Dá o Play | Podcasts de literatura (4): 'Primeiro Tratamento' e 'Scriptnotes'


Na era multimídia, as possibilidades para o roteirista são amplas, com web séries, podcasts, videogames e outros tipos de produção, que sempre precisam do texto

Por Guilherme Sobota

Não é novidade para autores de literatura a possibilidade profissional de se deslocar para o mercado audiovisual, especialmente por meio dos roteiros – na era multimídia, as possibilidades são ainda maiores, com web séries, podcasts, videogames e outros tipos de produção, que sempre precisam do texto. O podcast brasileiro Primeiro Tratamento, no ar desde 2017, está promovendo, além do programa semanal, uma rodada de negócios para roteiristas e empresas no isolamento social imposto pela pandemia.

O projeto recebeu 518 roteiros de 298 profissionais e tem a participação de produtoras importantes, como Conspiração Filmes, Canal Brasil, O2 Filmes e Paris Entretenimento. As reuniões começaram nesta segunda-feira, 27.

Séries e filmes de longa-metragem foram os destaques entre os materiais enviados, mas também foram inscritos documentários, animações, web séries e programas de TV. Segundo os produtores do podcast – Bruno Bloch e Filippo Cordeiro –, existe espaço para pensar em novas iniciativas para oferecer oportunidades para roteiristas. A dupla também está desenvolvendo mentorias e palestras voltadas para o grupo de apoiadores do podcast.

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Imagem de capa do podcastPrimeiro Tratamento, deBruno Bloch e Filippo Cordeiro Foto:

Mas, além da rodada de negócios, o podcast já se consolidou como um importante espaço de discussão de roteiros, entre aspectos técnicos, dicas de escrita, organização pessoal para roteiristas e modos de produção. Claro, o aspecto empresarial da atividade também aparece nas conversas.

O podcast é organizado como uma entrevista, em que os dois apresentadores, eles mesmos jovens roteiristas com filmes exibidos em festivais nacionais e internacionais, conversam com profissionais mais experientes (e, às vezes, produtores e diretores), oferecendo reflexões e insights para a produção de roteiros, e também muito sobre como inserir as ideias no mercado.

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Uma ideia recorrente no podcast – e que pode parecer óbvio para quem já está dentro do mercado – é que a profissionalização e a necessidade de formação específica são aspectos fundamentais para começar a trilhar seu caminho na área. Diversos roteiristas e professores – como Ricardo Tiezzi, da FAAP e da escola Roteiraria – batem repetidamente nessa tecla. Profissionais brasileiros com trabalhos em destaque nas plataformas de streaming, como Thays Berbe (Sintonia, Todxs Nós) e Rodrigo Batista (da ainda inédita Cidades Invisíveis), bem como em produções consagradas da Globo e filmes importantes do cinema brasileiro, são presença garantida nos (até agora) 132 episódios do programa.

Nos EUA, o podcast modelo para esse tipo de programa é o Scripnotes, apresentado por John August (roteirista de As Panteras, Peixe Grande e o mais recente Aladdin) e Craig Mazin (da série Se Beber, Não Case e de Chernobyl). Com episódios semanais desde 2011, toda terça-feira, os dois já receberam muitos dos mais importantes escritores do meio audiovisual global, mas também promovem discussões interessantes sobre como a produção de roteiros se relaciona com o “mundo real” – em um dos episódios mais recentes, por exemplo, eles falaram sobre como a polícia é retratada em séries e filmes, e como isso pode influenciar na reflexão social sobre o racismo e sobre a violência.

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Não é novidade para autores de literatura a possibilidade profissional de se deslocar para o mercado audiovisual, especialmente por meio dos roteiros – na era multimídia, as possibilidades são ainda maiores, com web séries, podcasts, videogames e outros tipos de produção, que sempre precisam do texto. O podcast brasileiro Primeiro Tratamento, no ar desde 2017, está promovendo, além do programa semanal, uma rodada de negócios para roteiristas e empresas no isolamento social imposto pela pandemia.

