Bruna Lombardi lança hoje seu novo livro Jogo da Felicidade, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. A atriz - que conta com mais de 1,5 milhão de seguidores em seu Facebook - conversou com a coluna sobre o portal que pretende criar - chamado Rede Felicidade -, bem como sobre o processo criativo de escrita e a interação com os internautas. Abaixo, os melhores trechos da entrevista.
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Como surgiu a vontade de escrever esse livro? A editora Sextante queria um livro há mais ou menos quatro anos, mas eu não tinha tempo porque estava fazendo um filme após o outro. Quando deu um intervalo, consegui. Venho estudando há um tempo mitologia, cabala, os arquétipos. Então, o livro nasce com o propósito de falar sobre o que são as 21 etapas da jornada da vida, que passamos em qualquer circunstância. Pode ser um projeto de trabalho, uma simples tarefa, uma história de amor. Qualquer coisa que a gente faça, vai passar por essas fases. E elas podem vir misturadas e, ao mesmo tempo, lentamente, conforme as escolhas que cada um fizer.
A reflexão da felicidade sempre te interessou? Sim. Comecei a pensar sobre isso desde muito cedo. Sempre tive uma sensibilidade de observar o mundo e querer entender melhor a minha jornada. Eu tinha o desejo de ter uma compreensão maior, por isso sempre gostei de estudar os pensadores, os filósofos, os psicólogos... Quais são as dissonâncias, isso sempre me interessou. E fui me aperfeiçoando com o tempo.
Como vê esse exercício em tempos de violência e intolerância, como atualmente? Comecei a escrever o livro achando que ele era necessário, mas passou a ser imprescindível no momento em que as pessoas estão recebendo uma avalanche de notícias ruins diariamente. Um mundo que se divide entre lama e terror. E todas essas são metáforas de um momento. Nenhum fato é isolado. Como eu trabalho com energia, não tenho sombra de dúvidas que somos responsáveis pelas coisas que nos acontecem. E vivo isso na internet, com mensagens gratificantes na minha página no Facebook.
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E como se dá essa interação? Recebo centena de milhares de mensagens por semana. Existe uma interação enorme, com comentários extremamente estimulantes. É tão gratificante que resolvi criar um portal que vai se chamar Rede Felicidade, para dar ainda mais espaço a essa troca. A experiência que eu tenho com a internet é a da maior generosidade que eu já vi. Ao contrário da maioria das pessoas, vejo uma fonte de energia positiva./ MARILIA NEUSTEIN
Bruna Lombardi lança hoje seu novo livro Jogo da Felicidade, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. A atriz - que conta com mais de 1,5 milhão de seguidores em seu Facebook - conversou com a coluna sobre o portal que pretende criar - chamado Rede Felicidade -, bem como sobre o processo criativo de escrita e a interação com os internautas. Abaixo, os melhores trechos da entrevista.
Como surgiu a vontade de escrever esse livro? A editora Sextante queria um livro há mais ou menos quatro anos, mas eu não tinha tempo porque estava fazendo um filme após o outro. Quando deu um intervalo, consegui. Venho estudando há um tempo mitologia, cabala, os arquétipos. Então, o livro nasce com o propósito de falar sobre o que são as 21 etapas da jornada da vida, que passamos em qualquer circunstância. Pode ser um projeto de trabalho, uma simples tarefa, uma história de amor. Qualquer coisa que a gente faça, vai passar por essas fases. E elas podem vir misturadas e, ao mesmo tempo, lentamente, conforme as escolhas que cada um fizer.
A reflexão da felicidade sempre te interessou? Sim. Comecei a pensar sobre isso desde muito cedo. Sempre tive uma sensibilidade de observar o mundo e querer entender melhor a minha jornada. Eu tinha o desejo de ter uma compreensão maior, por isso sempre gostei de estudar os pensadores, os filósofos, os psicólogos... Quais são as dissonâncias, isso sempre me interessou. E fui me aperfeiçoando com o tempo.
Como vê esse exercício em tempos de violência e intolerância, como atualmente? Comecei a escrever o livro achando que ele era necessário, mas passou a ser imprescindível no momento em que as pessoas estão recebendo uma avalanche de notícias ruins diariamente. Um mundo que se divide entre lama e terror. E todas essas são metáforas de um momento. Nenhum fato é isolado. Como eu trabalho com energia, não tenho sombra de dúvidas que somos responsáveis pelas coisas que nos acontecem. E vivo isso na internet, com mensagens gratificantes na minha página no Facebook.
E como se dá essa interação? Recebo centena de milhares de mensagens por semana. Existe uma interação enorme, com comentários extremamente estimulantes. É tão gratificante que resolvi criar um portal que vai se chamar Rede Felicidade, para dar ainda mais espaço a essa troca. A experiência que eu tenho com a internet é a da maior generosidade que eu já vi. Ao contrário da maioria das pessoas, vejo uma fonte de energia positiva./ MARILIA NEUSTEIN
Bruna Lombardi lança hoje seu novo livro Jogo da Felicidade, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional. A atriz - que conta com mais de 1,5 milhão de seguidores em seu Facebook - conversou com a coluna sobre o portal que pretende criar - chamado Rede Felicidade -, bem como sobre o processo criativo de escrita e a interação com os internautas. Abaixo, os melhores trechos da entrevista.
Como surgiu a vontade de escrever esse livro? A editora Sextante queria um livro há mais ou menos quatro anos, mas eu não tinha tempo porque estava fazendo um filme após o outro. Quando deu um intervalo, consegui. Venho estudando há um tempo mitologia, cabala, os arquétipos. Então, o livro nasce com o propósito de falar sobre o que são as 21 etapas da jornada da vida, que passamos em qualquer circunstância. Pode ser um projeto de trabalho, uma simples tarefa, uma história de amor. Qualquer coisa que a gente faça, vai passar por essas fases. E elas podem vir misturadas e, ao mesmo tempo, lentamente, conforme as escolhas que cada um fizer.
A reflexão da felicidade sempre te interessou? Sim. Comecei a pensar sobre isso desde muito cedo. Sempre tive uma sensibilidade de observar o mundo e querer entender melhor a minha jornada. Eu tinha o desejo de ter uma compreensão maior, por isso sempre gostei de estudar os pensadores, os filósofos, os psicólogos... Quais são as dissonâncias, isso sempre me interessou. E fui me aperfeiçoando com o tempo.
Como vê esse exercício em tempos de violência e intolerância, como atualmente? Comecei a escrever o livro achando que ele era necessário, mas passou a ser imprescindível no momento em que as pessoas estão recebendo uma avalanche de notícias ruins diariamente. Um mundo que se divide entre lama e terror. E todas essas são metáforas de um momento. Nenhum fato é isolado. Como eu trabalho com energia, não tenho sombra de dúvidas que somos responsáveis pelas coisas que nos acontecem. E vivo isso na internet, com mensagens gratificantes na minha página no Facebook.
E como se dá essa interação? Recebo centena de milhares de mensagens por semana. Existe uma interação enorme, com comentários extremamente estimulantes. É tão gratificante que resolvi criar um portal que vai se chamar Rede Felicidade, para dar ainda mais espaço a essa troca. A experiência que eu tenho com a internet é a da maior generosidade que eu já vi. Ao contrário da maioria das pessoas, vejo uma fonte de energia positiva./ MARILIA NEUSTEIN
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