito sobre a chegada do Kentucky Fried Chicken a São Paulo, ajude a completar essa história. Deixe um comentário.

(Com colaboração de Karina Trevizan)

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