O projeto recebeu 518 roteiros de 298 profissionais e tem a participação de produtoras importantes, como Conspiração Filmes, Canal Brasil, O2 Filmes e Paris Entretenimento. As reuniões começaram nesta segunda-feira, 27.

Séries e filmes de longa-metragem foram os destaques entre os materiais enviados, mas também foram inscritos documentários, animações, web séries e programas de TV. Segundo os produtores do podcast – Bruno Bloch e Filippo Cordeiro –, existe espaço para pensar em novas iniciativas para oferecer oportunidades para roteiristas. A dupla também está desenvolvendo mentorias e palestras voltadas para o grupo de apoiadores do podcast.

Imagem de capa do podcastPrimeiro Tratamento, deBruno Bloch e Filippo Cordeiro Foto:

Mas, além da rodada de negócios, o podcast já se consolidou como um importante espaço de discussão de roteiros, entre aspectos técnicos, dicas de escrita, organização pessoal para roteiristas e modos de produção. Claro, o aspecto empresarial da atividade também aparece nas conversas.

O podcast é organizado como uma entrevista, em que os dois apresentadores, eles mesmos jovens roteiristas com filmes exibidos em festivais nacionais e internacionais, conversam com profissionais mais experientes (e, às vezes, produtores e diretores), oferecendo reflexões e insights para a produção de roteiros, e também muito sobre como inserir as ideias no mercado.

Uma ideia recorrente no podcast – e que pode parecer óbvio para quem já está dentro do mercado – é que a profissionalização e a necessidade de formação específica são aspectos fundamentais para começar a trilhar seu caminho na área. Diversos roteiristas e professores – como Ricardo Tiezzi, da FAAP e da escola Roteiraria – batem repetidamente nessa tecla. Profissionais brasileiros com trabalhos em destaque nas plataformas de streaming, como Thays Berbe (Sintonia, Todxs Nós) e Rodrigo Batista (da ainda inédita Cidades Invisíveis), bem como em produções consagradas da Globo e filmes importantes do cinema brasileiro, são presença garantida nos (até agora) 132 episódios do programa.

Nos EUA, o podcast modelo para esse tipo de programa é o Scripnotes, apresentado por John August (roteirista de As Panteras, Peixe Grande e o mais recente Aladdin) e Craig Mazin (da série Se Beber, Não Case e de Chernobyl). Com episódios semanais desde 2011, toda terça-feira, os dois já receberam muitos dos mais importantes escritores do meio audiovisual global, mas também promovem discussões interessantes sobre como a produção de roteiros se relaciona com o “mundo real” – em um dos episódios mais recentes, por exemplo, eles falaram sobre como a polícia é retratada em séries e filmes, e como isso pode influenciar na reflexão social sobre o racismo e sobre a violência.

Não é novidade para autores de literatura a possibilidade profissional de se deslocar para o mercado audiovisual, especialmente por meio dos roteiros – na era multimídia, as possibilidades são ainda maiores, com web séries, podcasts, videogames e outros tipos de produção, que sempre precisam do texto. O podcast brasileiro Primeiro Tratamento, no ar desde 2017, está promovendo, além do programa semanal, uma rodada de negócios para roteiristas e empresas no isolamento social imposto pela pandemia.

O projeto recebeu 518 roteiros de 298 profissionais e tem a participação de produtoras importantes, como Conspiração Filmes, Canal Brasil, O2 Filmes e Paris Entretenimento. As reuniões começaram nesta segunda-feira, 27.

Séries e filmes de longa-metragem foram os destaques entre os materiais enviados, mas também foram inscritos documentários, animações, web séries e programas de TV. Segundo os produtores do podcast – Bruno Bloch e Filippo Cordeiro –, existe espaço para pensar em novas iniciativas para oferecer oportunidades para roteiristas. A dupla também está desenvolvendo mentorias e palestras voltadas para o grupo de apoiadores do podcast.

Imagem de capa do podcastPrimeiro Tratamento, deBruno Bloch e Filippo Cordeiro Foto:

Mas, além da rodada de negócios, o podcast já se consolidou como um importante espaço de discussão de roteiros, entre aspectos técnicos, dicas de escrita, organização pessoal para roteiristas e modos de produção. Claro, o aspecto empresarial da atividade também aparece nas conversas.

