Caso Kroll


Por Sonia Racy

A Justiça Federal anulou flagrante no escritório da Kroll em São Paulo, em 2004, durante a Operação Chacal, da PF. Na época, foi encontrada uma maleta supostamente para realizar grampos.

Com a decisão, os então cinco funcionários que chegaram a ser presos conseguiram, agora, liberdade plena. Na prática, não precisam mais pedir autorização para sair do País.

Joyce Roysen, advogada que pediu a anulação, não comenta o caso, que corre em segredo.

A Justiça Federal anulou flagrante no escritório da Kroll em São Paulo, em 2004, durante a Operação Chacal, da PF. Na época, foi encontrada uma maleta supostamente para realizar grampos.

Com a decisão, os então cinco funcionários que chegaram a ser presos conseguiram, agora, liberdade plena. Na prática, não precisam mais pedir autorização para sair do País.

Joyce Roysen, advogada que pediu a anulação, não comenta o caso, que corre em segredo.

A Justiça Federal anulou flagrante no escritório da Kroll em São Paulo, em 2004, durante a Operação Chacal, da PF. Na época, foi encontrada uma maleta supostamente para realizar grampos.

Com a decisão, os então cinco funcionários que chegaram a ser presos conseguiram, agora, liberdade plena. Na prática, não precisam mais pedir autorização para sair do País.

Joyce Roysen, advogada que pediu a anulação, não comenta o caso, que corre em segredo.

A Justiça Federal anulou flagrante no escritório da Kroll em São Paulo, em 2004, durante a Operação Chacal, da PF. Na época, foi encontrada uma maleta supostamente para realizar grampos.

Com a decisão, os então cinco funcionários que chegaram a ser presos conseguiram, agora, liberdade plena. Na prática, não precisam mais pedir autorização para sair do País.

Joyce Roysen, advogada que pediu a anulação, não comenta o caso, que corre em segredo.

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