Agora vai?


Por Sonia Racy

Não é de hoje que a proposta que torna corrupção crime hediondo, defendida ontem por Dilma, é discutida no Congresso. O primeiro projeto, de 2004, é de um tucano, Wilson Santos, ex-prefeito de Cuiabá e hoje professor de História.

Outros sete - inclusive o que foi enviado por Lula, em 2009 - foram anexados a esse texto, que está pronto para ser votado desde 2008. "As medidas têm cheiro de proposta eleitoral. Se Dilma vai cumpri-las é outra história", disse Santos à coluna.

Não é de hoje que a proposta que torna corrupção crime hediondo, defendida ontem por Dilma, é discutida no Congresso. O primeiro projeto, de 2004, é de um tucano, Wilson Santos, ex-prefeito de Cuiabá e hoje professor de História.

Outros sete - inclusive o que foi enviado por Lula, em 2009 - foram anexados a esse texto, que está pronto para ser votado desde 2008. "As medidas têm cheiro de proposta eleitoral. Se Dilma vai cumpri-las é outra história", disse Santos à coluna.

Não é de hoje que a proposta que torna corrupção crime hediondo, defendida ontem por Dilma, é discutida no Congresso. O primeiro projeto, de 2004, é de um tucano, Wilson Santos, ex-prefeito de Cuiabá e hoje professor de História.

Outros sete - inclusive o que foi enviado por Lula, em 2009 - foram anexados a esse texto, que está pronto para ser votado desde 2008. "As medidas têm cheiro de proposta eleitoral. Se Dilma vai cumpri-las é outra história", disse Santos à coluna.

Não é de hoje que a proposta que torna corrupção crime hediondo, defendida ontem por Dilma, é discutida no Congresso. O primeiro projeto, de 2004, é de um tucano, Wilson Santos, ex-prefeito de Cuiabá e hoje professor de História.

Outros sete - inclusive o que foi enviado por Lula, em 2009 - foram anexados a esse texto, que está pronto para ser votado desde 2008. "As medidas têm cheiro de proposta eleitoral. Se Dilma vai cumpri-las é outra história", disse Santos à coluna.

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