O podcast é organizado como uma entrevista, em que os dois apresentadores, eles mesmos jovens roteiristas com filmes exibidos em festivais nacionais e internacionais, conversam com profissionais mais experientes (e, às vezes, produtores e diretores), oferecendo reflexões e insights para a produção de roteiros, e também muito sobre como inserir as ideias no mercado.

Uma ideia recorrente no podcast – e que pode parecer óbvio para quem já está dentro do mercado – é que a profissionalização e a necessidade de formação específica são aspectos fundamentais para começar a trilhar seu caminho na área. Diversos roteiristas e professores – como Ricardo Tiezzi, da FAAP e da escola Roteiraria – batem repetidamente nessa tecla. Profissionais brasileiros com trabalhos em destaque nas plataformas de streaming, como Thays Berbe (Sintonia, Todxs Nós) e Rodrigo Batista (da ainda inédita Cidades Invisíveis), bem como em produções consagradas da Globo e filmes importantes do cinema brasileiro, são presença garantida nos (até agora) 132 episódios do programa.

Nos EUA, o podcast modelo para esse tipo de programa é o Scripnotes, apresentado por John August (roteirista de As Panteras, Peixe Grande e o mais recente Aladdin) e Craig Mazin (da série Se Beber, Não Case e de Chernobyl). Com episódios semanais desde 2011, toda terça-feira, os dois já receberam muitos dos mais importantes escritores do meio audiovisual global, mas também promovem discussões interessantes sobre como a produção de roteiros se relaciona com o “mundo real” – em um dos episódios mais recentes, por exemplo, eles falaram sobre como a polícia é retratada em séries e filmes, e como isso pode influenciar na reflexão social sobre o racismo e sobre a violência.

Não é novidade para autores de literatura a possibilidade profissional de se deslocar para o mercado audiovisual, especialmente por meio dos roteiros – na era multimídia, as possibilidades são ainda maiores, com web séries, podcasts, videogames e outros tipos de produção, que sempre precisam do texto. O podcast brasileiro Primeiro Tratamento, no ar desde 2017, está promovendo, além do programa semanal, uma rodada de negócios para roteiristas e empresas no isolamento social imposto pela pandemia.

O projeto recebeu 518 roteiros de 298 profissionais e tem a participação de produtoras importantes, como Conspiração Filmes, Canal Brasil, O2 Filmes e Paris Entretenimento. As reuniões começaram nesta segunda-feira, 27.

Séries e filmes de longa-metragem foram os destaques entre os materiais enviados, mas também foram inscritos documentários, animações, web séries e programas de TV. Segundo os produtores do podcast – Bruno Bloch e Filippo Cordeiro –, existe espaço para pensar em novas iniciativas para oferecer oportunidades para roteiristas. A dupla também está desenvolvendo mentorias e palestras voltadas para o grupo de apoiadores do podcast.

Imagem de capa do podcastPrimeiro Tratamento, deBruno Bloch e Filippo Cordeiro Foto:

Mas, além da rodada de negócios, o podcast já se consolidou como um importante espaço de discussão de roteiros, entre aspectos técnicos, dicas de escrita, organização pessoal para roteiristas e modos de produção. Claro, o aspecto empresarial da atividade também aparece nas conversas.

O podcast é organizado como uma entrevista, em que os dois apresentadores, eles mesmos jovens roteiristas com filmes exibidos em festivais nacionais e internacionais, conversam com profissionais mais experientes (e, às vezes, produtores e diretores), oferecendo reflexões e insights para a produção de roteiros, e também muito sobre como inserir as ideias no mercado.

Uma ideia recorrente no podcast – e que pode parecer óbvio para quem já está dentro do mercado – é que a profissionalização e a necessidade de formação específica são aspectos fundamentais para começar a trilhar seu caminho na área. Diversos roteiristas e professores – como Ricardo Tiezzi, da FAAP e da escola Roteiraria – batem repetidamente nessa tecla. Profissionais brasileiros com trabalhos em destaque nas plataformas de streaming, como Thays Berbe (Sintonia, Todxs Nós) e Rodrigo Batista (da ainda inédita Cidades Invisíveis), bem como em produções consagradas da Globo e filmes importantes do cinema brasileiro, são presença garantida nos (até agora) 132 episódios do programa.

Nos EUA, o podcast modelo para esse tipo de programa é o Scripnotes, apresentado por John August (roteirista de As Panteras, Peixe Grande e o mais recente Aladdin) e Craig Mazin (da série Se Beber, Não Case e de Chernobyl). Com episódios semanais desde 2011, toda terça-feira, os dois já receberam muitos dos mais importantes escritores do meio audiovisual global, mas também promovem discussões interessantes sobre como a produção de roteiros se relaciona com o “mundo real” – em um dos episódios mais recentes, por exemplo, eles falaram sobre como a polícia é retratada em séries e filmes, e como isso pode influenciar na reflexão social sobre o racismo e sobre a violência.

Não é novidade para autores de literatura a possibilidade profissional de se deslocar para o mercado audiovisual, especialmente por meio dos roteiros – na era multimídia, as possibilidades são ainda maiores, com web séries, podcasts, videogames e outros tipos de produção, que sempre precisam do texto. O podcast brasileiro Primeiro Tratamento, no ar desde 2017, está promovendo, além do programa semanal, uma rodada de negócios para roteiristas e empresas no isolamento social imposto pela pandemia.

O projeto recebeu 518 roteiros de 298 profissionais e tem a participação de produtoras importantes, como Conspiração Filmes, Canal Brasil, O2 Filmes e Paris Entretenimento. As reuniões começaram nesta segunda-feira, 27.

Séries e filmes de longa-metragem foram os destaques entre os materiais enviados, mas também foram inscritos documentários, animações, web séries e programas de TV. Segundo os produtores do podcast – Bruno Bloch e Filippo Cordeiro –, existe espaço para pensar em novas iniciativas para oferecer oportunidades para roteiristas. A dupla também está desenvolvendo mentorias e palestras voltadas para o grupo de apoiadores do podcast.

Imagem de capa do podcastPrimeiro Tratamento, deBruno Bloch e Filippo Cordeiro Foto:

Mas, além da rodada de negócios, o podcast já se consolidou como um importante espaço de discussão de roteiros, entre aspectos técnicos, dicas de escrita, organização pessoal para roteiristas e modos de produção. Claro, o aspecto empresarial da atividade também aparece nas conversas.

O podcast é organizado como uma entrevista, em que os dois apresentadores, eles mesmos jovens roteiristas com filmes exibidos em festivais nacionais e internacionais, conversam com profissionais mais experientes (e, às vezes, produtores e diretores), oferecendo reflexões e insights para a produção de roteiros, e também muito sobre como inserir as ideias no mercado.

Uma ideia recorrente no podcast – e que pode parecer óbvio para quem já está dentro do mercado – é que a profissionalização e a necessidade de formação específica são aspectos fundamentais para começar a trilhar seu caminho na área. Diversos roteiristas e professores – como Ricardo Tiezzi, da FAAP e da escola Roteiraria – batem repetidamente nessa tecla. Profissionais brasileiros com trabalhos em destaque nas plataformas de streaming, como Thays Berbe (Sintonia, Todxs Nós) e Rodrigo Batista (da ainda inédita Cidades Invisíveis), bem como em produções consagradas da Globo e filmes importantes do cinema brasileiro, são presença garantida nos (até agora) 132 episódios do programa.

Nos EUA, o podcast modelo para esse tipo de programa é o Scripnotes, apresentado por John August (roteirista de As Panteras, Peixe Grande e o mais recente Aladdin) e Craig Mazin (da série Se Beber, Não Case e de Chernobyl). Com episódios semanais desde 2011, toda terça-feira, os dois já receberam muitos dos mais importantes escritores do meio audiovisual global, mas também promovem discussões interessantes sobre como a produção de roteiros se relaciona com o “mundo real” – em um dos episódios mais recentes, por exemplo, eles falaram sobre como a polícia é retratada em séries e filmes, e como isso pode influenciar na reflexão social sobre o racismo e sobre a violência.

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